20 agosto, 2009
Louçã e os debates
Depois de o ouvir durante estes anos, já não há pachorra para o "aturar" em debates.
É preferivel ver o Canal Panda
As televisões preenchem um bom espaço de tempo com estes "artistas", a quem não tem de pagar soldo. São de borla.
Mesmo pelo preço, não é artista que se possa suportar mais tempo.
"O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, mostrou-se preocupado com o que classifica de «jogo do empurra» entre os líderes do PS e do PSD, José Sócrates e Manuela Ferreira Leite respectivamente, no que respeita aos debates televisivos nas legislativas. "
Professores - Gente Gira
Poucos dias do inicio das aulas? Alguem tem que aprender a contar. Quase um mês, 30 dias.
O que interessa este tipo de conversa, se em anos anteriores metade das turmas ficam com gripe?
Que fizerem as escolas? Que auxílio pediram?
Com tanto tempo de férias, dá enjoo, então... falam por falar.
"A poucos dias do início de mais um ano lectivo, não é o sistema de avaliação ou as divisões na carreira docente ou ainda as colocações que mais preocupam os docentes. Neste campo, sabem como agir, o pior é quando a Gripe A chegar em força. «Todos os anos metade da turma fica com gripe normal, este ano vai acontecer o mesmo, só que será com gripe A. E podemos ter de fechar a escola. É inevitável e é uma fatalidade», explica Jorge Lopes, professor do 3º ciclo. "
19 agosto, 2009
O BE e o PCP
<<A deputada do BE Helena Pinto terá afirmado a semana passada que “o Partido Socialista tem um programa que é secreto”. Ora, sendo público o programa do PS, a afirmação é uma encenação própria da liturgia e da cultura política da extrema-esquerda.
Mas, comecemos pelo princípio. O BE (uma coligação de extrema-esquerda, unindo personagens e grupos irredutivelmente desavindos nos anos 70 e 80) é o fenómeno político mais relevante desta década. Desde logo, pela capacidade de unir vaidades pessoais e sectarismos de grupo que se anavalhavam nas estreitas e envelhecidas vielas ideológicas que frequentavam. Em segundo lugar, pelos resultados eleitorais e pelo fascínio sobre a juventude que tal convergência produziu. E, finalmente, porque souberam enfeitar a sua matriz ideológica e política e os objectivos estratégicos com fitinhas coloridas, como se de uma prenda de Natal se tratasse.
O invólucro assim enfeitado – que vai da defesa dos animais ao ambiente, das zonas uraníferas ao combate à corrupção – tem lastro para fidelizar o seu eleitorado nuclear (o que opta em função da matriz ideológica) e, ao mesmo tempo – pela transversalidade das «causas» – atrair os descontentamentos, as vinganças e os revanchismos: do PSD, do CDS e, sobretudo, do PS (os que se sentem penalizados por medidas do Governo, sejam professores ou magistrados). O BE repete, hoje, o papel que coube ao PRD há mais de vinte anos: o de tubo de escape de desenfados e pecados. Não faltam sequer coincidências no «discurso» moralista. E, tal como aconteceu com o PRD, também hoje há militante do CDS e padres católicos a abraçarem o BE.
Contudo, o BE não tem nenhuma prenda de Natal para oferecer aos portugueses. Tal como o PCP, o BE só concebe uma sociedade «justa» sem grupos económicos, sem economia de mercado, sem iniciativa privada. Querem repetir as receitas falidas e enterradas nos escombros do muro de Berlim. «A todos o que é de todos» – não é um slogan de ocasião; é todo um programa. Começaria pelo controlo da actividade bancária (afim de estrangular a actividade económica) e um vasto plano de nacionalização dos sectores estratégicos («energia, água, transportes públicos, vias de comunicação, entre outros»), como consta no seu programa. Depois, se lhes fosse permitido, iria por aí fora. Mais cedo ou mais tarde entrariam pelos supermercados a fixar o preço do pão e do leite. Hoje, sabemos onde estes caminhos desembocaram: na miséria, no desemprego e na privação das liberdades.
