24 novembro, 2008

Sem comentários

23 novembro, 2008

Professores - Avaliação

Que o Governo não se deixe enganar, Nada de perder mais tempo com gente desta estirpe.

Vão continuadamente tentado arranjar argumentos e subterfúgios para não serem avaliados. Primeiro sem argumentos, depois com argumentos estafados e sem qualquer fundamento.

Depois de dois anos de negociações – sempre disseram que não, nem apresentaram qualquer contra-proposta ( O que significa que não queriam ser avalaidos e que apenas queriam e querem passar o tempo nesta guerra de guerrilha até se chegar próximo das eleições)

Quando o Governo simplificou o sitema, uma das que seriam as mais justas razões para o trabalho extraordinários dos professores, vieram com a treta que afinal o modelo não consegnava a vertente da "formação", como se a formação tivesse a ver com a avaliação. É claro que quando forem conhecidos os resultados das avaliações, o governo pode e deve entender, pedir explicações e explorar as razões e os motivos que originaram os números resultantes da avaliação. Aí deverá tomar medidas para resolver e solucionar os problemas que surgirem, se e só se surgirem !!!

Agora, este Senhores, Profissionais do Sindicalismo, que nada e desde há muitos anos, nem passam pelas escolas, querem apresentar mais uma "cortina de fumo", dizendo que é um novo esquema de avaliação ?

Eles, não querem, nunca quizeram e nunca quererão ser avaliados. Deixa passar o tempo, tentado desgastar o Governo e a Ministra tem sido a sua táctica.

Até a "Velhinha do Restelo", para além de gostar da não democracia, vem dizer, digo bem, que me democracia não se podem fazer reformas. Que andou ela a fazer pelo Governo de Cavaco Silva ? Será que ele sabia desta sua filosofia de vivência politica ?

Avaliação em frente.

Não se pode negociar com gente de má fé, como tem sido até aqui.

Viram que já estavam a perder terreno e que a avaliação é para continuar e tiram da cartola, como xicos espertos vendedores de banha da cobra, uma "nova" (deles) avaliação, centrada na vertente cientifico-pedagógica.

Acabou a paciência do Zé Povinho.

Portugal tem 10 milhões de habitantes.

Há mais pais de alunos e alunos que professores.

Mesmo sem os 120 000 professores, o governo pode continuar a ser maioritário nas próximas eleições.

(Até punha no Programa de Governo para as próximas legislativas o seguinte – quem quizer ser sindicalista que o seja, mas com os vencimentos pagas pelos siindicatos, não pelos contribuintes)

Quanto ao sindicalistas da CGTP, não creio que tenham falta de dinheiro, pois devem ir à Caixa da Festa do Avante para pagar os seus ordenados.


 

Centrada na vertente científico-pedagógica

Sindicatos já prepararam proposta de avaliação de professores para este ano 

23.11.2008 - 10h31 PÚBLICO

A Plataforma Sindical de professores já tem uma proposta para a avaliação de professores este ano lectivo, que vai apresentar à ministra da Educação na reunião marcada para sexta-feira, segundo revela hoje o "Diário de Notícias".

Mário Nogueira, porta-voz sindical e presidente da Fenprof, disse àquele jornal que se trata de uma proposta simples, sem questões burocráticas e transitórias, que permitirá "salvar o ano lectivo".

Segundo explicou, os sindicatos pretendem que a avaliação seja focada na vertente científico-pedagógica e seja aplicada apenas aos professores em vias de progredir na carreira. "Excluímos quaçquer solução administrativa, como por exemplo atribuir Bom a todos os professores, e qualquer simplificação do modelo actual", disse ainda.

O modelo do Ministério continua a ser recusado pelos sindicatos e Nogueira adianta apenas que a sua proposta não será semelhante ao regime simplificado aplicado no ano passado.

Mas o mesmo responsável não adianta detalhes, porque a proposta elaborada ainda não foi aprovada por todos os sindicatos da plataforma.

22 novembro, 2008

Professores - Avaliações

Garcia Pereira, tem razão: o Estado pode fornecer - papel, lápis, borracha, etc
O estado não pode fornecer - inteligência, capacidade e vontade para a feitura da avaliação.
Por aí, talvez se consiga começar a fazer uma grande escolha entre o trigo e joio.
O grande problema da avaliação começa porque a grande maioria dos professores não sabem interpretar a filosofia a maneira e o modo de se fazer a avaliação ?
Pelas respostas que dão individualmente, verifica-se que não têm grande facilidade de expor as razões das dificuldades na execução da avaliação, desconhecem apenas.
"A abertura de processos disciplinares a professores é uma das armas ao dispor do Ministério da Educação para fazer vingar o processo de avaliação, mas juristas contactados pela agência Lusa defendem que os docentes têm formas legais de se defenderem.
«A lei prevê a abertura do processo disciplinar a quem não cumpra determinados deveres legais e o de avaliar é um deles. Mas isso não basta, é preciso também que estejam asseguradas as condições materiais para cumprir essa obrigação e acho que não estão», defendeu o especialista em direito do trabalho, Garcia Pereira"

