30 setembro, 2011

PRESÉPIO - mas que lindo

                                        Os "novos" animais do Presépio

CAVACO SILVA

Pessoa com quem nunca simpatizámos.
Cada dia que passa ainda menos.
A estrelinha da fada madrinha encontrou-o pelo caminho quando fazia a rodagem dum tal Citroen.
Desde então, tem programado toda a sua vida até aos mais ínfimos pormenores.
Um mandato como Presidente, foi mau. Este segundo mandato está a ser um suplício.
A maneira como se encolhe perante os problemas, os discursos e as respostas aos jornalistas, tem todas uma finalidade. O seu comprometimento com os portugueses está sempre depois de deixar a sua imagem intacta em cada momento.
Há quem goste, quem acredite. Mas também há quem não o suporte.  Nós estamos por aí.
Esta última entrevista encomendada a Judite de Sousa, foi mais um ponto alto na sua hipocrisia política.
Diz banalidades sobre coisas importantes, não acrescentado nada de novo aquilo que qualquer analfabeto político já sabe.
Sobre outras, usa a sua artimanha de sempre, o artificialismo rebuscado de um palavreado oco de sentido para fugir à responsabilidade de emitir opinião ou juízo sobre o tema que lhe é proposto.
A Madeira e Jardim, encaixaram perfeitamente nesta situação.

CRATO - Ministro das trapalhadas

Nos Governos, há sempre que fique com uma "marca", boa ou má na sua passagem.

Este Crato, deve ficar como "O Trapalhadas". Será que percebe mesmo de matemática?
De bom senso, não percebe mesmo

"Dar e voltar a tirar

A suspensão dos prémios de mérito (de 500 euros cada) aos melhores alunos do Secundário do passado ano lectivo, a 48 horas da cerimónia de entrega e já depois de os premiados terem sido notificados para os receberem, é só mais uma das inúmeras trapalhadas que fazem dos penosos 100 dias de Nuno Crato como ministro da Educação um "study case" no género "governação à vista".
Mas a trapalhada não fica por aqui: a suspensão não só foi anunciada em termos contraditórios às diferentes direcções regionais, quando muitas escolas já haviam requisitado as verbas para os prémios, como esses termos são igualmente contraditórios com a última (?) posição do Ministério, a de que os prémios reverterão agora para "famílias carenciadas" à escolha dos felizes contemplados.
A coisa é ainda de duvidosa legalidade (se os governantes que temos se preocupassem com a lei) à luz do regime das promessas públicas regulado no artº 459º e seguintes do Código Civil. Dispõe, de facto, o referido artº 459º: "Aquele que, mediante anúncio público, prometer uma prestação a quem se encontre em determinada situação ou pratique certo facto, positivo ou negativo, fica vinculado desde logo à promessa (...) em relação àqueles que se encontrem na situação prevista ".
Algo deve, no entanto, creditar-se a Nuno Crato no que respeita a promessas: tem levado exemplarmente à risca o seu famoso propósito de fazer implodir o Ministério da Educação."

VILA FRIA - sem passadeiras e sem bandas sonoras

Isaltino Morais, não teve tempo para cumprir o que prometeu.
Não admira, pois tanto que prometeu e não cumpriu.
As passadeiras para peões e as bandas sonoras que foram mprometidas há mais de 10 anos, ainda não foram colocadas.
Nem o abaixo assinado da população foi suficiente para que o autarca levasse por diante o pedido da população e desse cumprimento à sua promessa.
Para quem acredita na Justiça, tal como Isaltino terá dito que acreditava, vái sofrer as consequências dos seus actos pouco dignos.
Isaltino, depois destes dois anos que vai passar de férias, terá tempo para gozar a  reforma paga por todos nós.
Que se sujeite a ELA à JUSTIÇA

Professores

Os Sindicatos renderam-se  e abandonaram os professores.
Mas não tem sido sempre assim com estes sindicatos enfeudados aos partidos?
Onde estava o Mário Nogueira? No parlamento , nas bancadas a apreciar o andamento dos trabalhos dos deputados.
 "Os cerca de 20 professores dirigiram convites aos deputados da oposição e aos dirigentes sindicais Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores, e Carvalho da Silva, da CGTP-Intersindical, para se dirigirem também às instalações do Ministério, mas só compareceu a deputada Ana Drago."

Isaltino Morais

    Agora, charutos, só no pateo da prisão

Pedro Coelho e as Mentiras

                                                                      In  "O Jumento"

PS sobe e é único este mês

28 setembro, 2011

Bons exemplos

Não há dinheiro para os melhores alunos?
Há dinheiro a rodos para os assessores?

Uma vergonha...

Autarcas - para que vos quero?

Entre o dizer e o fazer, vai uma grande distância.
Esperemos pelo "pressão" dos autarcas do PSD.
Quantos mais 100 dias vamos esperar?
 
"O Governo quer reduzir em 35% os vereadores eleitos das câmaras municipais e em 31% o número daqueles que exercem o cargo a tempo inteiro, segundo o Documento Verde da Administração Local que hoje o primeiro-ministro apresenta publicamente. "

PROFESSORES - agora já podem?

     Que maravilha de Sindicatos e de sindicalizados

27 setembro, 2011

Peso dos votos obriga `a cobardia

""Um erro que Passos Coelho poderá pagar caro

Depois de condenar os portugueses a um processo de austeridade reforçado pelo fundamentalismo do seu ministro das Finanças Passos Coelho só tem a saída da coerência, provar aos portugueses que ele e os seus dão o exemplo e que exige de um governo regional do seu partido o mesmo que exigiu do governo da República quando era oposição. No caso da Madeira o dilema de Passos Coelho é óbvio, ou perde o Alberto João ou perde os portugueses, há ainda uma terceira alternativa arriscada, proteger o Alberto João e enganar os portugueses.

