Será que alguem (os contestatários e as próprias grávidas) se esqueceu de saber ou ler o acordo da empresa, assinado pelos Sindicatos, onde está esclarecida esta situação - mesmo por absetismo ou doença até 5 meses ainda têm direito ao prémio, o que não é nada mal.
Acordos deste tipo há, em que o "absentismo" por acidente de trabalho elimina o direito ao subsídio, o que é muito mais grave.
Os Sindicatos tambem servem para analisar e tentar modificar este tipo de clausulado nos seus acordos com as entidades patronais.
O jornalista que publicou esta notícia com prioridade de foto na primeira página, tambem deveria esclarecer melhor a situação. Como surge o nome de Sócrates, a melhor solução é "malhar" no Primeiro Ministro.
Teria sido muito mais inteligente abordar ao problema com uma referência aos baixos indices de natalidade do nosso país e se houvesse mais abertura nestas situações, quiça que poderiam haver mais nascimentos.
A via foi a outra.
Vender o papel de jornal a qualquer preço.