24 junho, 2010

Justiça por onde andas e donde vens?

Justiça, mas que justiça?
A quase total impunidade profissional que os juízes gozam nos seus actos, as omissões que praticam e a falta de conhecimento das leias,dos processos e meios de as tratar e interpretar, são de bradar aos céus.
Alguém deveria fazer um relatório das "barbaridades" cometidas por estes profissionais públicos, detentores de um poder autónomo e pelos vistos completamente discricionário.
Quem pode acreditar nesta justiça e neste tipo de justiça.
Neste caso em que está envolvida a distinta jornalista MM Guedes e José Sócrates que na circuntância até é PMinistro, por sorte ainda não apareceu por aí uma daquelas muitas vozes criticas a responsabilizar o Governo pelo estado da Justiça. Valha-nos isso.

Manuela Moura Guedes continua e tem ajuda

Que profissionais da justiça são estes que desconhecem ou fingem que desconhecem a Lei?

"A justiça, a política e a comunicação social.

Neste país, ninguém é penalizado pela incompetência profissional. Leio nos jornais que uma cidadã, Manuela Moura Guedes de seu nome, aquela senhora que, notoriamente, tem uma obsessão por José Sócrates, apresentou na «Justiça» uma queixa-crime, por injúrias, contra o primeiro-ministro. Está no seu direito. No entanto, o advogado da senhora desconhece a lei e entregou a dita queixa no DIAP em vez de a entregar na secção criminal do Supremo Tribunal de Justiça; o procurador adjunto do Ministério Público também desconhece a Lei e, em vez de remeter a denúncia para o Tribunal competente, abriu inquérito e encaminhou para o juiz titular do 4º juízo do Tribunal de Instrução Criminal o pedido de constituição de arguido do primeiro-ministro; o Juiz do Tribunal de Instrução Criminal também desconhece a Lei e pediu à Assembleia da República autorização para a constituição de arguido. A comissão de Ética da Assembleia da República já informou o senhor Juiz que não está nas competências do parlamento autorizar o bizarro pedido. Parece que alguém já explicou a todos estes «operadores de justiça» que desconhecem a Lei e que todos os seus actos são nulos. São nulos, mas produzem efeitos. Não na Justiça, mas na comunicação social. E, provavelmente, era essa a intenção da autora da queixa, que esta produzisse os seus efeitos na comunicação social. Já produziu à custa de incompetência várias e risíveis desconhecimentos da Lei por parte de quem tem, por dever profissional, conhece-la. Este é um exemplo paradigmático do modo como a Justiça anda a reboque da comunicação social. Este caso está na linha daquele em que um advogado britânico requereu a um Tribunal que prendesse o Papa quando este chegasse a Londres" ((hojehaconquilhas).

23 junho, 2010

Professores

Alguns deixam cair a máscara.

As progressões nas carreiras tem que ser por mérito.

Por muitos que queiram fazer passar a ideia que não, mas há professores bons e maus. Uns são professores, outros são profissionais do ensino que estavam habituados a subir, a subir, sem prestar provas das suas aptidões cientificas e pedagogicas.

Será que isso agora foi ultrapassado?

Para este senhor professor que não quiz ser avaliado, já sabe qaunto lhe custou o devaneio.

Este país de caca tem a contribuição de muita gente desta.

A maior parte da estrutura do "homem" faz-se na escola e não creio que professor com esta mentalidade possa contribuir para a melhoria dessa estrutura.

  1. Se eu fosse sindicalista

    "Estou há onze anos a tentar fazer pela vida como professor. Também tenho direito a ter vida. De ano para ano arrisco nos concursos e faço as malas. Deixo a família e vou, não vá ficar sem horário completo, o que seria uma desgraça nas graduação profissional. Hoje, com a saída de listas de ordenação, vejo que fui ultrapassado por 45 colegas que o ano passado foram avaliados com Muito Bom / Excelente. É um número maior que o número de lugares que subi na lista nos últimos 8 anos. Depois do que foi o processo de avaliação o ano passado, isto estar a acontecer é praticamente criminoso. Só um tolinho é que não vê que é impossível não criar injustiças irreparáveis com esta lista... se eu fosse sindicalizado, entregava o cartão; se fosse sindicalista... acho que morria de vergonha. País de caca." (Publico)

Professores

O Governo não conseguiu ainda desta vez levar a agua ao seu moinho.


