22 dezembro, 2009

Greve - Hipermercados


Estes sindicatos perdem a credibilidade com atitudes como estas.

Convocam e descovocam greves assim como se bebe uma bica.

No fundo, vieram com as mãos a abanar da reunião informal com o patronato e sem nenhuma garantia de que o que os patrões pretendem não seja aplicado.

É que no sector privado a garantia de "emprego" não está assegurada. Com os professores, funcionários publicos, etc. O salário e o emprego está garantido, nos privados não.


"A Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços (FEPCES) desconvocou a greve  marcada para a véspera de Natal nos hiper e supermercados e outros espaços de comércio moderno, refere o sindicato na sua página da Internet."(DN)

7 comentários:

Anónimo disse...

Os profesores têm o salário e o "emprego" garantido?! Alguns! Pois é, todos a gente sabe que o ódio é cego, não é assim?! Nem precisa de se informar melhor porque sabe muito bem que o que escreveu não faz o menor sentido! Não sofro na pele esse problema, mas ainda estou minimamente informada! E o editor também! Mas sempre vai espalhando mais uns pós de veneno, não é?! Força!

Anónimo disse...

Eu diria mais, os bons e os maus professores têm o emprego garantido.
Porque para os maus professores é meso de "emprego" que se trata...

Anónimo disse...

Isto já não é falta de informação mas aberrante inveja! Cure-Se!

Anónimo disse...

Mas como pode ser inveja, se os professores dizem ser uns desgraçadinhos que são uns mouros de trabalho, mal remunerados, mas compreendidos, etc, etc. Afinal, tudo isso é mentira e só dão razão a quem os condena ( enão há inveja na crítica) por não falçarem verdade, apenas olharem para o umbigo e para a conta bancária ao fim do mês. Melhor, se estivessem tão certos de que o que por aí vão dizendo, não tinham este exército de "defensores" a responderem a qualquer critica que é colocada na blogosfera ou nos artigos dos jornais.

Anónimo disse...

Aqui neste post não se fala de professores, mas de hipermercados e de greves de quem está a prazo e ganha o ordenado mínimo.
Algo começa a ficar doentio na doentia defesa do trabalhadores professores.

Anónimo disse...

Será que não estamos a ser demasiado ingénuos com os nossos comentários?
Uma greve nos hipermercados na véspera de Natal deveria ser comentada durante toda a semana e mal se ouviu falar disso. Porque será que rádios, televisões e jornais calaram a notícia como se fosse venenosa?
E que país é este em que se pode forçar alguém a "desejar" trabalhar 60 horas por semana? Quanto tempo sobra? Isto não é exploração? Isto não é escravatura?
Parece-me que aquilo que motivou este pré-aviso é muito mais importante para todos nós que a gripe A ou o casamento dos gays, para já não falar no futebol. Esses temas não nos largam. Sou uma constante cortina de fumaça a esconder o que de importante se passa na nossa sociedade.

Anónimo disse...

Eu entendo que o salário ou emprego - chamem como quiserem, não está garantido em parte nenhuma!
Quanto a esta história das greves, são sempre condenadas! É típico do Português! Mas as dos outros, porque a nossa é sempre justa!!! É diferente!...