15 novembro, 2009

Velhas actualidades

Uns dia fora do Burgo, com disciplina rígida de não saber o que por cá se passava, e eis senão quando do regresso uma parte das notícias já não são grande surpresa, pois o folhetim continua:

* Primeiro Ministro escutado, legal ou ilegalmente durante meses. A baralhada entre o que escuta, o que manda escutar, o que autotiza a bisbilhotice, quem tem responsabilidade de autorizar, de destruir, etc, etc, não são já novidades a trapalhada instalada.  A Justiça, não está nada bem, mas os seus agentes, estão mesmo mal. Não estudam ou estudam mal a aplicação da legislação.  o Zé Povinho começa a perceber que a Justiça, afinal, tem vivido debaixo de uma capa de endeusamento que em nada corresponde à verdade. É assim, como a fruta com bom aspecto exterior, mas chei de bicho por dentro. Pelo que se apercebe, muitos dos agentes da Justiça necessitam de "internamento urgente" para tratamento. Duvida-se que alguns tenham mesmo qualquer hipotese de recuperação.
O velho ditado que diz, livre-nos Deus de cair nas mãos da Justiça, continua a ter em cada dia que passa, mais razão de ser.

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