Há descontentamentos, vinganças e revanchismos eleitorais que podem custar muito caro e durante muitos anos.>>
Publicado no Diário Económico.
PROFESSORES – FENPROF
Nem outra coisa era de esperar.
Quando terminar o ciclo eleitoral, acabam as lutas.
Veremos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirma que a promulgação pelo Presidente da República da avaliação simplificada dos professores para 2009/2010 não confere "qualidade ao diploma" nem impedirá os docentes de voltar à luta já a partir de Setembro
O BE e o PCP – espias, o que é isso. Longe, nem queremos ouvir falar nisso!!!
Como o “entalado” é o Presidente, estes abutres, necrófagos e habituais devoradores deste tipo de repasto quando pretendem transformar Socrates em cadáver, agora nem falam.
“”O PCP e o Bloco de Esquerda (BE) desvalorizaram a notícia de que a Presidência da República suspeita estar sob vigilância do Governo de José Sócrates, conforme avançou a edição de hoje do PÚBLICO.””
Cavaco Silva
Assim, não.
Já é tempo do Sr Silva, como dizia então, João Jardim, deixar uns minutos das suas férias e dos estudo dos decretos que fez transportar no jeep para dizer algo do que se passa, sobre as espias em sua casa.
Não é de bom tom, o dono da casa nada dizer, mas autorizar a que os seus “serviçais” mandar uns recados para os jornais.
Assim não. Começa a sentir-se em cada dia que passa, o interesse qie Cavaco Silva tem em manter em banho Maria alguns temas quentes.
Estranha-se que aqueles que vociferaram aso quatro ventos pelas explicações de Socrates, no caso da TVI, que agora estejam calados. Duma ponta a outra da Oposição.
O protagonismo dos assessores do Presidente da República , com o conhecimento deste, certamente, lançam insinuações absurdas sobre o governo numa tentativa de desviar a atenção do Zé Povinho a “trapalhada” da actuação de Manuela Ferreira Leite nos últimos tempos. Ao que se sabe ficaram molestados por terem sido descobertos porque alguém deixou passar a informação de que tinham colaborado no programa de Manuela Ferreira Leite.
Cavaco Silva foi ultrapassado pelos seus assessores ou foi ele próprio ue engendrou toda esta cortina de fumo, o que parece, começa a ser um novo modelo de “Presidencia Cavaquista”.
Socrates já falou, a PGR da Republica tambem.
Se Cavaco não falar, vai ter muito que contar em futuro bem próximo
PROFESSORES
Cavaco Silva com o Jeep mais leve
“O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou o diploma que estabelece a manutenção do regime simplificado da avaliação de desempenho dos professores no próximo ano lectivo.” In
Patrão Lopes
Na data de nascimento de Patrão Lopes
A data do seu nascimento a 19 de Agosto, estará confirmada por diversos documentos ou eventos.
Quanto ao ano de 1798, já lá vão 211 anos, anos do seu nascimento, pode ser certificado a partir do termo do seu baptismo datado desse mesmo ano.
Terá nasido em Olhão e segundo a tradição oral, nasceu na Rua do Salá numa casa que hoje já não existe.
Soneto de TOMÁS RIBEIRO, amigo de Patrão Lopes
Neste reino de excelsas fidalguias,
de flâmulas, paveses e brasões,
de Duques, de Marqueses, de Barões,
(...muita excelência e poucas senhorias,...)
Topam-se a cada passo bizarrias
de Condes e Viscondes - uns pimpões!
e na milícia, envoltos em galões,
Generais, Almirantes - majorais...
Também Gran-Cruzes há e há Conselheiros,
e comendas em muito fanfarrão,
Cavaleiros, e Dons e ... Cavaleiros...
Quem era o Alcaide-mor desta função?
O orago tutelar destes festeiros?
