23 junho, 2010

Professores

Alguns deixam cair a máscara.

As progressões nas carreiras tem que ser por mérito.

Por muitos que queiram fazer passar a ideia que não, mas há professores bons e maus. Uns são professores, outros são profissionais do ensino que estavam habituados a subir, a subir, sem prestar provas das suas aptidões cientificas e pedagogicas.

Será que isso agora foi ultrapassado?

Para este senhor professor que não quiz ser avaliado, já sabe qaunto lhe custou o devaneio.

Este país de caca tem a contribuição de muita gente desta.

A maior parte da estrutura do "homem" faz-se na escola e não creio que professor com esta mentalidade possa contribuir para a melhoria dessa estrutura.

  1. Se eu fosse sindicalista

    "Estou há onze anos a tentar fazer pela vida como professor. Também tenho direito a ter vida. De ano para ano arrisco nos concursos e faço as malas. Deixo a família e vou, não vá ficar sem horário completo, o que seria uma desgraça nas graduação profissional. Hoje, com a saída de listas de ordenação, vejo que fui ultrapassado por 45 colegas que o ano passado foram avaliados com Muito Bom / Excelente. É um número maior que o número de lugares que subi na lista nos últimos 8 anos. Depois do que foi o processo de avaliação o ano passado, isto estar a acontecer é praticamente criminoso. Só um tolinho é que não vê que é impossível não criar injustiças irreparáveis com esta lista... se eu fosse sindicalizado, entregava o cartão; se fosse sindicalista... acho que morria de vergonha. País de caca." (Publico)

9 comentários:

Anónimo disse...

De certeza que alguns dos 45 professores que ultrapassaram este colega não são mais competentes do que ele. Poderão mesmo nem ser tão competentes como ele.
Aí está a justiça deste processo de avaliação, desta fraude inventada por um ministério que se diz de educação.
Eu, que sou dos que avalio, já sabia que isto iria acontecer. Por isso nunca concordei com o processo. E se dele participo é só porque as minhas funções como profissional a isso me obrigam.
Mas a avaliação, tal como foi inventada, é um embuste, uma fraude que serve sobretudo quem se interessa menos pela arte e ciência de ensinar, e mais pela subida do seu vencimento mensal. Falo com experiência.
A.C.

Anónimo disse...

A perfeição nem aos deuses pertence. No mundo material ainda mais.
Mas, não haver avaliação e misturar todo o joio com o trigo bom, não seria pior.
A avaliação da avaliação por cada um dos interessados, no bom ou no mau sentido depende do ponto de vista e dos interesses que cada qual tem em jogo.
A bagunça de não avaliar, beneficia muito mais aqueles que não prestam do que aqueles que são bons. Tudo o resto, são tretas para entreter os incautos.
Pergunte-se a quem é avaliado em outras profissões, pois há sempre vozos e ideias contra. Assim é e assim será. Cada qual puxa a brasa à sua sardinha.
Os alunos e quem paga os ordenados aos professores tem que ser defendidos da muita falta de "jeito" dos que foram para o ensino apenas para garantirem o salário certo e a aumentar sem que houvesse a prova das avaliações por mérito profissional.

Anónimo disse...

Este professor que não quiz se avaliado, ficou a saber que as leis são para se cumprirem e não as ordens dos sindicatos.
Agora, bem pode bater à porta do Sr Nogueira e regatear com ele o que perdeu. Talvez lhe possa perguntar como, quando e à custa de quem ele foi tirando o seu curso. E Há quantos anos não dá uma aula. Já agora pergunte-lhe quem lhe paga o ordenado.
Se não lhe disser nada, eu digo-lhe que deve ser com os impostos de todos os portugueses, mas muito mais com os impostos dauqwles que não são ou não foram nunca funcionários publicos e que nunca tiveram a garantia de "emprego" certo e vitalício

Anónimo disse...