 

"O novo Estatuto da Carreira Docente foi hoje publicado em Diário da República, terminando com a divisão da classe entre professores e professores titulares." (Publico)

Socrates, Sócrates, Sócrates...

A nossa justiça merece vários louvores.

Recordar o que se passou com a colocação dos professores, por exemplo, quando um tribunal diz que sim e outro, sobre o mesmo tema, diz que não. Que maravilha.

É disto que os agentes que sobrevivem, vivem e recebem rios de dinheiro por causa desta justiça querem.

Exemplos destes, há aos milhares.

Neste caso, um cosntitucionalista diz que Sócrates não pode beneficiar das prerrogativas de parlamentar, porqur não é Deputado, mas governante. Outro douto e igualmente professor de Direito, diz exactamente o contrário. O Juiz do dito processo de difamação diz que sim, a Ass da República tem a ver com o assunto. A Sselbleia da República, diz que não.

Sim, não, sim não.

Com tudo isto, Manuela Moura Guedes que no seu programa das sextas-feiras mais não fez que uma perseguição a José Socrates, acha que foi difamada quando este respondeu a umas perguntas de uma jornalista numa televisão.

Pergunta-se, os jornalistas só porque são jornalistas, estão ao abrigo de serem postos em Tribunal quando dizem e escrevem o que escrevem da maneira e o modo que bem entendem, e um cidadão não pode expressar livremente a sua opinião, pois a mesma é considerada difamação?

Não sei se já repararam quantas pessoas e entidades estão envolvidas num processo posto em marcha por uma senhora que desde que foi destituida tem estado de baixa?

Assim vai o dinheirinho dos pagadores de impostos.

Que bela justiça.

Ora vejamos os diversos passos desta que já vai longa procissão da Senhora Manuela pela Justiça.

"Uma acusação particular de Manuela Moura Guedes fez chegar ao Parlamento um pedido do Tribunal de Instrução Criminal para autorização do depoimento do primeiro-ministro."

"O processo em que a jornalista Manuela Moura Guedes se queixou de injúria e difamação alegadamente cometida pelo primeiro-ministro, José Sócrates, durante um entrevista à RTP, vai ser remetida para o Supremo Tribunal de Justiça, entidade que tem competência para investigar e julgar aquele titular de órgão de soberania, bem como o Presidente da República e o presidente da Assembleia da República."


 

"A Comissão de Ética considerou que não tinha competência para suspender o mandato do primeiro-ministro para que José Sócrates responda em inquérito judicial no âmbito do processo que Manuela Moura Guedes moveu com base na acusação de difamação e injurias através da comunicação social."

"Foi o Ministério Público quem formulou o pedido de levantamento da imunidade parlamentar do primeiro-ministro junto da Comissão de Ética da Assembleia da República, "por entender ser esse o mecanismo que permitirá, eventualmente, a sua constituição como arguido", revela um comunicado do Conselho Superior da Magistratura (CSM) enviado no final da manhã de hoje aos órgãos de comunicação social."

"O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, espera que o sistema judiciário "reflicta sobre os procedimentos" assumidos em relação ao processo contra o primeiro-ministro por difamação porque os que foram realizados não "parecem ser os correctos"." (O PUBLICO)

O passado volta a repetir-se?

Recordar o que aconteceu ao PS e a Mário Soares, quando a braços com o FMI arrumou a casa e colocou o Potugal de então na CEE.

Depois, foi o que se viu, Cavaco Silva com a casa limpa e arrumada, recolheu os louros e por lá ficou com ou sem maioria absoluta, mas governou como bem quiz e entendeu.

Paasos Coelho quererá repetir a dose? Só se Sócrates e o PS embarcarem nessa nau.

Esperemos para ver.

"Passos Coelho quer chegar ao governo com as medidas difíceis adoptadas pelo actual primeiro-ministro, com as contas públicas arrumadas e sem entraves constitucionais para privatizar uma parte significativa da saúde e do ensino, restando saber se as reformas que pretende ficam pelas mais ou menos assumidas ou se regressa aos velhos projectos da direita de reduzir a Função Pública em 150.000 funcionários.