Para já é evidente que Passos Coelho tomou posições que nem sequer incomodaram Alberto João Jardim até ficamos com a impressão de que tudo estava combinado entre os dois, uma coisa do género eu digo isto e tu dizes aquilo. O facto de não participar na campanha eleitoral não belisca o Alberto João que nunca precisou de apoios dom continente para ganhar eleições. O que os apoiantes de Alberto João esperam do Continente é o dinheiro e já ouviram o Álvaro dizer no Brasil que se encontraria uma solução e o termo usado pelo governo é o da solidariedade nacional, música para os ouvidos do Alberto João. Até Miguel Relvas já deu a entender que relatórios de auditorias e soluções é coisa que levam tempo, isto é, ficam para depois das eleições.

Mas a mentira tem perna curta e no próximo Natal muitos portugueses vão querer saber se as pendas dos seus filhos foram para o país por causa de um desvio colossal que ninguém demonstrou, ou se vão para o Alberto poder manter uma ilha alimentada a pão-de-ló. Até hoje nem Passos Coelho, nem Vítor Gaspar explicaram o famoso desvio colossal, apenas se ficou a saber que 500 milhões já eram da Madeira. Agora sabe-se que o desvio na Madeira corresponde (coincidência das coincidências) ao valor estimado para o famoso desvio colossal.

Isto é, quando a austeridade chegar a sério muitos portugueses vão ter razões para pensar que foram enganados, que alguém impôs medidas mais duras do que as exigidas pela troika para poder perdoar uma dívida a Alberto João Jardim, colocando os interesses partidários acima dos nacionais. Muitos portugueses poderão legitimamente pensar que quem foi exigente com o anterior governo exigindo transparência nas contas encobre agora os números da Madeira, adia a sua divulgação para depois das eleições e compensa o buraco financeiro da Madeira com falsos desvios nas contas nacionais.

Se assim for Passos Coelho consegue conquistar a simpatia de um Alberto João que sempre se comportou como pobre e mal agradecido, mas perderá os portugueses.""

Vamos ter que os aturar

"Ontem o Vítor garantiu-nos o Inferno.
Hoje o Super Álvaro, com aquele ar apalermado de menino da mamã que devia levar porrada dos colegas quando era estudante liceal, garante-nos uma mudança do modelo económico e o aumento das exportações para 70 a 80 % do PIB em apenas algumas semanas."  ( fim-de-semana-alucinante )

Gente sem vergonha

                               Sem vergonha, pois então...

Relvas ajuda Jardim - são compativeis - uma questão de "jardinagem"

                            Igual a mais uma mentira?
                            Mais uma promessa não cumprida

Juizes, Padres e Professores

JUIZES
Quando é que retiram a estes cavalheiros, mesmo depois de reformados a faculdade de continuarem a receber os subsídios de  residência e livres de impostos?
Já perguntaram a este Juiz se por mero acaso fez as contas es colocou no seu livro,  quanto custam aos contribuintes estas mordomias?

«Carlos Moreno está reformado. Há quase um ano lançou o livro "Como o Estado gasta o nosso dinheiro." Defende que para haver uma democracia séria os cidadãos têm o direito e o dever de exigir que o dinheiro de todos seja gasto criteriosamente. Para ele, a crise que vivemos começou no desperdício dos recursos públicos.» [i]


PADRES
Um Padre diz que se pouparia imenso dinheiro se a tradição de lançar arroz sobre os noivos após a celebração do matrimónio acabasse.
Que maravilha de análise contra o despesismo.
Será que  este padre "forreta" sabe quanto a Igreja, por exemplo, gastou em Fátima a fazer aquele "monumento de pedra" bem em frente da velha Basílica?
Era mesmo necessário?
E se a Igreja fizesse a aplicação das dádivas em ouro e em especie em algo produtivo?

PROFESSORES
Muitos, são umas antênticas sanguessugas dos impostos dos contribuintes.
Quanto menos fazem, menos querem fazer.  MUitos não sabem sequer fazer.
Estes que assim agem, são uns autênticos "chulos" daqueles que trabalham honesta e honradamente.
Infelizmente, há honestos, mas...

"O Ministério Público está a investigar os 70031 atestados médicos passados a professores do ensino público em apenas quatro meses, entre Outubro de 2010 e Janeiro deste ano. "

26 setembro, 2011

Vila Fria - merece as passadeiras

Se há dinheiro para este tipo de "aplicações" financeiras, não haverá por aí, escondido num buraco do Orçamento da CMOeiras, meia dúzia de vinténs para mandar colocar as passadeiras e as bandas sonoras na Avda 25 de Abril em Vila Fria?

PASSOS COELHO - As mentiras que ele diz

E chamavam ao Sócrates, pinóquio......

Vale a pena ler este artigo em que Passos Coelho e o Governo são criticados com as suas próprias palavras!

passos a passos – O que ele disse!

"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."
"Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa."
"Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias."
"Sabemos hoje que o Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou."
"Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas."
"O pior que pode acontecer a Portugal neste momento é que todas as situações financeiras não venham para cima da mesa."
"Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos."
"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos."
"Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos."
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
"Já estamos fartos de um Governo que nunca sabe o que diz e nunca sabe o que assina em nome de Portugal."
"O Governo está-se a refugiar em desculpas para não dizer como é que tenciona concretizar a baixa da TSU com que se comprometeu no memorando."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
"Não aceitaremos chantagens de estabilidade, não aceitamos o clima emocional de que quem não está caladinho não é patriota"
"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente?"

Então, que me dizem ?

Jardim





Cavaco Silva

Gastos a mais, só para os outros, para mim?  Não.
 
