21 abril, 2010

Presidenciais e o BE

Nós sabemos o que ela quer.

Recordar o que se passou com as legislativas e o tal convite feito a esta menina betinha.

Agora sai-se com mais uma.

Alegre, já foste. Tinha a presunção de ser o mais esperto, fica-se com a memória do milhão das últimas presidenciais.

O PS não pode apoiar Alegre depois do que ele lhe fez.

Solução? Cavaco à Presidencia e esperar mais 5 anos para escolher um candidato a Presidente para comcorrer com Marcelo Rebelo de Sousa.

Esta já foi

"Joana Amaral Dias tem um fino raciocínio político. Não espanta. Foi letrada por professores de alto gabarito, como Francisco Louçã e Luís Fazenda. Ontem, escreveu, a propósito da candidatura de Manuela Alegre, no CM: «Nesse vazio (ausência de apoio do PS), ganha, evidentemente, Cavaco Silva. Bem como a estratégia do Bloco de Esquerda.» Para além desta mendicidade diária da parte do BE em pedir o apoio do PS a Alegre, neste fino raciocínio, há um detalhe que alguém se esqueceu de explicar a Joana Amaral Dias: Manuel Alegre não é o candidato dos socialistas, mesmo que obtenha o apoio da actual direcção do PS. Essa foi a «estratégia do Bloco de Esquerda»: sobrepor uma lógica de comezinho interesse partidário contra os seus fantasmas – o PS e o PCP – e, com isso, alegrar a extrema-esquerda bloquista (com a conivência de Alegre), mas facilitando a eleição de Cavaco Silva. E agora já não há volta a dar." (hoje há conquilhas, amanhã não sabemos)

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