Se conseguir uma maioria absoluta, isoladamente ou em coligação com o CDS, Pedro Passos Coelho teria uma situação financeira que lhe permitiria adoptar medidas eleitoralistas capazes de abafar alguma contestação social, que nem será significativa pois a esquerda conservadora costuma ser dócil com governos de direita, podendo, finalmente, promover a reforma que a direita liberal sempre desejou.

Resta saber se Pedro Passos Coelho vai alimentar tricas políticas para gerir as sondagens ou se terá coragem para dar a conhecer aos portugueses todo o seu programa. Por outras palavras, resta saber se Pedro Passos Coelho terá coragem ou se optará por adoptar uma estratégia manhosa, se apresentar os programa pode perder votos ainda que elimine o CDS, que optar por ser manhoso poderá ser "apanhado" pelos eleitores." (O Jumento)

SCUTS

Simples

Ou há moral ou pagam todos.

Quem não quizer pagar, não utiliza as SCUTS.

Terminado

22 junho, 2010

SCUTS

Mas qual negociações. Ou pagam em todas as AE, SCUTS ou não ou não se paga em nenhuma.
Porque razão os do SUL pagam as portagens aos do NORTE?
Ou há moral ou pagam todos.
Os Presidentes das câmaras municipais que retirem dinheiro do seu orçamento e paguem as portagens ao seu munícipes.
Assim, contribuem para o desenvolvimento da sua área de actuação, o seu município e não sobre carregam todas os outros contribuintes.
Marco António, ao que consta é vereador na Câmara de Gaia e não poderia dizer coisa diferente.
Negociação ou não, pouco interessa.  O Pais está mal, os do Sul tem tanta culpa como os do Norte.
Ponto Final Parágrafo.

O vice-presidente do PSD Marco António Costa desmentiu hoje a existência de conversações com o Governo com vista a um entendimento sobre o modelo da cobrança de portagens nas Scut ( as auto-estradas sem custos para o utilizador).  (Ppublico.)

Parte do nosso mal está aqui...

Há algo de errado neste país

Há vinte anos que o país em vez de apostar em infra-estruturas de transportes (rodoviárias, ferroviárias e portuárias) para tornar mais céleres e baratas as nossas exportações apostou-se em infra-estruturas vocacionadas para o lazer. Como se isso não bastasse tornamos as auto-estradas gratuitas enquanto os portos são ineficazes e caros.
Os governos e, principalmente, os autarcas desdobram-se em iniciativas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos nossos reformados, os lares são modernos e confortáveis enquanto há escolas primárias onde se bate o dente, os centros de dia têm excelentes salas de computadores, tão boas ou melhores do que as de muitas universidades, os idosos são levados a passear enquanto as escolas não têm dinheiro para visitas de estudo.
Os governos desdobraram-se em iniciativas para facilitar e maximizar os níveis das reformas transformando-as em direitos adquiridos por quem trabalhou uma vida. Em contrapartida os mais jovens são obrigados a trabalhar sem direitos, em condições precárias e, não raras vezes, a emigrar porque os que têm muitos direitos adquiridos lhes deixam um país onde a palavra direitos está cada vez mais em desuso.
Os bancos enriqueceram a vender crédito ao consumo e a cobrar taxas e comissões aos clientes levando o endividamento externo a níveis absurdos. Agora ouço alguns grandes banqueiros defenderem a perda de rendimentos e de direitos daqueles que foram os seus clientes e o fim dos grandes projectos públicos para que possam continuar a ter lucros elevados orientando o crédito para o consumo.
Os nossos empresários desdobram-se em discursos de preocupação com as fracas expectativas de crescimento económico ao mesmo tempo que fazem múltiplas promessas de criação de emprego, mas com uma condição, a de poderem despedir.
O país precisa de exportar mas aposta-se no consumo, precisa de poupar mas aposta-se na despesa pública, precisa de aumentar a produtividade mas aposta-se em políticas de estímulo à preguiça, precisa de trabalhadores qualificados mas aposta-se em procedimentos de facilitação na avaliação escolar, precisa de técnicos qualificados mas aposta em cursos de direito, precisa de empresas mas cria mecanismos de enriquecimento na prestação de serviços.
O país carece de uma reflexão profunda em torno do problema de desenvolvimento, tarefa quase impossível pois os políticos confundem desenvolvimento com resultados eleitorais, os grupos corporativos que dominam o debate público estão mais apostados no enriquecimento próprio do que nos interesses do país e os eleitores cada vez mais idosos usam o voto para assegurar a manutenção dos direitos adquiridos. O resultado é um país que entra num beco sem saída e que recusa o futuro aos mais jovens aquilo e, ainda por cima, lhes exige e obriga a pagar os excessos e oportunismo dos que os antecederam.