Cavaco Silva está em visita oficial aos Açores e, além da sua mulher, acompanham o Presidente da República mais 30 pessoas, ao longo de cinco dias. Da lista oficial constam o chefe da casa civil do Presidente, Nunes Liberato, também acompanhado pela mulher, quatro assessores, dois consultores, um para os assuntos políticos e outro para a comunicação social, e cerca de uma dúzia de elementos do corpo de segurança, entre eles dois sargentos, um tenente-coronel, um subintendente e cinco agentes principais. Mas da comitiva do Presidente fazem parte também dois fotógrafos oficiais, um médico pessoal, uma enfermeira, dois bagageiros e até um mordomo.
Na chegada ao arquipélago açoriano, questionado sobre o buraco orçamental das contas madeirenses, Cavaco foi parco em palavras, mas reiterou o que já afirmou várias vezes: "Ninguém está imune aos sacrifícios."

O que ele queria dizer é que quase ninguém está imune aos sacrifícios, que isto de ir viajar com bagageiros e mordomos, sem falar de quatro assessores e dois consultores, é coisa de gente fina. Na verdade o casal Silva não parece ser gente assim tão fina, mas quem tem 17 milhões, o dobro da família Real Espanhola, para gastar por ano pode dar-se a esses luxos, mesmo que a sua declaração mais importante tenha sido a constatação de que as vacas açorianas sorriem enquanto assistem à erva a crescer nos campos. (É o que dá não haver comboios para verem passar, as vacas, claro). ( wehavekaosinthegarden)

25 setembro, 2011

Isaltino Morais - gasta, gasta, gasta...

São milhões que se gastam e que se dão a ganhar a amigos, companheiros, compadre e camaradas, por todo país.
Uma vergonha, incontrolável...?

""O Município de Oeiras gastou em Junho de 2011 mais de 41 mil euros num jantar de convívio para os funcionários da autarquia. Uma gota de água nos milhões que afundam o buraco da dívida portuguesa, mas que poderá explicar a dificuldade que o país tem em parar de gastar""

23 setembro, 2011

MADEIRA

JOSE NIZA faleceu

Tínhamos falado ao telefone no dia do seu aniversário, 16 deste mês.
No passado dia 3 de Setembro,em mais um dia de confraternização anual do BCAC2877, esteve presente.
Passamos juntos 2 anos na Guerra de África.
Só quando não podia mesmo comparecer é que tinha falta na chamada dos nossos almoços anuais.
Já o tínhamos acompanhado em Santarém quando da edição do seu livro de poemas sobre a guerra em Angola.
Tinha-nos confidenciado e convidado para a apresentação de um novo livro, as suas memórias.
Sabemos que o livro está pronto para ser editado.
Esteve bastante doente há uns anos atrás.  Deixou então de fumar por razão da doença.
Hoje, pela rádio tivemos conhecimento da sua morte.
Vamos ter saudades da sua presença.

22 setembro, 2011

MADEIRA - Um dia os "cubanos" fartam-se

Alberto João Jardim sempre lidou com o resto do País com insultos e chantagens. Nunca, da sua parte, houve um gesto de solidariedade e de preocupação com aqueles que não lhe possam garantir a eleição. Não me esqueço, por exemplo, o que disse sobre os apoios financeiros dados a Timor quando aquele País dava os primeiros passos na independência.
Quando a Madeira precisou, recebeu de todo o País, que ignorou as palhaçadas do seu presidente, o apoio geral. Num momento de crise, não faltou ao arquipélago fustigado por uma catástrofe a ajuda financeira que justamente pedia e a solidariedade sincera de todos os portugueses. Mas nemnesse momento Jardim se calou. Quem se atrevesse a fazer com ele o que se deve fazer com qualquer governante - verificar as suas responsabilidades nas consequências da catástrofe - era um "pulha". O momento era grave e todos se tinham de calar. E calaram-se. Agora, suspeitamos que andou a usar o dinheiro que recebeu para a reconstrução noutras "empreitadas". E continuámos calados. Perante a situação no País, e com um buraco financeirocolossal na sua empresa de estradas - que prova o desvario inauguracionista que não tem paralelo no resto do País -, Alberto João Jardim continua a comportar-se como se todos lhe devessem alguma coisa.
Mas a culpa não é apenas de Jardim. É, obviamente, antes de mais, dos madeirenses. São eles que o elegem. É natural que o façam quando percebem que o circo jardinista rende à Madeira uma folga orçamental. Se o resto do País se verga, insiste-se na tática. Devem apenas saber que, ao manter esta escolha, podem criar nos restantes portugueses um sentimento de revolta que um dia lhes sairá caro. Mas a principal responsabilidade é dos sucessivos governos da República, que sempre pactuaram com os abusos do regime jardinista, com os atropelos à legalidade democrática naquele território nacional, com as overdoses de inaugurações em campanhas eleitorais, com a pessoalização absoluta do poder regional, com os sucessivos atentados à dignidade dos titulares decargos públicos da República, com os insultos aos "cubanos" que vivem no continente e com a chantagem permanente que impõe, sem pudor, ao resto do País.
Os madeirenses têm de fazer uma escolha: ou elegem quem respeite os portugueses, madeirenses ou não, e contam com a solidariedade e o apoio que os custos da insularidade exigem, ou vivem apenas dos seus rendimentos, coisa que, como sabe qualquer pessoa que conheça a Madeira, seria impossível. Os madeirenses não têm de estar agradecidos a ninguém. A autonomia e o apoio nacional à Madeira e aos de tanto se sentirem achincalhados pelo homem que os madeirenses escolhem, há mais de três décadas, como seu presidente, um dia destes os "cubanos" fartam-se.
Publicado no Expresso Online por Daniel Oliveira

Dominique Strauss-Kahn

Ao fim de 8 anos?
Esta "menina" não se pode intitular de jornalista. Foi e é uma cobardolas.  Na sua vida profissional tambem vai demorar outros tantos anos a denunciar situações que se lhe deparem?
Não será que quer publicidade à conta de Dominique Strauss-Kahn ?
 
"Tristane Banon, a jornalista que acusa o ex-diretor do Fundos Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn por tentativa de violação, quer uma acareação com o suposto agressor por considerar que assim seria mais difícil para ele negar o que aconteceu."

CAVACO SILVA - férias nos Açores

Há por aí quem diga e aconselhe que depois de uma férias na praia, uns bons dias na campo é uma maravilha para completar o ciclo das férias.
De borla, melhor.
 
" O Presidente da República dedica hoje o segundo dia da visita aos Açores à ilha Graciosa, com um encontro com o Governo Regional na agenda. "
 

Pilulas - estatística

"O Estado comparticipa apenas cerca de 10% do valor das pílulas vendidas por ano em Portugal, pagando 5,6 milhões de euros quando ao todo se gastam 55 milhões a comprar este método contracetivo nas farmácias."

Cancro - Estatística

"Cancro: 74,9% morre nos hospitais contra a sua vontade

Três em cada quatro doentes com cancro morreram numa instituição hospitalar, apesar de mais de metade exprimirem a vontade de serem tratados em casa na fase terminal, segundo um livro que é lançado hoje em Lisboa. "

O Pirata da Madeira ......






JUIZES - muito trabalhadores

Ou será que com um numero minimo.escolhem os processos que mais lhes interessa?

Quando a esmola é grande até o pobre desconfia.

Isto trás água no bico

"A fixação de um número mínimo de processos que cada magistrado terá de concluir por ano, agora estabelecida pelo Conselho Superior da Magistratura, é uma reivinidcação antiga dos magistrados, reconhecem a ministra da Justiça e o presidente da Associação Sindical dos Juízes.


MADEIRA é do JARDIM



PSD - Madeira


Nem uma bandeira de Portugal

20 setembro, 2011

CAVACO falou!!!!!

Não podia ter sido mais objectivo?
Palavras ocas, para ourelas moucas.
Este Presidente, já começa a enjoar.
Vai passar 5 dias de férias à conta do Orçamento e tem o displante de "convidar" os portugueses a visitarem os Açores
 
"Cavaco admite que omissão do buraco afeta credibilidade do País
O Presidente da República admitiu hoje que a omissão do buraco financeiro da Madeira afeta a credibilidade internacional portuguesa, sublinhando a iniciativa do Governo para apresentar legislação que impeça a repetição da situação. "

EDUCAÇAO

Mário Nogueira, por onde andará?
Crato, que grande bagunça por esse país fora.
Gerir a "educação" não é o mesmo que dar umas aulas, não é?

"Ministério da Educação mantém contratos ao mês

Milhares de professores sem lugar nas escolas por mudança de regras a meio do concurso"

MADEIRA - IndePêndencia já

´                                   JJJJJJJááááááááááááááááá

TVG já e bom para estes troca-tintas

Afinal o TGV é bom!

O Governo já acha que o TGV é indispensável à competitividade externa da economia, como sempre defenderam os apoiantes do projecto. É justamente por isso, aliás, que a linha Lisboa-Madrid está desde o início programada para passageiros e carga.
O que surpreende não é a conclusão elementar, ainda que demorada, do Ministro da Economia. O que envergonha é a irresponsabilidade com o PSD e muitos economistas seus apoiantes condenaram o projecto, alinhando no mais rasteiro populismo contra ele.

Trapalhadas Presidenciais

"À notícia do Público a SIC acrescentou as imagens que fazem sempre a diferença, enquadrando-as com o título "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação", referindo-se à reunião  entre o Presidente e o primeiro ministro onde o assunto seria analisado, prontamente anunciada como primeira reacção mas  sobre a qual não viria a ser dada qualquer informação.

Numa sequência esmagadora  de texto e imagens, repetida na SIC Notícias, a SIC generalista abriu o Jornal da Noite com uma peça em que afirmava que "o Presidente não pode dizer que não foi informado da situação alarmante que lhe foi explicada pelos partidos, até com números", ao mesmo tempo que exibia no écran a página da agenda do Presidente no dia em que recebeu os partidos políticos para marcação das eleições regionais.

Na peça não faltaram as imagens do primeiro ministro durante a campanha para as legislativas a pedir a "responsabilização civil e criminal dos incumpridores", sinalizadas temporalmente pelo repórter com a frase "quando ainda só queria ser primeiro ministro", como que a mostrar a contradição entre as promessas e a prática actual .

Enquanto o Público, com distanciamento e rigor, revelou o "segredo" do Presidente, a SIC, duma "penada, "confrontou" o Presidente e o primeiro ministro com as suas próprias contradições, a saber:

- a agenda dos encontros do Presidente com os partidos madeirenses, como que a apontar a inevitabilidade de o Presidente ter sido informado sobre as contas da Região;

- a ambiguidade das  declarações do Presidente, a dizer que "ninguém está imune aos sacrifícios" quando interpelado  pelos jornalistas sobre o "buraco escondido" que afinal para o Presidente não era surpresa;

- a contradição entre  o discurso pré-eleitoral do primeiro ministro, de defesa de uma ética de responsabilização dos "incumpridores", e a decepção do repórter bem espelhada no título de abertura da peça – "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação".

É caso para dizer que enquanto o Público revelou o "segredo" mal guardado do Presidente, a SIC encenou o "segredo" no labirinto das suas contradições. "

Os do "Contenete" são parvos ou quê?