- Um titular primaz:- era o Patrão
In - O Patrão Lopes -de Paço de Arcos à eternidade
18 agosto, 2009
Os canídeos dos jardins de Belém
Os conflitos entre Presidência da República sempre existiram, principalmente quando se aproximava o final do segundo mandato dos Presidentes. Só que com Cavaco Silva esses conflitos não resultaram da proximidade do final de qualquer mandato, mas sim da oportunidade eleitoral provocada pela crise financeira.
Aquele que deveria ser imparcial deixou de o ser quando sonhou ter em São Bento uma figura menor, alguém que sempre foi uma ajudante de Cavaco. O resultado das próximas eleições legislativas serão fortemente marcadas pela actuação de Cavaco Silva, o presidente tudo tem feito para interferir no curso político do país em favor das suas ambições políticas caudilhistas. O que Cavaco pretende não é levar Manuela ao poder, é lançar o país na instabilidade política para chamar todo o poder a Belém.
Mas as diferenças entre Cavaco e os seus antecessores não se fica pela ambição pacóvia do actual presidente, enquanto os seus antecessores eram homens frontais, Cavaco Silva prefere manter o ar sonsinho em público lançando os seus assessores como se de fieis canídeos se tratasse. Desde há meses que a equipa de assessores de Cavaco Silva marcam a agenda política, ora ajudando Ferreira Leite a chegar à liderança do PSD, ora lançando intrigas na comunicação social, como sucedeu mais uma vez.
Tal nunca tinha sucedido em Portugal, os presidentes sempre foram presidentes, nunca tremeram das mãos, disseram piadolas sem sentido ou fizeram afirmações de inocência de banqueiros suspeitos. Partindo do princípio razoável de que Cavaco manda nos seus assessores (ainda que cada vez mais me pareça que o que sucede é o contrário) teremos que concluir que a intriga promovida por estes canídeos cinzentos foi ordenada pelo próprio Cavaco Silva.
Nunca a Presidência da República desceu tão baixo, ao ponto de começar a parecer que o presidente serve para meter os comentários nos bolsos do casaco enquanto a gestão política da Presidência da República.
De qualquer das formas há um aspecto positivo nas últimas insinuações lançadas pelos assessores, significam que as sondagens que Cavaco tanto consulta, as tais que lhe permitiram concluir que a maioria dos portugueses preferia as eleições autárquicas e legislativas na mesma data, o estão a incomodar. Só isso explica que evite comentar a situação económica, mas mande os assessores ocupar a primeira página do Público com insinuações que parecem saídas da mente irrequieta de algum colador de cartazes da JSD.<<In O Jumento>>
Santana Lopes e a falta de personalidades de destaque na sua Lista
Das duas uma – não quer concorrência ( o que é lógico para um ex-primeiro ministro) ou não conseguiu angariar gente de respeito para a sua lista.
Repare-se que uma antiga Juiza do Tribunal Constitucional concorre numa lista de Junta de Freguesia.
Falta de gente do PSD que quer mesmo trabalhar a favor do fregueses?
Esta baralhada das listas do PSD anda mesmo pelas rua s da amargura
Espias em Belem II
Comentários à notícia do Publico 18.08.2009 - 08h55 - Anónimo, Vilar de Maçada |
O Público já deve ter notado que tem havido sistematicamente tentativas de controlar e de "apanhar" os que aqui comentam. Já foram várias vezes como sabem. E mais não digo. |
18.08.2009 - 08h54 - Anónimo, Matosinhos |
Então agora basta dizer acho que estou a ser vigiado por... membros da presidencia PROVEM q estão a ser vigiados. com estas declarações já devem ter lançado a suspeita tal qual o bloco de esquerda difama-se, que o proverbis trata do resto "Não há fumo sem fogo". Por isso agor à profissionais em fazer fumo.... |
18.08.2009 - 08h53 - Rui, Oslo |
Vejamos, alguém do governo ou ds proximidades soube e tornou público que haveria algum assessor do PR colaborando, com o PDS. Esse senhor vai ser responsável pela bronca política do Verão. Será possível saber quem foi? |
18.08.2009 - 08h53 - Manuel, Lisboa |
A duvida dos assessores de Cavaco é saberem como foram apanhados a ajudarem a Manuela. Ja nem negam que andam a ajudar a Manuela. Uma vergonha. |
18.08.2009 - 08h53 - Anónimo, lisboa |
Tem sido broncas a mais feitas por este PSD,pela velhota,principalmente por esse arruaceiro do Pedro aguiar Branco,assessora da presidencia da republica metida numa lista do PSD,e normal???para desviarem as atençoes das noticias,inventam historias de politica baixinhas,ate as eleiçoes este PSD vai criar mais situaçoes destas. |
Espias em Belem
Os portugueses copiam tudo.
