13 junho, 2007

Hospitais Militares e novo IPO


Agora que sevolta a falar de um grande empreendimento para o concelho de Oeiras, o novo IPO, recordo o que se passa com os Hospitais Militares que abundam pelo nosso pequeno rectangulo.
O Hospital Militar Principal e seus anexos, o Hospital da Marinha, mais uma peça de museu que outra coisa qualquer e o Hospital da Força Aérea, estes todos, só em Lisboa
Será que quando um militar tem uma constipação, parte um dedo, faz qualquer cirurgia, todos esses actos em si, são diferenciados dos mesmos actos médicos quando praticados em civis ?
Ou quando os miliatres são reformados, tal não acontece de forma identica, será necessário tambem para estes os hospitais militares ?
Não seria muito mais lógico e mais barato ao Estado, contratar serviços nos hospitais públicos ou privados, para todas ou para parte das situações em que os militares necessitam de cuidados hospitalares e deixar apenas uma pequena unidade hospitalar militar para situações específicas ?
A guerra de África já acabou há tempo demasiado para haver justificação plausível para manter essa enorme rede de serviços e instalações. Mesmo nessa altura, situações estremas e mais graves eram tratadas fora desses hospitais e bastas vezes no estrangeiro.
Estas unidades, altamente dispendiosas e em nada condizentes com o apertar do cinto que se pretende implementar em toda a organica do Estado terão justificação ?

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