12 janeiro, 2010

Pinto da Costa e a psicose do provincianismo

Um dos principais responsáveis pela divisão do país, na sua maneira de ver, entre o Norte e a Mourama.

Este aprendiz de padreco, que tem levado a vida (boa vida) à conta do desporte de multiplos e variados truques que o envolvem, tem o desplante de proferir em palavreado digno da melhor xenofobia desportiva, afirmações graves contra o Benfica.

Pinto da Costa, nunca ficará limpo, mesmo que os tribunais o tenham declarado. Ninguem de bom senso acrdita que esta vestuta personagem e meia duzia de seus acólitos, não tenham produzido corrupção no futebol e até noutras actividades desportivas.

Basta rcordar o Guarda Abel. Claro que nesse tempo, como eram os Pinto's que mandavam a seu belo prazer no futebol ( Adriano Pinto, Pinto da Costa e Pinto de Sousa, para além de Ilidio, que não sendo Pinto era e é Pinho, este do hóquei em Patins), não seria fácil saber-se o que vinha ao de cimo.

Recordemos a corrupção de alguns árbitros conhecidos – O silva do Algarve que quando começou a pedir muito para satisfazer alguns pedidos foi-lhe montada uma armadilha e l,á teve que fazer as malas da arbitragem, e mais alguns que até fugiram para Angola.

Pinto da Costa, habituou-se a estar sempre em primeiro. Agora, como ainda não está, já começou a fazer a sua psico, á boa maneira da luta de guerrilha – dispara uns tiros aqui, outros acolá, ele próprio ou por entreposta pessou e, lá vai tentando pregar parte do evangelho que terá aprendido pelas diversas sacristias por onde tem andado.

Esquece-se Pinto da Costa de que os clubes de Lisboa, quer o Sporting, quer o Benfica, não embarcam nos argumentos bacocos e provincianos do alcunhado Bimbo da Costa.

Pior, Pinto da Costa, esquece-se que há no Porto muitos benfiquistas, há no norte, no Sul, por todo o país e muitos em todo o Mundo

E, mesmo em Lisboa, esquece-se esse arauto da virgindade da corrujpção no desporto que uma grande parte dos "alfacinhas" não são lisboetas, são oriundo de todo o país e a maior parte até serão do Norte.

O conceito tão apregoado por este provinciano, cai por terra quando chama de "moiros" aos de Lisboa.

Um dia, terá de engolir todo este palavreado venenoso que agora vomitou

Sem comentários: