09 janeiro, 2010

Mario Nogueira e a dentada na maçã do "Paraíso"


Há sempre quem não queira perder muito do que tem, mesmo quando o que usfrui seja um exagero ou que seja em prejuizo de terceiros - será solidariedade revolucionária.
Mas, há quem não se esqueça do que  têm vindo a beneficiar desde há largos anos. Chega uma altura em que tem que ser dito - basta, tanto não.
Por sorte não estamos na Coreia do Norte

"Normalmente a perda de direitos tem sido realizada durante a discussão de uma nova lei, onde os sindicatos mais não fazem que tentar minimizar os danos; tentar perder o mínimo possível. O acordo entre os Professores e a Ministra da educação foi a inversão deste formato. Primeiro impuseram uma nova lei para agora se sentarem à mesa e ceder um pouco. O resultado é o mesmo, quem trabalha perdeu mais direitos, mas podendo os sindicatos cantar vitória.

Não conheço o texto de acordo que foi assinado mas já ouvi que o governo manteve as quotas para Muito Bom e Excelente e os sindicatos conseguiram garantir a progressão nos escalões para os professores avaliados com Bom. A carreira dos professores tem dez escalões com a progressão a acontecer de quatro em quatro anos (num dos escalões parece que é só de 2 anos). É toda uma carreira para só lá chegar perto da aposentação. O que a Ministra conseguiu foi fazer com que os classificados com Bom passem a poder ter de esperar sete anos para subir para o próximo degrau, o que muito provavelmente não vai permitir que nunca cheguem ao topo em tempo útil de carreira.
Nesta luta, que agora acabou, gostei de ver os professores unirem-se para lutar contra a injustiça, marcaram a diferença e fizeram-nos acreditar que a união é possível. Gostei de ver nascer uma plataforma onde se uniram todos os sindicatos. Não gostei de ver alguns muito preocupados em não deixar que esta luta tivesse chegado onde podia ter chegado, que tenham contemporizado e mesmo chegado mesmo a assinar memorandos de entendimento. Não gostei de ver a união da classe a esboroar-se mal prometeram um “rebuçado” a alguns dos professores. Não gostei de ver as outras carreiras da função pública não se terem unido aos professores engrossando a sua luta. Não gostei, como pai, de ver a recusa de união entre país e professores na defesa da escola pública de qualidade, optando antes por acusações mútuas. Não gosto de ver muitos parecer terem aprendido tão pouco nesta luta"   (wehavekaosinthegarden.blogspot.com)

O PSD a discriminação homossexual

Aguiar Branco que foi o parlamentar mais faltoso, entre todos os seus pares na úlima legislatura, que foi Ministro da Justica e ao que se diz, está a ser empurrado por Manuela FerreiraLleite para concorrer a Presidente do PSD, deveria ter ido rebuscar outro tipo de argumento, ao bau das suas mais conservadoras velharias, para questionar a constitucionalidade do diploma do casamento dos homossexuais.
Esqueceu-se ou quiz fazer passar a ideia que o documento proposto pelo PSD não era discriminatório no mesmo capitulo da adopção - tambem não a considerava.

Política assim, não.

Maria de Lurdes Rodrigues


Merece. Mais que não fosse pela paciência de Santa que teve ao suportar aquela gente dos Sindicatos, filiados, familiares e amigos que sempre se juntaram para engrossar o numero de participantes nas manifestações contra a politica do seu Ministério.
A partir do seu mandato à frente da Educação, nada vai ficar na mesma.
Teve o condão de abrir as portas ao que se passava no ensino. Permitiu que se soubesse o que eram e o que faziam (ou que não faziam) os professores.
Acabou com o mito dos "senhores professores".
Hoje quando se olha para um professor, teremos que fazer em primeiro lugar fazer-le uma profunda radiografia para saber se estamos a flar com um bom ou um que não presta. Com um que apenas está no ensino pelas regalias e pelo vencimento ou se lá está por vocação ou para uq apenas espere pelo fim do mês para conferir se tem o vencimento na conta bancária. Se é um dos que contribui para a melhoria do ensino ou é um daqueles que apanhou o comboio e só lhe interessa chegar à "sua" estação de destino, não se importando com os "passageiros", com a "qualidade da carruagem" ou se são ou não "cumpridos os horários".
Merece
"A ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues é a nova presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), confirmou à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro."
IOL







Sócrates – o Culpado


Toda a Oposição vai dizer o quê?


""Retoma das economias europeia e dos EUA continua a não conseguir criar empregos
A retoma teima em não chegar ao mercado de trabalho. O desemprego está já em 10 por cento nos EUA e na zona euro ""
(
Publico)

Professores


Um acordo para cada professor?

