30 dezembro, 2009

Protecção Civil

Uma associação corporativa representativa dos funcionários da Protecção Civil veio a terreiro criticar a REN por não ter disponíveis os meios necessários para resolver rápidamente os estragos cauados pela intempérie que assolou a zona Oeste de Portugal.

Como se fosse possível ter em permanência, por todo o país o pessoal e os meios necessários a tais trabalhos.

Foi um modo muito pouco inteligente daquela agremiação de funcionários se dar ao conhecimento público, dando opinião e crítica sobre algo que em nada lhes diz respeito.

Curioso que não criticaram os serviços da Protecção Civil, quando dias antes, nem sequer tinham previsto o temporal que causou graves problemas nos Açores e na Madeira.

Ou será que colocar as diversas zonas do país em regime de proteção "colorida" dará apenas para que estiver de "piquete" receber mais uns €uros que certamente não serão poucos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Curioso é o Autor do texto, bem talvez por ser Poeta, não se ter dado ao trabalho de ler o Comunicado da Associação Portuguesa dos Técnicos de Segurança e Protecção Civil, sim porque se o tivesse lido, verificaria que as criticas feitas à EDP são uma pequena parte do Comunicado.

Não temos culpa de a Imprensa só ter aproveitado essa parte, bem fica a pergunta, porque terá sido?

Acrescento também que a AsproCivil, não tem Funcionários mas sim Sócios, e como deve ser claro para Si e para todos os outros Leitores, é nossa missão salvaguardar os interesses desses mesmos Sócios.

Sim, porque para não ir mais longe, posso ficar logo pelo seu Concelho. Um Concelho onde o conceito de protecção civil se fica por isso mesmo, conceito...

Um Concelho que até á uns quantos meses, teve á frente do SMPC, alguém com tantas ou tão poucas limitações, que nunca teve a capacidade de promover a elaboração de um Plano de Emergência Municipal, sim, Oeiras NÃO tem Plano Emergência Municipal.

Mas pronto como o dito Sr. é muito competente, intelectualmente desenvolvido, e....
Foi contratado pela ANPC para fazer número, sim porque se foi para desenvolver trabalho enganaram-se na pessoa.

Como a Protecção Civil é um dever de todos os Cidadãos, espero que num próximo Poste neste Blog a sua preocupação se vire, para a razão de um Concelho como Oeiras não ter já há muito um Plano de Emergência Municipal elaborado e entregue na ANPC para aprovação, olhe se eu fosse um Munícipe Oeirense como parece ser o Sr., ficaria preocupado.

Deixe as intervenções cívicas da AsproCivil para os interessados/visados, a não ser que o seu Post seja alguma “encomenda”, e interesse-se pela sua defesa enquanto Municipe, ou então fique pela Poesia…

Sem outro assunto, mas sempre à sua disposição, com os melhores cumprimentos,

António José M.N. Calinas
Adjunto do Presidente
AsproCivil
Associação Portuguesa dos Técnicos de Segurança e Protecção Civil
antonio.calinas@asprocivil.pt

Anónimo disse...

A Assoc não refuta a parte do post onde é feita a menção à EDP, aproveita para fazer uma série de comentários, despropositados, que nada têm a ver com o conteudo daquele.
Se a Ass tem por fim a defesa dos interesses dos seus associados, não tem qualquer razão de ser todo o palavriado e considerações que faz não só sobre o post, bem como sobre o facto do autor do blog ser ou não ser poeta. Não conhecendo os estatutos da dita Assoc, não será honesto tecer considerações sobre as suas tomadas de posição, mas, como o próprio Sr Calinas diz, que a mesma serve para a defesa dos interesses dos seus sócios, não deverá estar no ambito das suas atribuições a critica ao sistema de protecção civil do Concelho de Oeiras, em especial utilizando criticas e considerações sobre as pessoas envolvidas nas situações.
Por fim, a Ass nem sequer aflorou o teor do post e isso é que é o mais importante, na falta de acerto nas expectativas das condições meteorológicas para muitas situações em que nada se passa e as zonas estão em alerta e para outras em que igualmente se passam situações graves e a Prot Civil não acerta mesmo de perto nem de longe

Anónimo disse...

O Sr. Calinas identificou-se, mas o Sr. seguinte, não! Porque será?!
Carlos Manuel Jesus Carreira