28 outubro, 2009
Paço de Arcos - Igreja paroquial - 1 de Novembro
Mário Nogueira - O Chefe dos Professores que por a carroça à frente dos bois
Talvez não fosse nada mau que os sindicalistas (professores) profissionais, fossem obrigados a dar umas aulas por mês, para não perderem o contacto com a outra realidade de que a escola tambem é composta – os alunos.
«A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) quer que o Governo suspenda o modelo de avaliação de docentes até sexta-feira, dia em que termina o prazo para as escolas definirem o calendário do ciclo avaliativo.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou esta à tarde que, apesar de os partidos da oposição defenderem a suspensão e de terem já sido entregues na Assembleia da República novos projectos-lei, ainda não foi possível agendar qualquer iniciativa parlamentar e não estão constituídas as comissões parlamentares específicas. » [Portugal Diário]
27 outubro, 2009
Assim como uma caldeirada, com peixe a pedido para todos os gostos, com Sócrates como o Chefe Cozinheiro
Pelo que tenho lido por aí, alguns comentadores e, mesmo alguns dirigentes partidários (com maior relevância para Jerónimo de Sousa: «o eleitorado rejeitou as políticas de direita»), acham que, quando um partido ganha eleições sem maioria absoluta, não pode, nem deve governar segundo o programa com que se apresentou ao eleitorado. A consequência, para respeitar a vontade dos portugueses, segundo estes iluminados, era o programa do governo incorporar contributos dos programas de todos os partidos. Caricaturando: reduziam-se os impostos e reforçavam-se os corpos policiais; suspendiam-se as grandes obras públicas, nomeadamente o TGV e o novo aeroporto e entregava-se a direcção da RTP 1 e 2 a Pacheco Pereira; nacionalizavam-se os sectores estratégicos da economia, a começar pela banca, e substituía-se o hino nacional pela Internacional. No resto, o PS podia aplicar o seu programa e José Sócrates que gerisse a caldeirada. Haja paciência.” (Sábado)
Governo
26 outubro, 2009
PCP e os novos deputados
Saramago e a religião
Vasco Pulido Valente - Saramago
Público Sexta-Feira 23/10/2009
“”O problema com o furor que provocaram os comentários de Saramago sobre a Bíblia (mais precisamente sobre o Antigo Testamento) é que não devia ter existido furor algum. Saramago não disse mais do que se dizia nas folhas anticlericais do século XIX ou nas tabernas republicanas no tempo de Afonso Costa. São ideias de trolha ou de tipógrafo semianalfabeto, zangado com os padres por razões de política e de inveja. Já não vêm a propósito. Claro que Saramago tem 80 e tal anos, coisa que não costuma acompanhar uma cabeça clara, e que, ainda por cima, não estudou o que devia estudar, muito provavelmente contra a vontade dele. Mas, se há desculpa para Saramago, não há desculpa para o país, que se resolveu escandalizar inutilmente com meia dúzia de patetices.
Claro que Saramago ganhou o Prémio Nobel, como vários "camaradas" que não valiam nada, e vendeu milhões de livros, como muita gente acéfala e feliz que não sabia, ou sabe, distinguir a mão esquerda da mão direita. E claro que o saloiice portuguesa delirou com a façanha. Só que daí não se segue que seja obrigatório levar a criatura a sério. Não assiste a Saramago a mais remota autoridade para dar a sua opinião sobre a Bíblia ou sobre qualquer outro assunto, excepto sobre os produtos que ele fabrica, à maneira latino-americana, de acordo com o tradição epigonal indígena. Depois do que fez no PREC, Saramago está mesmo entre as pessoas que nenhum indivíduo inteligente em princípio ouve.
O regime de liberdade, aliás relativa, em que vivemos permite ao primeiro transeunte evacuar o espírito de toda a espécie de tralha. É um privilégio que devemos intransigentemente defender. O Estado autoriza Saramago a contribuir para o dislate nacional, mas não encomendou a ninguém? principalmente a dignatários da Igreja como o bispo do Porto - a tarefa de honrar o dislate com a sua preocupação e a sua crítica. Nem por caridade cristã. D. Manuel Clemente conhece com certeza a dificuldade de explicar a mediocridade a um medíocre e a impossibilidade prática de suprir, sobre o tarde, certos dotes de nascença e de educação. O que, finalmente, espanta neste ridículo episódio não é Saramago, de quem - suponho - não se esperava melhor. É a extraordinária importância que lhe deram criaturas com bom senso e a escolaridade obrigatória.””
e ainda:
" in O Arrastão"
Ministra natural de Paço de Arcos
Pra quem ouviu apenas uma parte, o final do discurso de Sócrates, ficou com uma certeza – Sócrates não se vai deixar levar pelos cantos da sereia e, está disposto a dar “uma ajuda” aos que sempre lutaram contra ele, no sentido de tornar este país um pouco melhor que está agora.
Vamos esperar pela reacções do habitual bando de abutres que devoram tudo o que vem do Governo.
Discurso de Socrates na tomada de posse aqui: Governo
Cavaco Silva – O sisudo
Que poderia ele dizer mais? Será que alguêm vai acreditar na sua ladaínha depois das cascas de banana que procurou colocar nos caminhos por onde Sócrates passava?
Será que descobriu algo de novo ao indicar aos dois principais problemas (para ele) que Portugal tem para resolver?
Cavaco Silva, certamente que em alguns funerais, esteve certamente com uma tez muito menos carrancuda doa que a que teve hoje na posse do Governo de Sócrates.
“Mais do que “cooperação institucional”, Cavaco Silva renovou a promessa, feita na sua posse, de uma “cooperação estratégica” e assumiu-se como “um referencial de estabilidade” para o período que se aproxima.
“Porque conheço as dificuldades que tem de enfrentar um Governo minoritário, porque conheço bem as dificuldades que um presidente da república pode colocar a um Governo serei sempre um referencial de estabilidade”, garantiu.
O chefe do Estado elegeu ainda dois problemas essenciais para Portugal resolver: o desemprego e o endividamento externo.” [Publico]
25 outubro, 2009
Policias
Não fala muito o ex-juiz e ex director da Pj. mas ...
O deputado social-democrata Fernando Negrão defendeu hoje a criação de uma tutela única para as forças de segurança e apontou o Ministério da Administração Interna (MAI) como o único «vocacionado» para coordenar todas as polícias, incluindo a Polícia Judiciária. «É preciso mudar o paradigma e ponho como possibilidade criar uma única tutela para as forças de segurança», declarou Fernando Negrão. [ Diaraio Digital]
24 outubro, 2009
Professores -
Eu diria mesmo mais: tal como os judeus, os professores têm que ser exterminados.
pensador
Regogar toda a politica educativa com efeitos retroactivos repondo a situação de 2005. Desde já não vamos cumprir com este modelo de avaliação moribundo! Esta política já está inquinada, os ventos da história já sopram contra esta politica e nada restará dela, vamos para a Rua se for preciso e marcar a agenda política se for preciso e não deixaremos este governo ter descanço, vamos triturar o que resta deste PS fascista até ir para a RUA!!!
Isabel Alçada vai seguir com actual modelo de avaliação dos professores - Numa altura em que a oposição se prepara para confrontar o Governo com a avaliação dos professores, tentando suspender o actual modelo, a TSF sabe que José Sócrates continua determinado em seguir em frente com este processo com a nova ministra da Educação, Isabel Alçada. (ah ah ah) Lá vão ter que voltar às manifs...
Aproveito o seguinte comentário como a melhor prova de que grande parte dos comentadores não tem nenhuma noção do que diz, em relação à avaliação nas escolas: «Com Socrates as avaliações são para continuar! As avaliações são imprescindiveis para determinar e premiar os bons professores. Como em tudo, e em todos os ramos da vida existem maus, bons, excelentes... eu sempre fui avaliado em trinta anos de trabalho !» O comentador parece esquecer-se de uma realidade e ignorar outra. Primeiro, o governo não tem actualmente maneira de evitar dar respostas às justas reivindicações dos professores. A avaliação vai obviamente continuar, mas não é por ser o Sócas. É por ser um procedimento que sempre existiu, apesar das mentiras do 1º ministro. Segundo, parece ignorar que a avaliação actual não "determina" nada e muito menos premeia seja quem for, porque existe uma imposição de quotas, que não permite a subida de todos, em condição de igualdade. Informe-se e não diga o que não sabe. Finalmente, toda a gente que critica os professores foge de falar da divisão da carreira entre titulares e professores. Por que será?
95% dos comentadores não fazem a mínima ideia do que é uma escola, quanto mais do que lá se passa. Hoje é Sexta. Vão praticar o sexo. Tirem aquelas horríveis teis de aranha das entradas dos buracos e deixem-se de mostrar ignorância.
Tanta estupidez, tanta mediocridade - tantos erros de Português / não há analfabeto que não bote aqui a sua sentença! Alguns multiplicam os nomes para insultar mais.
A Fenprof está entre a espada e a parede...!!!
Com Socrates as avaliações são para continuar! As avaliações são imprescindiveis para determinar e premiar os bons professores. Como em tudo, e em todos os ramos da vida existem maus, bons, excelentes... eu sempre fui avaliado em trinta anos de trabalho !
in "Publico"
23 outubro, 2009
Professores
Um quer fazer chantagem, mesmo antes de se saber quem fica com a pasta da Educação, o velho sistema do PCP.
Outra quer salvaguardar algo que ainda pensa que lhe pode restar depois de ter perdido as eleições – Manauela Ferreira Leite. Em acto de desespero, agarra-se atudo o que admite lhe dar algum ptotagonismo.
A Ministra e Sócrates que não se deixem embalar por estes dois tubarões travestidos de sereias.
Ir atrás deste canto mais não dará que um atrazo na recuperação da Escola para os alunos. Mais vale perder alguns votos dos professores que os votos dos pias e dos familiares dos alunos.
Os professores não merecem mais condescendências – o seu trabaçlho, as suas funções é ensinar. É trabalhar
“Depois de se ter encontrado com o PCP, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, foi à Lapa, reunir-se com Manuela Ferreira leite, na sede do PSD. No final, o sindicalista salientou que está confiante que haja um novo ambiente de diálogo para a resolução da suspensão do actual modelo de avaliação dos professores e da revisão do estatuto da carreira docente. Mas avisou: «Se for preciso, para os resolver, voltar para as ruas, nós voltaremos».”
Angola - Zau Évua
Foto actual
Foto com 40 anos
22 outubro, 2009
Novo Governo
Nem uma “novidade mesmo em segredo e composição de Governo” saiu. Tudo foi confidencial.
Não houve quebras no “segredo de Justiça”
Sócrates apresenta Governo ao Presidente da República
O primeiro-ministro ainda está em São Bento e deverá depois seguir para Belém [Jornal Digital]
Manuel Ferreira Leite deve pensar que os conselheiros vão todos anestesiados.
Será que vão?
No entanto, a sua grande preocupação são os professores.
O Governo ainda não tomou posse e já anda a mandar recados sobre os professores, não sobre a EDUCAÇÃO, depois da reunião que teve com os profissionais (que se dizem professores) dos Sindicatos
“Ao contrário de Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite não acredita que aconteçam grandes confrontos no Conselho Nacional do PSD que se realiza esta noite.” [iol]