  1. Roubado

    Sinto-me roubado pelo sindicato ao qual pago quotas há mais de vinte anos. Basta Sr Nogueira. Na segunda feira vou entregar o cartão. Vou ser fortemente prejudicado com este acordo e tal nunca deveria suceder. Para agradar a uns lixam-se outros. Assim Não



  2. Vem aí a ...

    A guerra nas escolas vai começar assim que se implementem as medidas agora anunciadas. Nem sindicatos nem ministério têm a menor noção do que aí vem. Com este acordo, feito em cima do joelho, fica muita coisa por esclarecer. Então e os relatores e os coordenedores agora não concorrem para as mesmas quotas (de Muito Bom e de Excelente) daqueles a quem avaliam? Nas escolas pequenas onde se vão buscar os relatores, quando não há docentes, do mesmo grupo disciplinar, mais graduados do que os avaliados? Quem indemniza os docentes que por serem titulares não puderam concorrer no concurso anterior? Estas são apenas três questões. Mas há muitas mais



  3. Dividir para reinar

    A ministra cedeu nalguns aspectos para poder dividir os professores e evitar novas lutas. Este acordo só é bom para quem estava nos últimos escalões e que não tarda vai embora, acabando com a distinção entre eles (titulares e não titulares) mas mantendo a divisão entre esses e os restantes professores. Os outros não conseguirão atingir os índices deles, ou demorarão muito mais tempo. Esses vão penar numa carreira mais longa e com más perspectivas de futuro. Os professores perderam muitas das condições que tornavam a carreira atraente. Em termos financeiros está muito pior. O governo conseguiu impor novos escalões e atrasar a progressão. Um jovem licenciado que se sinta competente e capaz não quererá ingressar numa carreira nestas condições, a não ser que a crise económica se mantenha. Pode restar a esperança de encontrar alunos que compensem a situação em termos de interesse pelo estudo e relacionamento, mas isso é cada vez mais raro.



  4. Oh, que pena!!!!!!

    Oh,que pena!!!!!!!! Que se entenderam! Então e agora de que vai falar a comunicação social? E o "pobinho", já não vai poder cascar mais nos profs! E o Ensino vai ficar na gaveta do esquecimento. Não! Nada disso. Esperem só para ver quando os profs começarem a arrancar os olhos uns aos outros e então vai haver mais de que falar...... Ai vai,vai!!



  5. PERDEU-SE A OPORTUNIDADE

    Não tenho qualquer animosidade contra os professores no geral. Tenho inclusive amigos professores. Outra coisa porém é posicionar a classe no seu lugar na sociedade. Cada um terá a s/ opinião e eu tenho a minha. E a m/ é, também pelo contexto em que vivemos nos últimos tempos e principalmente pelo desfecho de hoje, francamente crítica. O mais possível. E digo porquê. Tenho para mim que a classe dos professores é, como muitas outras, digna de respeito. Mas não mais que as outras. Não defendo privilégios especiais para eles. São uma parte importante da sociedade mas não mais relevante que muitas outras. Não compreendo nem aceito, nem acho justo que se tentem distanciar das outras classes e reivindiquem condições únicas de vida e de reforma. Não, de todo. A 'luta' que ùltimamente alimentaram para solidificarem regalias que pràticamente ninguém mais tem, e garantirem um bom presente e um óptimo futuro, classifica-se de oportunista e de propósitos distanciadores do resto da sociedade. E isso não é aceitável. Sabemos que há classe diferenciadas. Sempre haverá. Mas não é o caso. Por outro lado é uma classe que é sustentada pelo erário público. Pelo dinheiro de todos. E isto é uma componente importante da questão. Ninguém vê com bons olhos nem aceita uma classe assim tão distinguida e regalias perpetuadas. E que, tantas pessoas vivam tão mal, muitas no limiar ou abaixo da pobreza dependendo das migalhas do orçamento do estado por não terem força reivindicativa para mais. Como explicar esta diferenciação a esses cidadãos? Com este final das negociações a sociedade ficou mais desigual. O país ficou pior em muitos domínios. O governo mais fraco. Os pobres mais pobres e os ricos mais ricos. Perdeu-se a grande oportunidade de uma sociedade mais equilibrada. É pena. Demorarão agora vários anos até alguém ter coragem política para retomar o assunto. Até lá alguns continuarão a viver bem e outros menos bem. Muito menos bem, mesmo. E, naturalmente, a Educação vai continuar na mesma. Aí nada melhorará.