Alguns serão. Outros não.
Uns pensarão: mas que contas tenho eu de pagar pelos gastos daquele figurão lá da Madeira, que nunca visitei nem terei hipótese de vistar nunca.
A rebaldaria que se sabe que por lá campeia tem que ser paga pelos do "contenente"?
O homem mente e não lhe acontece nada?
O "seu" partido não lhe diz nada?
O actual Primeiro Ministro e Presidente do Partido do responsável por toda esta bagunça, que foi premeditada, não abre a boca?
Recebe salário e mordomias de Primeiro Ministro para estar calado?
É um cobarde que nos quer fazer passar por lorpas, deixando que o tempo esfume esta grande desgraça?
Isto é em S. Bento.
E em Belém?
Já lá vai o tempo em que o Sr Silva, assim lhe chamou Alberto João, por uma virgula mal colocada em qualquer discurso de um membro do anterior Governo, vinha a terreiro botar faladura à Professor.  Hoje, recusa-se a aparecer em público, a falar, a deixar que os jornalistas se aproximem e já, nem no Facebook dá sinal da sua existência.
Tudo isto, não será um manifesto sinal de cobardia?
Pessoal e política.
E não foram estes dois cavalheiros que se arvoraram em defensores da implantação da moral e da ética política quando concorreram aos cargos que agora ocupam?
Como dizia Pinheiro de Azevedo - ..... é o que este tipo de gente merece.
Defendem os seus tachos, os dos seus comparsas, dos seus amigos e afilhados e nada mais.
Boas razões temos para não gostar de nenhum deles

Hoje nas capas dos jornais

Sem impacto?

Para quem mentiu dizendo que não aumentava os impostos, não será um exagero?

Troca tintas? É pouco.
As vigarices compensam neste país, tanto faz ser no BPN ou na Madeira.

Orgão oficial do Alberto João

A Madeira deixou de ser um Jardim para ser uma enorme Buraco do Jardim

MADEIRA - não há crise

Que grande jantarada no comício que o Alberto João alimentou ontem o seu ego e o estomago de milhares de Madeirenses.
Crise, não há.  Pelo menos para o PSD da Madeira.
Ou alguem acredita que foram os presentes que pagaram as bandeiras e o jantareco?
A pouca vergonha continua, na Madeira e no PSD do "contenente"

MADEIRA . eu não pago o "buraco"

«Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses ostentarem os atuais privilégios. Convém lembrar que os madeirenses pagam impostos muito mais baixos. A taxa máxima de IVA, por exemplo, está apenas nos 16%. Perante isto, não é justo pedir mais dinheiro às pessoas do continente. Não é justo. O buraco escavado por Alberto João tem de ser coberto, em primeiro lugar, pelo dinheiro dos madeirenses. A conversa sobre transferências do continente para a ilha só deve surgir num segundo momento.

Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os portugueses da Madeira ostentarem os privilégios da "insularidade". Até porque em 2011 a questão da insularidade é altamente questionável. A Madeira é mais isolada do que Trás-os-Montes? Não, não é, até porque é difícil atracar um paquete em Bragança. O mesmo pode ser dito sobre o Alentejo interior. Pedir a um alentejano que pague a "insularidade" da Madeira é quase um insulto. Além disso, a Madeira já é uma das regiões mais ricas de Portugal. A solidariedade devia partir dos madeirenses e não dos alentejanos, transmontanos ou beirões. A Madeira devia ajudar partes do continente, e não o inverso.

Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses viverem à custa dos meus impostos, dos nossos impostos "cubanos". A Madeira retém os seus impostos locais (ou seja, não dá um cêntimo ao resto do país) e depois - como já vimos - paga impostos nacionais a taxas inferiores. Adivinhem quem paga a diferença? Claro, os idiotas dos "cubanos". A Madeira ainda recebe um subsídio de "insularidade" de 300 milhões e a sua dívida foi perdoada várias vezes. Por quem? Pelos idiotas dos primeiros-ministro "cubanos". Como se tudo isto não fosse suficiente, a Madeira voltou a endividar-se e, pior, escondeu a fatura de forma ilegal. Não há como fugir à questão: Alberto João Jardim fugiu à lei, ou seja, a sua gorvernação foi conduzida à margem da lei. E fez isto num momento de altíssimas dificuldades financeiras para o país. Moral da história? A autonomia tem sido a desculpa para a impunidade. Ora, esta brincadeira tem de acabar. Portugal é só um. Portugal é uma nação. Nesta altura de crise, não pode haver enteados "cubanos" e filhos madeirenses. Todos têm de pagar a conta de forma igual. » [Expresso]

19 setembro, 2011

CAVACO SILVA já sabia?

Se for verdade o que o Publico escreve, estamos perante uma situação de encobrimento da situação da dívida da Madeira muito mais grave do que se supôe.
Sobre Pedro Passos Coelho, já não há muito a dizer, pois basta recordar a triste figura que fez quando disse que não sabia do PE IV, afinal dias mais tarde tinha sabido por telefonema r depois voltou a desdizer o que tinha dito e afirmou que esteve reunido com Sócrates, mais de uma hora.  Deste cavalheiro, tudo é possível.
Mas que está situação já tem muita gasolina na fogueira, isso tem. 
Sobre Cavaco Silva que há a dizer sobre este tipo de siyuações?
Recordemos os nomes que Alberto João lhe chamou. Apenas isso.

Esqueletos no armário?

  Está lá?  Pedro Passos Coelho, quem muito fala, pouco acerta.

MADEIRA - a dívida, em que ficamos


Será só: Omissão -  falha, falta, irregularidade, lacuna, lapso, nequice e preterição
E a premeditação:  - acção de premeditar, decisão consciente que precede a execução do acto


Gaspar, então, esta "grana" toda tem importãncia limitada no déficit?
Jardim "papa" aos portugueses metade do subsidio de Natal e o impacto é muito limitado?