Sócrates responsável por...

Esta:
"Depois de a Grécia, de Portugal e de Espanha terem apresentado planos de austeridade para tentar travar o desequilíbrio das contas públicas, ontem foi a vez de o Reino Unido anunciar um corte de sete mil milhões de euros. Nos próximos dias, deverão seguir-se a Alemanha e a Itália, que estão a preparar reduções de despesa com vários dígitos." ( DN)
E ainda desta:
"O Governo alemão está a ponderar reduzir em 2,5 por cento os ordenados na função pública e reter-lhes o subsídio de Natal de 2011, no âmbito de um ambicioso plano de austeridade em preparação, que prevê também o corte de prestações sociais e uma redução orçamento da Defesa do país." (DN)

Deputado do PSD

No (Jumento)

21 junho, 2010

Rui Rio Apela à insubordinação?

Não queria acreditar naquilo que ouvi Rui Rio dizer perante as camaras das televisões, agora mesmo.
Este cavalheiro, para alem de um cidadão comum. é político e presidente de uma das maiores autarquias deste pais.
Não pode esquecer~se de que a demagogia barata, mais cedo ou mais tarde se paga.
Primeiro, se o Porto e a sua periferia não querem pagar portagens, porque razão, eu que moro na periferia de Lisboa as tenho que pagar.  A região de Lisboa, é a maior contribuinte líquida em impostos deste país.
Isto, trocado por miudos, pode significar, que grande parte dos lisboetas, estão a subsidiar os portuenses na questão das portagens e em muitas outras.
Ora se os do Norte, como ele diz não querem pagar e supostamente, irão infringir a lei, passando pelas portagens sem pagar, porque razão os do Sul não podem fazer o mesmo nas 2 pontes sobre o Tejo, na AE do Estori, na Ae para o Algarve ou para o Norte?
Rui Rio apelou indirectamente à insubordinação, o que é muito grave e não sei, até que ponto, pasível de se montar uma Comissão Qualquer para averiguar se está a querer por em causa o Estado de Direito, não é?
Mas, para alêm desta guerra Norte Sul, já começada desde há muito por Pinto da Costa e o seu FCP contra os Mouros do Sul, Rui Rio, esqueceu-se de dizer que as leis são para ser cumpridas e são para ser aplicadas a todos os cidadãos, aos do Norte e aos do Sul.
Que diria Rui Rio, se houivesse uma insubordinação na cidade do Porto e ninguem pagasse os estacionamentos e os diversos impostos camarários?
Deus para mim e os Diabo para os outros, não.

Futebol

Foto de (A Bola) e (Publico)
A sorte é para os audazes. Sem "brasileiros" a equipa da Federação surprendeu tudo e todos com esta monumental goleada a uma equipa muito modesta que pretendeu jogar de igual para igual com a equipa portuguesa.
Registe-se  a humildade e o fair-play do norte-coreanos que até ao apito final não usaram de faltas e as habituais manhas para camuflar as suas insuficiências.
Será que este gás, é para continuar?

Portucale

A seguir ao regresso da Selecção da Federação a casa, pois pouco tempo faltará, com a falência do caso Freeport, os jornais tem que rebuscar algo que salte à vista para interessar a opinião pública e motiva-la para a compra dos seus diários.
O caso Portucale, a Operação Furação e os Submarinos, vão novamente começar a suscitar as investigações das "felícias cabritas".
Nestes tramas da Justiça, há sempre umas portas que utilizam fechaduras onde diversas chaves podem entrar. O uso de cada chave depende do estar a favor ou contra.
Senão, vejamos o que está a acontecer com este caso:
Esta é a chave para a defesa.