Professores – Sim ou Não


Geneve - Lago Le Mans


Transporte entre as margens

08 janeiro, 2010

Professores


Para meditar

 
"Segundo Isabel Alçada, 83% dos professores foram classificados com Bom no último ano lectivo e menos de 0,5% com Regular ou Insuficiente. Deduzo portanto (sem certeza) que cerca de 16,5% tiveram Muito Bom ou.
Ao mesmo tempo, a FENPROF continua a exigir «que todos os professores com avaliação de Bom cheguem ao topo da carreira».
Portanto Excelente, estes representantes dos professores pretendem que 99,5% dos seus representados cheguem ao referido topo. Não sei em que universos vivem, mas os seus céus estão certamente para além do admirável mundo novo de Huxley." ( Hojehaconquilhas)







07 janeiro, 2010

Governo

Vamos esperar pelas reacções dos partidos e dos habituaias "palradores"

  A prioridade do Governo português é «a recuperação económica e o emprego, não é o défice», afirmou o primeiro-ministro José Sócrates, à cadeia de televisão francesa France 24, à margem de uma visita a Paris (SOL)

O Dono dos Professores tem cá uma conversa.

Para Professor, não é nada mal educado, não senhor… Ou será que o Sindicato tem alguma quota de previlégio no Ministério?

… das relações entre o Ministério da Educação e a Fenprof nos últimos anos, Mário Nogueira não poupou críticas à antiga ministra, Maria de Lurdes Rodrigues: "Estas instalações (as do ministério) não são da ministra, são dos portugueses. Trata-se de um edifício do Estado que esteve ocupado por pessoas que achavam que o Estado eram elas e que inclusivamente impediram os jornalistas de me entrevistarem nestas instalações"….(Correio da Manha)

Professores

A Ministra da Educação já ficou "enjaulada" pelos Sindicatos. Esperemos que não deite para o lixo todos o trabalho que a anterior Ministra fez.

Guardemos o final da reunião.

Entretanto, vejamos alguns comentários.

  1. O Estado paga ao Nogueira para minar o Estado (pága-lhe como se estivesse a dar aulas numa escola pública e o tipo não dá uma aula há mais de 20 anos). A Isabel Alçada ajoelha-se aos pés do Nogueira. Está na altura de dizermos: Demita-se, Sra. Ministra!
    1. O sindicato dos comunas, como já seria de esperar não está de acordo, mas de facto do que é que estamos á espera deste senhor que não faz mais nada na vida senão promover a algazarra, as manifestações, e a discórdia?aliás, esta gentalha da esquerda gosta disto, para eles se houver negociações que eles aceitem, já não podem fazer a bagunça de que tanto gostam.Só quero que haja consenso no orçamento de estado,e depois, bem pode esta maralha gritar e berrar, que não há nada para ninguém, pode ser que como dizem os alentejanos que"lhes cague o cão no caminho".Não entendo como pode haver professores, que vão a reboque dos sindicatos, só mostram a pouca ou nenhuma inteligência que têm.
    2. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    3. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    4. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    5. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    6. Quando se sabe que 83% dos profs foram "avaliados" em Bom (fora os "Bom" e "Excelente") vê-se a palhaçada que iria ser se todos os "Bom" puderem chegar ao topo. Não há nada que enganar, a avaliação menor que passará a existir será "Bom", tirando talvez meia dúzia deles que terão menos que isso para não parecer 100%... Ou seja, os que não tiverem "Bom" num país normal nem seriam professores. Entretanto hoje num diário uma professora explicava como foi avaliada em "Bom", "sem saber ler nem escrever" como ela confessa... ou seja, uma palhaçada... Na prática e como todos os comentadores, analistas, portugueses e funcionários públicos cada vez mais referem e reclamam publicamente, o que os sindicatos e profs querem é o regresso ao status quo, ou seja, que TODOS cheguem ao topo por subida pouco mais administrativa, independentemente da competência, o único sector em Portugal a ter isso... Só que a revolta dos portugueses, principalmente quando se começar a apertar o cinto para conter o défice e a despesa pública, irá derrotar a corporação. Sim porque nos últimos 30 anos ninguém dizia nada porque poucos sabiam dos privilégios surrealistas da classe... agora todos estão melhor informados.

O voto sem liberdade - Maricas e fufas

Sócrates obriga o grupo parlamentar do PS à disciplina de voto, com algumas excepções, segundo o presidente do Grupo Parlamentar do PS, na votação dos projectos de Lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Não é que o arauto supremo da verdade eterna, Aguiar Branco do PSD, saiu a terreiro lançar o repto sobre o PS para que cada deputado escolhesse o seu sentido de voto?
Na verdade esqueceu-se de um pormenor importante: todos os deputados do PS sabiam que iria constar no Programa do Governo, se este o fosse,  e os candidatos a deputados aceitaram integrar as listas do PS, sabendo que tal lei iria a debate.
Pode entender-se esse o argumento para outras matérias mas nesta circunstancia, Aguiar Branco, apenas quiz camuflar mais uma pequena cambalhota da inconsistencia politica com que o PSD tem vindo a abordar os mais complicados temas da politica deste país.