Passos Coelho



Lei da Finanças Regionias

"O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reiterou hoje o apelo do Governo para que a alteração proposta pela oposição para a Lei das Finanças Regionais não seja aprovada e não entre em vigor.
"Os partidos da oposição fizeram tábua rasa do apelo do Governo e do Conselho de Estado e confirmaram a intenção de aprovar a alteração à lei das Finanças Regionais", afirmou o ministro, classificando de inaceitável tal atitude.
"Não poderíamos dar um sinal mais errado neste momento. O aumento da despesa pública implica um aumento do défice que trará graves implicações para as contas públicas e credibilidade externa do país ", disse.
Segundo o governante a última versão das alterações propostas à Lei das Finanças Regionais implica um aumento da despesa pública em transferências para as regiões, especialmente para a Madeira, de quase €50 milhões de euros em 2010, um valor que aumentará anualmente até chegar aos €86 milhões de euros em 2013.

Maior endividamento na Madeira

"Não faz qualquer sentido que as regiões autónomas, em particular o Governo Regional da Madeira, vejam aumentadas as transferências que recebem do Orçamento do Estado e vejam alargadas as condições para se endividarem ainda mais", disse.
O governante afirmou que o Portugal tem "necessidade imperiosa" de controlar e limitar o endividamento público, apontando o dedo à duplicação do endividamento da Madeira, nos últimos três anos para €1,2 mil milhões "à revelia das leis orçamentais".
Teixeira dos Santos lembrou ainda as diferenças nas taxas de IVA aplicadas em Portugal continental (20%) e na Madeira (14%).

"Justiça e equidade entre portugueses"

"Não posso aceitar, em segundo lugar, por uma questão de justiça e equidade entre os portugueses", afirmou o ministro, sublinhando que o Governo Regional da Madeira tem um nível de desenvolvimento superior a média do país.
Teixeira dos Santos garantiu ainda que irá recorrer "a todos os instrumentos legais e políticos" para evitar que a alteração da lei seja concretizada.
O ministro procurou hoje, em diferentes momentos, acalmar os receios dos investidores internacionais, garantindo "exigência e rigor" que se impõem às finanças públicas."


Alberto João

Nunca ninguém neste país terá gozado com tantos portugueses como este filiado no PSD.
O despudor e a pouca vergonha, não está só nele. Está em todos aqueles que durante anos, o tem deixado fazer o que bem lhe interessa a troco do proveito de meia duzia de deputados que tomam lugar no Parlamento nacional.
Mas a pouca vergonha tem limites. Tem ou deveria ter limites.
Alberto João, deverá ser punido pela ocultação, durante anos, de esqueletos nos armários poeirentos da dita democracia da governação madeirense.
As democracias criam mitos, mas também criam uma espécie de ditadura que, camuflada com o "nacional porreirismo" foii deixando larvas por todas as estruturas do "estado madeirense".
Hoje, milhões de portugueses não podem sentir algo diferente do que nojo pelo que se está a passar por aquelas bandas.
Hoje, a cobardia política do PSD sobrepõe-se ao interesse nacional. Aliás, algo diferente não seria de esperar depois do que se passou desde o último governo de Sócrates. Deitar abaixo o Governo com a mentira de que tudo iria ficar melhor e afinal já se está a ver tudo ficou pior.
Não pode haver tristeza, tem que haver repúdio e indignação.  Melhor, tem que haver punição para quem obstinadamente tem vindo a gozar com as Leis da República.  A pouca vergonha é tanta que Alberto João, publicamente afirma que nºão passou patavina à Lei por interesse próprio.  Não será só ele o responsável.  A falta de coragem e de honestidade de todos os que o tem acompanhado demonstra que existe igual responsabilidade de todos.
Sabemos que uma parte do povo madeirense vive  conta e por conta do Governo.  Tem sido comprados os seus votos e participado nas aldrabices do Governo Madeirense à com o seu próprio dinheiro.
Talvez seja um bom momento de olhar para o futuro e repensar o seu caminho nas próximas eleições.
De Cavaco, nada se espera, pois, Alberto João já lhe chamou tudo ou quase tudo e este ficou-se.  Mas tarde quase que lhe foi ao beija-mão.
De Passos Coelho, nada se espera.  Já tinha tido tempo de ter tomado uma actitude difente daquela que tomou.  o cinzento nestas ocasiões não servem para algo mais senão para encobrir a falta de vontade de resolver os problemas pela raiz.
Será que não vai ouvir umas piadas de mau gosto e algum raspanete, nas próximas reuniões da UE da Troika ou do FMI?
Ou será que o PSD quer no seu Partido gente como esta que obstinadamente e conscientemente, mente e "fura" a lei a seu belo prazer?
Pasos Coelho, morre pela boca, como o peixe - que enorme quantidade de esqueletos que tinha no armário de "Madeira"

18 setembro, 2011

E agora?