Em Espanha está a acontecer o mesmo. O PP espanhol afirma mas não prova, que o Governo está a controlar o Partido Popular.
Em tempos houve uma ministra que falou claro para um deputado da oposição e lhe disse: fora do Parlamento diga-me isso e irá a tribunal provar o que disse.
Claro que a impunidade de politicos em Portugal é muito maior.
Cada qual diz o que bem entende, denegrindo e enxovalhando o seu contrário e nada lhe acontece.
Os exemplos começam bem de cima.
Triste é que o Zé Povinho, convive bem com esta situação, gostando de ditos e mexericos que em nada contribuem para a melhoria do seu bem estar . Os jornais e jornalistas (?) ainda dão pior exemplo ao colocar nas manchetes dos seus jornais aqui que entendem que é mais a gosto dos devoradores da intriga e da maldicência. Assim temos um menú completo e apetitoso a ser devorado pela gula dos muitos que só estão bem na vida, quando sentem que outros estão mal.
Esta dos acessores do Presidente da República é de mais.
Vamos esperar para saber o que é que o Sr Presidente tem para nos dizer no intervalo dos muitos decretos que fez transportar no jeep que foi obrigado a levar para férias.
A vergonha estava há muito instalada, mas agora com o aproximar das eleições, está a descambar, “numa pouca vergonha” ao melhor estilo das discussões de “faca e alguidar”
A sedea an ansia do poder não olha a meios para atingir os fins, os seus, aqueles que lhes estão directamente ligados, por perto, dos seus filhos, familiares, afilhados e amigos.
A diferença vai estar entre a escolha do trigo e do joio.
E há por aí, à vista, mas muito escondido, mais joio que trigo
Cavco Silva, feste o fato de trabalho, esperamos algo.
Senão vamos pensar aquilo que hoje muitos já pensam – os acessores é que movem todos os cordelinhos da marioneta.
Será ssim?
Isto agora é mau de mais para sair da boca(anónima) de quem saiu.
A Presidencia nunca se preocupou com as fugas de informação do Freeport.
Há submarinos por todo lado.
Hoje mesmo, o PSD, deve ser um autentico saco de gatos em que o salve-se quem puder pode dar azo a tudo. Em tempo de guerra não se limpam armas. A experiencia diz que nesta situações, haverá sempre quem esteja atento ao momento de dar a facada nas contas do adversário.
Os “meninos da presidencia”, deveriam saber disso.
Entretanto deve aparecer o PGR em mais umas das suas anedóticas tiradas, falando, mas não dizendo nada.
Vamos esperar.
Este clima instalou-se depois de a perplexidade ter atingido aqueles que trabalham com o Presidente da República, quando tomaram conhecimento das declarações, ao PÚBLICO, dos dirigentes do PS José Junqueiro e Vitalino Canas denunciando que havia assessores de Cavaco Silva a participarem na elaboração do programa do PSD.
O mesmo membro da Casa Civil da Presidência da República questiona-se sobre estas declarações e afirma: "Como é que os dirigentes do PS sabem o que fazem ou não fazem os assessores do Presidente? Será que estão a ser observados, vigiados? Estamos sobre escuta ou há alguém na Presidência a passar informações? Será que Belém está sob vigilância?".
