28 dezembro, 2009

Professores

Comentário

Vai ser bonito, quando o Nogueira sair da reunião a vociferar. Não estamos de acordo, nem pensar, ou vai tudo de TGV ( alta velocidade ) até ao topo da carreira ou não assinamos. Não queremos quotas, não queremos avaliação, não queremos redução de disciplinas. Vamos voltar á contestação. ..........Que voltem e de preferência em greve pelo menos até ao fim do ano lectivo. Pelo que fazem aprender aos alunos não se perde muito e pelo menos sempre poupam algum ao erário público.E já agora que enquanto estiverem de greve que os sindicalistas tambêm percam o ordenado. Não se percebe porque é que os sindicalistas do sector privado são pagos pelos trabalhadores ( era o que faltava as empresas pagarem-lhe os salários ) e os da função Pública são pagos pelo Estado ( todos nós, contribuintes ) Publico

8 comentários:

Anónimo disse...

A nova proposta do governo, que diz que o acesso dos professores aos 3º, 5º e 7º escalões da carreira não depende do nº de vagas existentes, bastando as classificações de "Muito Bom" e "Excelente", até parece fazer sentido.
Mas de imediato uma questão se levanta: à semelhança do que já acontecia,e acontece na Administração Pública, pode haver "Muito Bons" e "Excelentes" que não correspondam à verdade, ao mesmo tempo que haverá, de certeza, profissionais com a classificação de "Bom" que merecerão ter a de "Muito Bom" ou "Excelente".
Quem não sabe que assim será?
Basta esta certeza para que os sindicatos tenham razão.
TENHO DITO

Anónimo disse...

O comentador tenho dito tem uma filosofia de vida digna do mais sofisticado requinte filosófico apoiado no sofisma da verdade pura.Podem argumnetar-se de mil formas para contrariar a profgressão em quakuer cafrreira profissional mas esta de que por haver uma avaliação que não foi correcta ou pode não ser correcta nõao se produzem avaliações, é o máximo.

Anónimo disse...

Parece-me é que o comentador TENHO DITO, tem uma filosifia de vida realista e bem demonstrativa do que se passa no terreno. E é preciso estar muito por fora para não entender isso mesmo. Ou não querer entender! Mas isso já tem apenas a ver com a formação de cada um!

Anónimo disse...

AO COMENTADOR ANTERIOR:
Vê-se que não sabe do que fala. Ou então fala de má fé. Eu sei do que falo. Fui avaliado, avaliei, vi avaliar, assisti à oferta de presentes e aos consequentes resultados, soube dos conluios, sofri administrativamente por defender a seriedade, etc. etc.
Eu sei do que falo. Não se trata, pois, de requinte filosófico nem de sofismas, mas de um conhecimento que as circunnstâncias da vida profissional me deram.
Não sou contra as avaliações dos professores. Pelo contrário, entendo que devem existir. Apenas estou a falar de uma realidade inegável em todas as áreas profisssionais. Na classe docente não será diferente, certamente.
E só por isso os sindicatos acabam por ter razão.
TENHO DITO

Anónimo disse...

Tenho Dito, poderia muito bem ter utilizado outros argumentos para justificar o não dos sindicatos, por maioria de razão e, ao que diz, foi avaliado e avaliador.
Então deveria ter-se recusado a avaliar porque, sendo a sua avaliação "honesta", não poderia aceitar que outras que o não fossem estivessem no mesmo pé de igualdade.
Não existindo a perfeição, não há qualquer razão para não se aceitar a avaliação no seu todo.
Pf esse tipo de argumento, para alem de falacioso é incongruente e sem nenhuma lógica. Dito e Feito

Anónimo disse...

O Dito e Feito, não sabe o que Diz e o que Faz! É do contra ...porque sim!...

Anónimo disse...

Para qualquer leitor atento esta nota não seria necessária. No entanto... ela aqui vai, na interrogativa:
Porque razão terá sido colocado, entre o 2º e o 4º comentários(o 4º é meu), um outro de alguém que, compreendendo e estando de acordo com o 1º, também meu, se sujeita ao meu retruque quando, no 4º comentário, me dirijo ao "COMENTADOR ANTERIOR"?
É que eu, no 4º comentário, respondi ao 2º e não ao 3º, este colocado imeditamente antes do meu que deveria aparecer em 3º lugar.
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Respondendo agora ao ÚLTIMO COMENTADOR tenho de o aconselhar a não misturar as "coisas". Quando avaliei, fi-lo de boa fé e procurei ser honesto para com todos. E a avaliação foi feita.
Quando foram outros a fazê-la, noutros anos, naturalmente, eu nada tinha legalmente que ver com isso, porque a responsabilidade não era minha, embora eu estivesse atento...
Entendeu ou quer que lhe faça um desenho?
Mas isso não se passou agora, nestes últimos anos, como certamente pensará. Isso teve lugar há mais de uma dúzia de anos, seguramente. Isto só para lhe dizer que as avaliações, no funcionalismo público e na classe dos professores não são descoberta destes governantes amnésicos. Já vêm de longe,meu caro comentador.
Comentar implica conhecer, quer o que se comenta quer o método crítico utilizado.
TENHO DITO.

Anónimo disse...

As avaliações já são muito velhinhas e não é só no Ensino. Na Banca, por exemplo, isso já se verifica à mais de trinta anos. Muitos comentadores sabem desta realidade, mas, penso eu, sentem-se mais confortáveis nos comentários, desprezando este conhecimento. Quando o "porque sim" é a resposta a uma interrogação, não adianta perder mais tempo.