Pedro Marques Lopes

1. Se Alberto João Jardim tivesse o mínimo de vergonha na cara, retirar-se-ia imediatamente do cargo que ocupa. Porém, a forma como calmamente declarou que se esteve positivamente nas tintas para uma lei da República, a das finanças regionais, e não deu qualquer justificação para não ter transmitido informações a que estava também legalmente obrigado ao INE e ao Banco de Portugal, mostra que a palavra vergonha não consta do seu vocabulário. E porque haveria de constar, se nós sempre lhe tolerámos todos os desvarios, todos os insultos, todas as chantagens, todos os caprichos. Que medidas foram tomadas para parar o evidente compadrio reinante no Governo Regional? Quem não sabe dos constantes ataques a jornalistas que se atrevem a criticar o consulado de Jardim? Quem desconhecia as obras faraónicas? Há alguém que ignore o patrocínio directo a três clubes de futebol? Quem não fez anedotas sobre a crónica semanal de Jardim num jornal sustentado integralmente pelo Governo Regional ? O facto de 70% da economia da Madeira estar na mão do governo ou que este empregasse 30 000 funcionários era segredo? Colaboramos todos, mas uns com mais responsabilidades do que outros. Os vários governos da República que ou fingiam não ver ou se acobardavam ao primeiro urro de Jardim contra o centralismo e ameaças de independência, o PSD sempre disposto a tolerar todas as exigências em troca dos votos dos "deputados da Madeira", os candidatos a líder dos sociais-democratas que se arrojavam aos pés de Jardim para contar com os seus votos nas directas, os elogiadores da "obra feita" na Madeira, os que achavam muita piada aos insultos à oposição no parlamento regional contribuíram muito para o estado a que se chegou. O buraco, anteontem conhecido, que põe em causa a credibilidade do Estado português perante a comunidade internacional e imporá ainda mais sacrifícios aos cidadãos é apenas o epílogo duma história que já sabíamos ir correr mal.
2. Se alguns deputados fossem verdadeiros representantes do povo e não de ridículos interesses partidários não comparariam as correcções aos défices do antigo Governo da República com este tenebroso escândalo. É quase insultar a inteligência das pessoas lembrar que o INE e o BdP tinham todos os dados relativos às contas do Estado e que não foram violadas leis ou deveres de informação no decurso dos últimos exercícios orçamentais. Mas se dúvidas houvesse, bastava ouvir Vítor Gaspar a dizer que esta "irregularidade" era um caso único. Apesar de todas as evidências, há quem teime em desculpar Jardim em razão duma serôdia luta politiqueira.
3. Se Cavaco Silva fosse efectivamente o presidente de todos os portugueses e o garante do regular funcionamento das instituições, faria uma declaração ao País sobre o assunto e não insultava os seus concidadãos afirmando que "ninguém está imune aos sacrifícios". Pois claro, os antivírus dos computadores da Presidência são merecedores de proclamações solenes ao País, já a ocultação dum buraco de 1600 milhões de euros merece apenas um comentário na rua.
4. Se Passos Coelho quisesse mostrar respeito pelos sacrifícios dos portugueses, diria imediatamente que Jardim não tem condições para desempenhar o cargo que ocupa, nem tem lugar no PSD. Com que cara nos anunciará novos aumentos de impostos, cortes na saúde, educação ou elementares prestações sociais em prol do equilíbrio das finanças públicas, se continuar a pactuar com quem se está positivamente a borrifar para o destino de todos os portugueses desde que não sejam seus eleitores? Como espera não obter uma risada irónica dos nossos credores quando disser que Portugal não é a Grécia? Que dirão os nossos parceiros europeus quando descobrirem que, apesar de tudo, o partido no poder em Portugal continua a apoiar a candidatura de Jardim ? Se o primeiro--ministro estiver interessado em fazer respeitar o Estado de Direito, não pode mais afirmar que apenas os madeirenses podem definir o futuro de Jardim. Eleições não derrogam leis ou absolvem infracções, convém lembrar. "Quem tem de decidir da confiança política em Jardim é o PSD/Madeira", disse Passos Coelho. Perdão? Não é Jardim militante do PSD? Não tem o apoio do PSD? O PSD/Madeira não faz parte do PSD? Será que o primeiro-ministro não percebe que se não declarar formalmente que considera a candidatura de Jardim um atentado à dignidade do País e não propõe a sua expulsão do partido se torna cúmplice do actual e provavelmente futuro presidente do Governo Regional? Passos Coelho, só ele, tem a palavra" ( dn)

Esqueletos no armário

PAÇO DE ARCOS - marginal sem carros





JARDIM - tem 70 restaurantes?

   Sabia que: Jardim soma 4400 inaugurações, fez projectos de milhões que não funcionam e é dono de 70 restaurantes.

17 setembro, 2011

Experiência

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
in "Absorto "

SOCRATES - volta

Educação - Crato hoje sim, amanhã não.


Este Ministro Crato, é mesmo um "gajo" giro.

Madeira - independência já !!!!



Jardim qie tantas vezes acenou com a bandeira da independência, hoje merece mesmo que seja cumprido esse seu desígnio - independência já.
Os madeirenses que paguem a "crise" a sua crise, motivada pela gestão do PSD Madeira, bem representado por Jardim.
Por nós, independência, já!