No sábado, o PÚBLICO noticiava acusações feitas por José Junqueiro e Vitalino Canas na sequência da crise entre Belém e São Bento por causa da não recondução pelo Governo do neurologista João Lobo Antunes no Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
Ao PÚBLICO, Junqueiro considerava que, "se isso se confirmar, se Cavaco Silva autorizar, há uma clara interferência na campanha eleitoral", acrescentando ainda que "a Casa Civil do Presidente da República não pode ser parte" da estratégia de um partido. Então, Junqueiro criticou o facto de o semanário Sol publicar notícias atribuídas a fontes da Presidência e considerou que essas notícias tinham como objectivo "abafar a polémica das listas de deputados do PSD". Vitalino Canas apontava também o dedo a fugas de informação e desafiava o próprio Cavaco Silva: "Poderia ter havido da parte do Presidente da República alguma referência que pusesse termo à especulação".
Política e amizade
Ora estas acusações não foram desmentidas nem desautorizadas pelo coordenador de campanha do PS e ministro do Trabalho e da Segurança Social, José Vieira da Silva, quando sábado foi com elas confrontado pelos jornalistas, nem por ninguém da direcção socialista. "Não conheço essas declarações", apenas disse Vieira da Silva. E a consternação instalou-se em Belém.
Este membro da Casa Civil do Presidente questiona o facto de dirigentes do PS afirmarem que houve assessores de Belém a reunir e a contribuir para o programa do PSD, lembrando que a vida privada de cada um só a si diz respeito. Admite mesmo que haja assessores de Cavaco que sejam amigos e privem com dirigentes do PSD, mas lembra que isso não é passível de ser politicamente usado.
Criticando o facto de terem sido feitas acusações sem que fossem apresentadas provas e dito claramente do que se estava a falar, o membro da Casa Civil ouvido pelo PÚBLICO pergunta: "Posso almoçar com uma ou outra pessoa e isso significa o quê? Não posso conviver e estar com pessoas das minhas relações, com amizades antigas?".
Insistindo na ideia de que acusações deste tipo feitas por dirigentes do PS pressupõem que esses dirigentes do PS tiveram informações sobre o que fazem as pessoas da Presidência, o membro da Casa Civil precisa que "uma coisa é encontros em actos públicos, em que as pessoas são filmadas, outra coisa são encontros com amigos". E sublinha: "Como sabem? Será que os assessores do Presidente estão sob vigilância do Governo ou do PS? Como têm acesso a essas informações?". Para rematar: "Será que em Belém passámos à condição de vigiados?".
PSD desmente contactos
O vice-presidente do PSD, José Pedro Aguiar Branco, desmentiu categoricamente, em declarações ao PÚBLICO, que tenha havido qualquer colaboração de assessores do Presidente da República na elaboração do programa e da estratégia eleitoral do seu partido.
"Isso não é verdade. Tanto quanto sei - e creio que sobre este assunto sei tudo -, não há contributo de ninguém da Presidência", declarou Aguiar Branco, lembrando ao PÚBLICO que "o programa do PSD foi feito com base nas contribuições do Fórum Portugal de Verdade, com base nos contributos do Instituto Sá Carneiro e do Gabinete de Estudos do PSD, tudo organismos que não têm assessores do PSD".
Aguiar Branco precisou que "há um redactor do programa, Paulo Mota Pinto, que sistematizou o texto com base nos contributos obtidos e que foram aprovados pela Comissão Permanente". O vice-presidente do PSD sublinhou que as ideias para o programa foram apresentadas à Comissão Permanente por si, por Sofia Galvão e por Paulo Mota Pinto, e depois foram aprovadas, sob a forma de súmula, pela Comissão Política. E conclui: "Que eu saiba, nenhum de nós - nem eu, nem a Sofia Galvão, nem o Paulo Mota Pinto - falou com nenhum assessor do Presidente. Falo-lhe com a consciência de que estou a dizer a verdade".””