A confusão continua
«Apresentámos o pedido de suspensão, mas a ministra mantém-se irredutível. Ouviu-nos, mas continua a assegurar que este modelo simplificado é para aplicar», afirmou Maria do Rosário Gama, presidente do Conselho Executivo da Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra.
Perante a falta de acordo com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues, os 139 presidentes de Conselhos Executivos voltarão a reunir a 7 de Fevereiro, provavelmente em Coimbra, onde esperam juntar ainda mais colegas à iniciativa.
No entanto, os responsáveis das escolas afastam a possibilidade de uma demissão em bloco, uma decisão que chegou a ser equacionada no encontro que decorreu no passado sábado em Santarém.
«A demissão em bloco de professores que foram eleitos pelos seus colegas para os representar não iria resolver qualquer problema. Seria antes uma traição aos professores que os elegeram», acrescentou.
À saída do encontro com a ministra da Educação, Maria do Rosário Gama sublinhou que este grupo «está ao lado dos professores», ao contrário de presidentes de conselhos excutivos de outras escolas, cuja posição «não é coincidente» com a dos docentes que os elegeram.
Apesar de continuarem a reinvindicar a suspensão do processo, alegando que essa é a única solução para ultrapassar o «clima de intranquilidade que continua a viver-se nas escolas», os presidentes dos conselhos executivos afirmam que pouco podem fazer para parar a aplicação do modelo.
«Por nós não podemos fazer muita coisa. Os professores é que podem. Nós teremos de fixar o calendário [da avaliação], mas os professores podem, ou não, entregar os seus objectivos individuais», lembrou Rosário Gama, adiantando que na sua escola ainda nenhum professor o fez.
Perante a falta de acordo com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues, os 139 presidentes de Conselhos Executivos voltarão a reunir a 7 de Fevereiro, provavelmente em Coimbra, onde esperam juntar ainda mais colegas à iniciativa.
No entanto, os responsáveis das escolas afastam a possibilidade de uma demissão em bloco, uma decisão que chegou a ser equacionada no encontro que decorreu no passado sábado em Santarém.
«A demissão em bloco de professores que foram eleitos pelos seus colegas para os representar não iria resolver qualquer problema. Seria antes uma traição aos professores que os elegeram», acrescentou.
À saída do encontro com a ministra da Educação, Maria do Rosário Gama sublinhou que este grupo «está ao lado dos professores», ao contrário de presidentes de conselhos excutivos de outras escolas, cuja posição «não é coincidente» com a dos docentes que os elegeram.
Apesar de continuarem a reinvindicar a suspensão do processo, alegando que essa é a única solução para ultrapassar o «clima de intranquilidade que continua a viver-se nas escolas», os presidentes dos conselhos executivos afirmam que pouco podem fazer para parar a aplicação do modelo.
«Por nós não podemos fazer muita coisa. Os professores é que podem. Nós teremos de fixar o calendário [da avaliação], mas os professores podem, ou não, entregar os seus objectivos individuais», lembrou Rosário Gama, adiantando que na sua escola ainda nenhum professor o fez.
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