Por uma boa causa. Sempre aliviaram o Orçamento com a pequena contribuição dada não comendo nos quartéis.
Para o futuro, podem levar uma "bucha" para o almoço e continuam a contribuir para aliviar o déficit.
Uma boa razão para a greve.
O fecho dos hospitais militares, um cancro que consome milhões de euros por ano aos contribuintes e que já deveriam ter sido fechados há muitos e muitos anos.
Os portugueses, em especial os que passaram pela guerra de África devem recordar-se do movimento que havia nesses hospitais nesses anos.
Que justificação tem, nos anos que passam, em que o número de militares foi reduzido substancialmente e já não há guerra?
Qual é a diferença duma queimadura, duma fractura ou duma qualquer cirurgia num militar da Armada, Exercito ou Força Aérea? Serão precisos, só em Lisboa, um ou mais hospitais para cada ramo das forças armadas?
E os familiares dos militares, são diferentes de todos os outros portugueses para serem tratados nesses hospitais?
"A decisão que, em muitas unidades obteve, designadamente uma adesão de 100 por cento Centro Manutenção Electrónica, Força Aérea em Monsanto/Lisboa, de 70 por cento na Base Naval e Serviços Centrais da Armada, entre outras, foi tomada na sequência da última reunião do Conselho Superior Militar de encerrar os Hospitais Militares de Belém, Marinha e Força Aérea." (CM)
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