"A defesa do ex-dirigente do CDS/PP Abel Pinheiro pediu a anulação da decisão instrutória do caso Portucale, que considerou haver indícios suficientes para levar a julgamento o arguido por tráfico de influência e falsificação de documentos.
O caso Portucale prende-se com um despacho assinado por Luís Nobre Guedes (ex-ministro do Ambiente), Carlos Costa Neves (ex-ministro da Agricultura) e Telmo Correia (ex-ministro do Turismo) dias antes das eleições legislativas de 2005 e que permitiu à Portucale, empresa do GES, abater mais de dois mil sobreiros na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, com o intuito de viabilizar um projecto turístico-imobiliário. Nenhum destes ministros foi acusado." (Publico)

100 respostas para a saída da crise

Não faltará muito para que Cavaco Silva receba mais uma comitiva de "amigos" que lhe vão entregar algo semelhante.
São 100 medidas para sair da crise.

"España crecía, pero algo fallaba cuando al despertar de esta pesadilla nos encontramos con la mayor tasa de fracaso escolar en el país con más kilómetros de AVE en construcción. Durante tres meses, más de 20 periodistas de EL PAÍS han intentado repasar los fallos del Estado de bienestar español, analizar sus cuentas y ofrecer a los lectores un mapa detallado de un país que llegó muy lejos en 30 años de democracia, pero que hoy se enfrenta al abismo de los recortes con gran incertidumbre sobre la protección social y las perspectivas de futuro."

Leia em (El pais)

Futebol na África do Sul

Os comes e bebes e as viagens garantem afirmações deste tipo.

"O presidente da Federação Portuguesa de Futebol garante que o ambiente no seio da Selecção Nacional é «sereno». Aliás, segundo Gilberto Madail, pelo espírito evidenciado pelos jogadores, há total «determinação e vontade» para cumprir os objectivos, nomeadamente no jogo com a Coreia do Norte." (A Bola)

Manutenção Militar

Organizações ligadas ao Ministério da Defesa continuam a ser um enorme encargo para os contribuintes.
Com a Guerra de  África acabada e por muitos esquecida e por outros, nunca conhecida, não existe razão para que unidades deste tipo continuem em funcionamento, gastando rios de dinheiro ao erário público.
Seriam centenas de exemplos que poderiam ser  enunciados em situações semelhantes ou equiparadas em que o Min da defesa não intervem, deixando que o tempo vá resolvendo por ele próprio cada uma delas.
Quatéis e unidades militares, existem por vários locais do país, apenas servindo para dar "trabalho" a mais uns quadros das forças armadas aumentam assim os gastos daquele ministério sem qualquer proveito.
Nos tempos idos da guerra de Africa já a MM tinha graves problemas.

"Cerca de 1400 trabalhadores da Manutenção Militar e das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento do Exército vivem num sobressalto permanente, por falta de decisão governamental quanto ao futuro. As duas empresas, ameaçadas de extinção, estão atoladas em dívidas." (JN)

Crucifixos nas escolas

D Policarpo, parece esquecer-se que uma escola pública não representa uma comunidade.
Por aí poderíamos ter emblemas do Benfica ou fotos dos Morangos com Açucar nas paredes das salas de aula, a representarem os gostos das tais comunidades.
A igreja tem, isso sim, que justificar a falta de fiéis nas suas igrejas.
Mais, deveria justificar porque razão se propoe construir mais igrejas quando as que já tem, chegam e sobram.


"A colocação de crucifixos nas escolas deve respeitar a decisão das comunidades locais, defendeu hoje o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo." (Publico)

Marcelo interpreta pensamento de Cavaco

Marcelo não precisava de vir tão perto de Cavaco para explicar o que o próprio Cavaco já tinha procurado explicar.
A voz do dono, mão perde uma. Só que o que tapa dum lado, e o destapa do outro.
Para quem já tinha dúvidas sobre os dotes de Cavaco como um dos sumos pontificies da economia, agora terá ficado com a convicção que este homem é um poço bem cheio de incultura.