Mas para um professor, convem dizer que não lhe fica nada bem, omitir a verdade, mentir ou não dizer a verdade, que bem entendido, dada a versatilidade do "português", tudo quer dizer a mesma coisa.
Este senhor professor, pedagogo da "não verdade" diz que tem 4 meses de férias. Talvez sejam até mais.
Tem reuniões, trabalho não lectivo, etc, etc, tem isso tudo, mas acima de tudo tem férias, férias e férias.
Trabalho administrativo? - Onde, quando e como?
Composição de turmas e horários? No Natal, no Carnaval, na Páscoa e entre o meio de Junho e o principio de Outubro?
Vigilância e correcção de exames? Em que datas, para que disciplinas e para que professores?
Etc, etc, etc., para este tipo de actividades será onde terão mais prolongado e árduo trabalho?
Sobre as férias e o trabalho dos ditos, nas férias, a melhor forma de se saber o que fazem e quantos estão a trabalhar, é simples: passar pelas escolas e olhar para o interior, para os parques de estacionamente e verificar que estão vazios. Para alem das viaturas dos trabalhadores não docentes, nada mais.
A história aqui contada dos problemas e situações com os alunos e dos programas, assim como até os da f´érias, nada tem a ver com a avaliação. Deitar poeira para os olhos dos incautos.
A avaliação, boa, má, péssima, foi publicada e enquanto não for declarada nula ou substituida, estará em vigor e deverá ser cumprida como uma qualquer norma.
O não cumprimento deverá ou deveria acarretar sanções disciplinares. Não será o caso.
A sanção será perda de alguns pontos na classificação, o que estará correcto, pois de outra forma os "infratores" seriam beneficiados em relação aos "cumpridores".
Contra este argumento, nada.
Quando ouver nova avalaição, que cada qual demonstre o seu real valor.