Baviera - Cervejaria Tradicional


Professores

Os Sindicatos podem dizer o que querem dos Ministros e do Governo.
Um Ministro não pode constatar uma realidade - 83% dos professores foram classificados de "BOM", o que significa que a sua grande maioria, são profissionais medíocres, isto para quem se auto intitulava o supra sumo do intelecto deste país.
É mau.
Não merecem mesmo progredir até ao limite da carreira sem demonstrarem as suas capacidades após avaliação.
Por muito que lhes custe, está a vir ao conhecimento público o que são os professores - nada daqueilo que dizem ser. melhor, são o que a grande maioria dos portugueses sabem que são - muitos maus profissionais e sem vocação.
Ficamos a saber que há verdades infelizes

"À noite, tanto o dirigente da Fenprof como o da FNE preferiram não enfatizar "as declarações infelizes" feitas pela ministra Isabel Alçada em Castelo Branco, onde anunciou que 83 por cento dos professores foram classificados com "Bom" no último ano lectivo e explicou a elevada percentagem dizendo que ela se deve "à tradição da atribuição" daquela "nota aos docentes por parte de quem avalia".  (Público)

Cavaco Silva

Num dia a desgraça, noutro... é o que se lê.
Dependem os dias de muitos factores.

""O Presidente da República afirmou hoje acreditar que 2010 será um ano melhor do que o anterior e que será possível Portugal arrancar para uma recuperação económica de "algum vigor"."" Diario Económico

Grávidas da TAP


Será que alguem (os contestatários e as próprias grávidas) se esqueceu de saber ou ler o acordo da empresa, assinado pelos Sindicatos, onde está esclarecida esta situação - mesmo por absetismo ou doença até 5 meses ainda têm direito ao prémio, o que não é nada mal.
Acordos deste tipo há, em que o "absentismo" por  acidente de trabalho elimina o direito ao subsídio, o que é muito mais grave.
Os Sindicatos tambem servem para analisar e tentar modificar este tipo de clausulado nos seus acordos com as entidades patronais.
O jornalista que publicou esta notícia com prioridade de foto na primeira página, tambem deveria esclarecer melhor a situação. Como surge o nome de Sócrates, a melhor solução é "malhar" no Primeiro Ministro.
Teria sido muito mais inteligente abordar ao problema com uma referência aos baixos indices de natalidade do nosso país e se houvesse mais abertura nestas situações, quiça que poderiam haver mais nascimentos.
A via foi a outra.
Vender o papel de jornal a qualquer preço.

06 janeiro, 2010

Comentário

O melhor comentário

"Na verdade temos tudo o que necessitamos para sermos um país próspero e justo. A democracia representativa e a economia de mercado terão de ser a base para o desenvolvimento (até que se descubra sistema melhor). O nosso problema são os actores políticos e económicos, acomodados sem um projecto para Portugal e que, pior, impedem os cidadãos de evoluir. Precisamos de melhores politicos, empresários menos gananciosos e com responsabilidade social, e cidadãos mais atentos e responsáveis."

por Maria Fatima Trindade
IONLINE

Acidentes rodoviários

Quem falou de haverr mais acidentes por falta da GNR – BT?

Será que a Assoc. Dos Cidadãos Automobilizados (?) agora não vem dar a mão à palmatória?

Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram 738 vítimas mortais no ano passado, menos cinco por cento do que em 2008, de acordo com dados provisórios apresentados esta quarta-feira no Ministério da Administração Interna. IOL

Professores

Então, com esta percentagem de "Bons", quererá dizer que todos os que foram avaliados nos escalões acima, o foram por cunhas?

Com tantos mestres e doutores, como pode isto ser possível?

Maria de Lurdes Rodrigues tinha muita razão. Isabel Alçada tambem. Os podres da profissão começam a vir ao cimo.

Para Isabel Alçada, o número elevado de classificados com Bom explica-se com "a tradição da atribuição desta nota aos docentes por parte de quem avalia", acrescentando que "houve menos de 0,5 por cento de classificações com a nota regular ou insuficiente". "Estes dados também explicam a nossa intenção de distinguir os professores que obtenham Muito Bom e Excelente com uma progressão mais rápida" na carreira, destacou a ministra, que falava aos jornalistas em Castelo Branco. Publico