13 março, 2009

Professores

Se a Fenprof continua a pensar que o ME é uma instituição de caridade para dar guarida a todos aqueles que quizeram ou querem ser professores, deve estar enganada. Já basta o pagamento dos vencimentos das centenas de sindicalistas que não deram nem dão uma única aula e estão a ser "alimentados" pelos bolsos dos contribuintes.

Como as avaliações e tudo o resto já deram o que tinham a dar, agora trouxeram mais esta bandeira para a opinião pública.

Já chega.


 

O Ministério da Educação negou a intenção de despedir professores em consequência das novas regras de concursos, uma acusação feita pelos sindicatos e reiterada pelo PCP na Assembleia da República.

Um comunicado do ministério divulgado esta tarde «desmente categoricamente a existência de qualquer despedimento de professores», apresentada «como resultante das novas regras para o concurso de professores».

Na quarta-feira, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou que o concurso que começa sexta-feira será «o maior despedimento de sempre de professores», estimando em 20 mil o número de lugares a extinguir, uma vez que há 33 mil docentes dos quadros de zona pedagógica (QZP), mas o ministério só vai abrir 18 mil lugares para os professores transitarem para os quadros de agrupamento ou escola

2 comentários:

Anónimo disse...

Se assim é, há ou não há despedimentos?
É evidente que quantos menos profissionais houver a ensinar alunos a serem cidadãos, melhor para quem governa, seja Sócrates, seja outro qualquer.
E o facto é que cada vez mais há menos professores a ensinar, ou, melhor dizendo, cada vez mais há menos tempo para ensinar, porque também cada vez mais os docentes se ocupam com assuntos que nada têm que ver com a questão do ensino/aprendizagem. Passam a administrativos, a vendedores de Magalhães, a assistentes sociais, a polícias, e por aí adiante.
E cá fora, a anti-escola continua a estender os seus tentáculos. E o Ministério da Educação até gosta que assim seja, e o capitalismo selvagem também. E assim vai este pobre,e ignorante país.
Depois quem paga as favas são os professores, mesmo sem culpa e sem dinheiro.
Meu Portugal desgraçado. Ai se eu fosse professor...!

Anónimo disse...

O autor do texto que encima este "post" PROFESSORES, ou está a meter veneno para que surjam comentários elucidativos sobre a questão, ou então não passa de um ignorante, de um invejoso, de uma criatura sem capacidades para compreender o fenómeno da educação, a única via que poderá algum dia salvar Portugal do atraso em que se encontra.
Lembro-me do meu avó, que Deus tenha, que sendo analfabeto, era um sábio, comparado ao autor do texto PROFESSORES.
O que irá valer a meus filhos é facto de eu me lembrar de meu avô.