02 junho, 2010

Professores

Estes profissionais do sindicalismo, pagos pelos contribuintes, não passam disso mesmo.

Sempre haverá por aí muitos argumentos a favor e contra, agora a "quebra na qualidade do ensino"?

Professores com uma unica turma e a ensinarem todos os anos do primeiro ciclo em simultâneo?

E a qualidade das instalações?

"A Federação Nacional de Professores (Fenprof) considera que o encerramento de escolas, hoje decidido em Conselho de Ministros, vai provocar uma "forte quebra de qualidade do ensino", mais desemprego e "grandes sacrifícios para os alunos"." (DN

3 comentários:

Anónimo disse...

Certamente que manter as escolas a funcionar não ficaria mais caro do que os municípios transportarem diariamente os alunos para as outras escolas, mais longe, ainda por cima obrigando os alunos a sairem de casa mais cedo, em alguns casos muito mais cedo, transtornando a sua vida de crianças e desorganizando o tempo dos encarregados de educação.
Por vezes, quando a escacez de alunos é notória - 1,2,5, ou 8 alunos - até se compreende. Mas situações há, como actualmente, em que não faz qualquer sentido encerrar estabelecimentos com 16, 20 ou 40 alunos, como parece ser o caso desta vez.
Se no Ministério da tutela não há gente capaz de ver, sentir e pensar correctamente cada situação, que se vá embora, e depressa, para deixar de fazer mais asneiras.
TENHO DITO

Anónimo disse...

Hoje mesmo, ouvi um parlamentar do PS afirmar que há escolas no Pais onde os alunos ainda escrevem com a ardósia dos pais. E disse-o, afirmando total conhecimento! Ora, eu gostaria que esse deputado da Nação Portuguesa indicasse quais são as escolas onde se escreve com ardósia!
É que na minha terra Há um Museu Escolar e essas ditas ardósias cairiam lá que nem mel!
Não foi de admirar que toda a oposição soltasse umas gargalhadas.
Ardósias?! E ainda por cima intitulou-se de pessoa muito bem informada!
Seja em que partido for, há limites para tudo!

Anónimo disse...

Isso das ardósias não é o pior. Eu aprendi mais com a minha ardósia do que aprende a maioria dos alunos de hoje com cadernos de papel ou magalhães. Triste realidade que se deve aos vários ministérios da educação.
Por isso, os problemas do nosso ensino/aprendizagem não provêm daí. De resto, é bom que se saiba que Portugal exporta essas lousinhas para países mais adiantados do que o nosso.
CIDADÃO ATENTO