24 dezembro, 2016

Vila Fria - Oeiras - não há vergonha !!!

Para ser colocado este  post nos sapatinhos de Isaltino Morais e Paulo Vistas por aquilo que prometeram e não cumpriram e pelo esquecimento a que votaram Vila Fria.
Por enquanto... apenas com estes comentários e estas fotos.

Esta foi a notícia do Jornal de Região após a publicação do nosso post


Documentação com que a Junta de Freguesia pretendeu justificar o seu esforço na resolução desta situação






Início da Avda 25 de Abril. Avenida? Quem rebaptizou a Rua Actor António Pinheiro nunca devia ter passado por Vila Fria. Uma vergonha


Avda 25 de Abril - as valetas são os passeios


Avda 25 de Abril - Quem circula a pé, tem que andar pela via destinada aos veículos automóveis


Avda 25 de Abril - quem pode circular por aqui a pé em segurança?


Avda 25 de Abril - O carro tem que se desviar para deixar que o peão passe


Avda 25 de Abril - o receio de ser atropelado obriga o peão a ir para o "passeio". Quando chove naquele local há uma enorme poça de água.


Avda 25 de Abril - com um pesado, a situação agrava-se



Avda 25 de Abril - assim está o passeio do lado poente


Avda 25 de Abril - assim está o "passeio" do lado nascente com um caminho de pé posto.



Avda 25 de Abril - outro pormenor


Avda 25 de Abril - a erva abunda no próprio pavimento da faixa de rodagem


Avda 25 de Abril - aqui também pode pastar uma ovelha ou uma cabra


Avda 25 de Abril - embora em contra-luz esta placa já deveria ter sido substituida por uma nova e ter sido colocada antes do abrigo da paragem dos autocarros. Aqui fica escondida da vista dos automobilistas


Avda 25 de Abril - faltou verba ?

16 dezembro, 2016

ALCORA - Acordo secreto do colonialismo





Um documento histórico fundamental que desvenda a existência de um acordo estratégico entre Portugal, África do Sul e Rodésia realizado no final da Guerra colonial. "Alcora - O Acordo Secreto do Colonialismo" revela um acordo estratégico formalizado em Outubro de 1970 ao mais alto nível entre Portugal, a África do Sul e a Rodésia, envolvendo os domínios político, económico e militar, com o fito de preservar o poder nas mãos do regime colonial português e dos regimes racistas dos outros dois países, desde logo assegurando a derrota militar das guerrilhas de libertação nacional. O livro dá a conhecer como as chefias militares sul-africanas, paralelamente ao crescimento da sua ajuda financeira, operacional e logística à guerra, vão ganhando um concomitante poder de opinião e interferência na condução das operações em Angola e Moçambique, opinando até quanto aos aspectos mais imediatos da condução da guerra no terreno e quanto do mérito dos oficiais ou funcionários responsáveis, o que hoje surge, apesar de tudo, como surpreendente, pelo seu carácter inusitado e intrusivo.