16 março, 2009

Professores do 1º Ciclo - Que atrazos . . .

Quem tira os professores da sua pasmaceira, tira-lhes tudo.

Tudo o que não seja continuar na "vaca fria" está contra os seus principios.

Não devem ter filhos, sobrinhos, afilhados ou netos, com jogos de computadores e computadores em casa.

Aqui está uma das muitas razões porque o nosso ensino tem andado pela rua s da amargura.

Professores não querem ensinar, alunos não sabem que estão a ser mal ensinados e assim temos andado anos e anos de braço dado com todo este "faz que anda, mas não anda"

Meus senhores, aprendam e ensinem, é para isso que foram para essa profissão e é para isso que uma parte dos impostos do Zé Povinho servem.

São mesmo contra o progresso. Já começa a enjoar (enojar) este tipo de contestação e de queixinhas

«Os professores do 1.º ciclo começam a revelar impaciência com as solicitações diárias a que têm de responder devido aos registos, actualizações e rectificações do computador Magalhães. As queixas têm sido muitas, e cresceram após o anúncio de que serão enviadas às escolas pen drives para corrigir os erros de Português detectados num programa.»

1 comentário:

Anónimo disse...

Um bom Ensino Primário ou, como a gora se chama não sei porquê, o Primeiro Ciclo, é fundamental para o interesse e para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem nos ciclos seguintes.
Acontece que, de alguns anos a esta parte, este tal Primeiro Ciclo tem sido uma espécie de brincadeira, de passa-tempo, de escolinha a fazer de conta. Daí que muito dos problemas surgidos nos ciclos seguintes se devam aos primeiros anos da escola.
Mas não se culpe os professores. Os responsáveis que têm passado pelo Ministério da Educação é que são a causa de tal desgraça.
Proibem os professores de ensinar como devem, não admitem que eles exijam dos alunos e dos seus encarregados de educação aquilo que devem exigir, retiram-lhe a autoridade perante tudo e todos, admitem a publicação de manuais com elevada puluição visual,incentivando o aluno para a preguiça mental, com o argumento de que uma imagem vale mais do que mil palavras, o que em muitos casos é prejudicial, não querem que os professores ensinem a tabuada, alteram as numenclaturas gramaticais para dificultar o próprio ensino da língua pátria, e no entanto inventam acordos ortográficos que não interessam a ninguém. Ultimamente também têm transformado os professores em vendedores de computadores, contribuindo para a desumanização da criatura em formação. Enfim, não acabariam as razões a apontar se tivesse tempo e espaço.
Uma coisa é certa: deste modo nunca chegaremos a lado nenhum.
Acrescento que não sou professor.