Lisboa - elevador da Bica

Penso logo insisto – O palhaço insular

Ser palhaço é uma arte nobre, comovente, hilariante. A vida de um palhaço é fazer palhaçadas. Seja à frente de uma câmara de televisão, ou de um microfone domesticado, seja num comício em Câmara de Lobos, ou num desfile de carnaval.
Todos os anos, nos cortejos do entrudo funchalense, lá está ele, o palhaço folião. De charuto cubano de palmo e meio, vermelhusco, diatadorzinho parolo a tempo inteiro, careca, populista, ébrio de excitação, demagogo, fala-barato, ridículo, rezingão. Lá está ele. A rir-se. De quê?
No aeroporto de Santa Catarina há letreiros a informar quem chega: “Aqui, na Madeira, não há oposição”. E é verdade. Não há mesmo. A sério, nunca houve. Apenas alguns resistentes rabugentos que ao fim de trinta anos ainda não conseguiram convencer ninguém. E muito menos remover o dito cujo do palhácio.
Para memória futura, e para que conste, o homem é senhor doutor e formou-se em Coimbra. Dizem as más línguas que o tempo que lá andou dava para tirar dois cursos. Mas só tirou um. E mesmo assim, à rasca.
Naqueles tempos, em Coimbra, havia uma geração de gente que pensava e fazia pensar os outros: Manuel Alegre, António Barreto, Rui Vilar, Eurico Figueiredo, Carlos Candal, Lousã Henriques, Proença de Carvalho, José Carlos de Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, o Zeca, o Adriano, tantos.
Mas, nas memórias académicas, só consta que o insular boémio se notabilizou por ter um especial tropismo para o sumo de uva fermentado.
Por estranhos acasos do destino – e por culpa do 25 de Abril – várias vezes entrámos em colisões frontais.
A primeira foi no tempo em que existiam os chamados “Conselhos de Informação” para a RTP, RDP e ANOP, aos quais competia garantir a democracia mediática. Um dia fomos à Madeira. E, para nos humilhar, o insular anfitrião recebeu-nos no seu palhácio vestido de pijama e robe! De imediato, reagi: descalcei os sapatos e atirei as meias para cima da carpete do salão. Ficámos assim empatados 1 a 1.
Outra desafinação aconteceu quando eu era director de programas da RTP e tinha sob a minha responsabilidade os centros regionais da Madeira e dos Açores. O homem – habituado a mandar e a ser obedecido – exigia-me duas coisas: 1ª- Ser ele, e não eu, a mandar na televisão madeirense; 2ª – Que eu lhe oferecesse um carro de exteriores, que custava um balúrdio, para que as suas diárias deslocações e inaugurações pudessem ser transmitidas em directo na TV. Penso que, até hoje, ainda está em lista de espera.
Outra colisão – e para terminar – passou-se nos anos 90 quando eu era deputado. Um belo dia recebi na Assembleia da República uma carta e um vídeo vindos da ilha das flores e oferecidos pelo seu patrono.
A cassete vídeo era fogo de artifício de propaganda: pontes, estradas, viadutos, obras, jardins dez vezes inaugurados, bandeiras empunhadas por figurantes contratados. Ceausescu não faria melhor. Educadamente escrevi-lhe a agradecer a oferta: “Fico muito agradecido a Vossa Excelência, mas preferia menos viadutos e mais democracia”. A resposta não se fez esperar: não foi uma daquelas cartas que explodem… mas andou lá perto.
Não fossem os 550 milhões de euros de buraco nas finanças madeirenses e, provavelmente, não me teria ocorrido escrever isto.
Numa ilha de 250 mil habitantes a carnavalesca criatura conseguiu arejar 550 milhões. Se a mesma demência gastadora fosse aplicada ao continente, em proporção, daria a módica quantia de 22 mil milhões, 40 vezes mais!
O leitor sabe o que são 22 mil milhões? Eu cá não sei.
Mas há uma coisa que eu sei: é que não há carnaval sem 4ªfeira de cinzas.

José Niza

16 setembro, 2011

Passos Coelho - a falta de memória

Só mais esta por hoje.


Que belo poema.
O poema da mentira ao equecimento, àq falta de memória, à falta de dignidade e de ética.

"Recordam-se daquele número mediático do primeiro-ministro Passos Coelho, quando era líder da oposição que, indignado, dizia não ter sido informado sobre o conteúdo PEC IV.
Depois reconheceu que tinha sido informado por telefone.
Mais tarde, ainda, veio a confirmar que tinha estado quase uma hora a falar pessoalmente com o anterior primeiro-ministro sobre o assunto.
Que falta de memória!
Agora, acordam alterações ao memorando com a troika e não dão cavaco a ninguém.
Nem ao Parlamento. É lindo!"

Passos Coelho - ontem, hoje e amanhã, como será?

Aleluia meus irmãos.
Milagre.
«Portugal "não é uma ilha" e por isso mesmo o que se está a passar dentro das fronteiras da União Europeia pode "complicar" a vida ao país. Vejo hoje com "preocupação" o que se passa no espaço europeu, em especial na Grécia, e que "o que se está a passar na Europa e isso pode complicar o processo de mudança que estamos a fazer.»

""Quem não se lembra de ver o Passos Coelho atirar copm todas as culpas da crise nacional para a governação do Sócrates e a negar qualquer responsabilidade da crise internacional.
Eramos uma ilha, qual Madeira, só acarinhada pela "Bela Europa" e imune à falência do sitema financeiro Internacional.
Para ele o mundo era simples a solução evidente; retirava-se o Sócrates e Portugal voltaria a ser um belo jardim à beira mar plantado.
Agora, dois meses depois já a Europa não é assim tão bela e não há espirro que alguém dê lá por fora para ser necessário aumentar amis um imposto cá dentro.
Agora já tudo é causa para agravar a crise e toda aculpa é dos outros lá fora.
Afinal nós até estamos a ser "alunos" obedientes e submissos.

MADEIRA - a bronca

Afinal, tudo estava escondido atrás duma Lei.  E esta?
As leis por vezes não são transparentes, mas opacas não se crê que sejam.

"Alberto João Jardim garante: “Ninguém está aqui a esconder nada""

E o que vai fazer Passos Coelho? Diz que já está a estudar uma Lei, mas para o futuro.
E quem e como se pagam estes devaneios do Sr Jardim?
Uma boa parte será paga pelos "cubanos do contenente", não é.
Agora tambem é caso para se questionar, como muito boa gente já o fez sobre outras situações - não há responsabiulização civil ou criminal?
A responsabilização política terá que ser o próprio PSD e Passos Coelho a fazer.  Será que "os" tente no sítio para o fazer?

Vamos esparar para ver.

Sr Silva fala do Sr Jardim

Quando se pensava que estava desaparecido, eis que... diz uma daquelas suas tiradas filosóficas