"De certeza que alguns dos 45 professores que ultrapassaram este colega não são mais competentes do que ele. Poderão mesmo nem ser tão competentes como ele." Como é que se podem fazer afirmações destas?
Por acso o comentar conhece o colega? Não. Conhece e avaliou este e todos os outros 45 professores? Por sorte, não?
Como pode fazer afirmações desse teor?
Cuidado. Porque é contra as avaliações não pode utilizar todo o tipo de argumentos, es pecial os que não apresentam qualquer tipo de consistencia e razoabilidade.
Professores assim, não.

Anónimo disse...

DEIXEM OS PROF. EM PAZ. VOCÊS NÃO SABEM O QUE DIZEM NEM DO QUE FALAM.
UM AÇAIME NÃO VOS FICAVA NADA MAL. COMO É QUE UMA CAMBADA DE ANALFABETOS TEM O DESPLANTE DE VIR PARA AQUI MANDAR TODAS ESTAS BACORADAS? NÃO ACHAM QUE SÃO DEMADIADO BURROS PARA SE ENVOLVEREM NESTES TEMAS? NÃO PISEM TERRENOS DESCONHECIDOS SÓ PARA SE ARMAREM EM CULTOS!

Anónimo disse...

Aos senhores comentadores que me retrucaram.
1 - Aconselho-os a ler de novo o meu comentário.
2 - Quem disse que o professor lesado não foi avaliado?
3 - Acredito que as menções de "muito bom" e de "excelente" dos tais 45 colegas tenham ficado a dever-se ao CARICATO pormenor da entrega intempestiva dos objectivos - os tão badalados objectivos em que a anterior ministra, por ignorância ou demagogia, tanto se baloiçou. Quem sabe, pois, se os 45 estimados colegas, não o fizeram um ano depois do prazo adequado, como aconteceu na minha escola..., facto contra o qual me opus sem resultado. E no final vejo "Muitos Bons" atribuídos a colegas que em nada são "melhores" do que outros que tiveram apenas "bons", com nota quntitativa igual, só não entregaram os objectivos, porque estes teriam de ser entregues cerca de 12 meses antes, o que ninguém fez.
Ao último comentador em particular.
Não, não conheço o colega prejudicado nem os outros 45. Então como posso fazer afirmações destas?
Sr. Comentador, eu ando nisto há muitos anos. Estou em final de carreira.
Avaliações sim, sempre as desejei. Mas avaliações legítimas, não a fraude que anda por aí e que, como disse, serve sobretudo interesses duvidosos de todos os que a aceitam.
A.C.

Anónimo disse...

Alguns defensores dos professores, sendo professores ou não são mal educados e mal intencionados. Na falta de melhores argumentos, utilizam um palavreado nada digno para quem os quer defender.
Fica aqui este pequeno registo, pois não merecem muito mais.
Quem ler os seus comentários fica a saber que tipo de gente são.

Anónimo disse...

Todos os que tem acompanhado a luta dos professores contra a avaliação, já sabem que os professores querem ser avaliados. Ninguem tem dúvidas disso.
Só que, querem a sua avaliação, aquela que deixava tudo como estava e que de avaliação nada tinha. Hoje, amanha e sempre continuarão a defender-se sempre com esses argumentos, esquecendo-se que os alunos, os pais e os familiares que se preocum com estas situações, não acreditam nos seus argumentos.
A antiguidade, só na tropa é que era um posto. Ter muitos anos de profissão não significa que seja melhor, masi sabedor, com mais conhecimentos.
Nãose conhece que burro velho, por o ser, passe a cavalo.
Compreendem?

Anónimo disse...

Mais um enjoado que não sabe o que diz e nem do que fala!
Essa de que na tropa a antiguidade era um posto, só para rir. Exemplifique lá isso para nos enriquecer com a sua cultura geral. Deve ter acontecido só consigo porque essa frase só se aplicava aos básicos. E sabe para quê? Para eles não se sentirem inferiores ao soldado raso!
Nunca tinha dado por isso, pois não? Porque será?!