Professores - uma casta divina

Os contribuintes vão ter que pagar uma horas extra aos Senhores Professores, pelas tarefas administrativas e burocráticas relacionadas com o Magalhães.
A falácia é tanta que este tipo de argumentos só vem demonstar que nem a favor dos alunos estão. Estão-se nas tintas para os alunos, não sabem ou não querem aprender nada mais do que os necessário para iniciar e acabar a aula em cada dia que passa.
Tudo o que seja uma pequena alteração no perfeccionismo da "morte lenta" do seu dia a dia, mesmo que seja em beneficio, mesmo que remoto dos alunos, nada conta.
Prefeririam deixar os alunos na ignorância por troca e uma quaqluer arma de arremesso contra o Governo.
São a fvaor de tudo, desde que nada vá bulir com um minimo dos seus interesses.
Sempre a favor, mas, se, a não ser que, talvez seja melhor doutra maneira, com um novo sistema, para o ano que vêm . . . etc, etc.,
Já começa a enjoar, para não dizer enojar
Não será que os responsáveis pelos alunos não começam a sentir que afinal a grande maioria dos professores, se não são, parecem ser, pelo menos para aquilo que querem, uns analfabetos funcionais ?
Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) criticou a atribuição pelo Ministério da Educação de «tarefas burocráticas e administrativas» aos professores do primeiro ciclo relacionadas com o computador Magalhães, garantindo ter já recebido «centenas de queixas» de docentes.
Segundo Lucinda Manuela, ( Esta senhora, não será uma das muitas centenas que transformaram a sua profissão de professora por Sindicalista profissional, estando a receber o seu salário à conta de todos nós, os contribuintes) dirigente da FNE, os professores do 1º ciclo estão a receber orientações da tutela, através de um «guião», para serem os próprios a fornecer os documentos de adesão do computador, validando posteriormente as fichas e os termos de responsabilidade e tratando inclusive de receber e entregar aos encarregados de educação as facturas das operadoras.
«Somos a favor das novas tecnologias e do acesso de todos os alunos a elas, mas não pode ser à custa de mais trabalho burocrático e administrativo para os professores, que já estão nas escolas muito para além do seu horário de trabalho», afirmou a dirigente sindical, em declarações à agência Lusa.
Considerando «inaceitável e injustificável» este pedido do Ministério da Educação, a FNE sublinha ainda que «estas obrigações», que surgem no âmbito do programa e.escolinhas, revelam um «desrespeito absoluto pela actividade docente, introduzindo até no acto de leccionar uma componente comercial abusiva».
«Além do tempo que os professores perdem com a avaliação de desempenho, estas obrigações vão prejudicar ainda mais a preparação de aulas e o acompanhamento dos alunos. Só podem estar a desempenhar estas funções [relacionadas com o Magalhães] no tempo que deveriam ter para a sua vida pessoal», criticou Lucinda Manuela.

21 novembro, 2008

É em Coimbra que mantém residência, e a família, mas em Lisboa consegue encostar à parede a ministra da Educação e mobilizar dezenas de milhar de professores de todo o país.


Mário Nogueira, com 50 anos, dos quais 18 como dirigente sindical, tem provocado mais estragos no Governo como secretário-geral da Fenprof, do que os líderes dos partidos da oposição.
Militante do PCP, ferrenho do Sporting e que já dirigiu a Secção de Hóquei da Associação Académica de Coimbra, esteve durante vários anos à frente do Sindicato dos Professores da Região Centro e possui tarimba política suficiente, tendo sido cabeça-de-lista dos candidatos a deputados da CDU pelo distrito de Coimbra e o mandatário nacional de Jerónimo de Sousa nas eleições presidenciais.
Sabe bem que “quem vai à 'guerra' dá e leva” e tem resistência suficiente, capacidade de encaixe e sentido de humor. Não admira que possa levar a melhor a Maria de Lurdes Rodrigues.

Sindicato Professores do Norte

Conheça os rostos dos elementos da Direcção.

Se tiver paciência, conte, conte bem, por quantos elementos é constiuida a Direcção deste Sindicato.

Se souber, diga-nos quantos estão a receber o seu salário por conta dos impostos dos contribuintes.
Do seu, do meu, do nosso dinheiro pago ao Estado.

http://www.spn.pt/Download/SPN/SM_Doc/Mid_115/Doc_2174/Anexos/DC.jpg

Magalhaes - e-escolinha

Por aqui se vê que "eles" não querem fazer mesmo nada.
Quantos "professores sindicalistas", sem darem uma unica aula, anos e anos a fio, estão neste sindicato (http://www.spn.pt/?aba=27&cat=118&mid=115) a receber o seu vencimento pelo Orçamento Geral do Estado, pagos pelos contribuintes a escreverem textos deste tipo?

MAGALHÃES - ou a forma de "promover" os Professores a delegados comerciais
O Ministério da Educação, mais uma vez num registo funcionarizado de encarar a função docente, exige ao professor do 1º CEB tarefas burocráticas que nada têm que ver com o conteúdo funcional da docência, promovendo-o a funcionário administrativo ou, melhor ainda, a delegado comercial. O caso passa-se com o "Magalhães". Seguindo os preceitos da romaria popular, numa espécie de "ó Maria, vou prá festa", com o patrocínio da Intel, o governo e o ME faz de comissão de festas e lança os foguetes, as direcções regionais batem palmas e enviam orientações para as escolas e os professores do 1º CEB apanham as canas e operacionalizam todo o processo, através da realização de todas as tarefas próprias de um delegado comercial.

Assim, ainda que na posse de informações escassas, os docentes têm de informar os encarregados de educação sobre o "Magalhães"; fornecer os documentos de adesão e, não raramente, preenchê-los quando solicitados pelos pais; recepcionar e validar as fichas e os termos de responsabilidade; inscrever os alunos no sítio da net, obtendo do sistema o código de validação de cada um (situação que não se tem revelado nada fácil por inacessibilidade ao respectivo sítio da net),... Como se não bastasse este informar, entregar, preencher, inscrever, verificar e aguardar, ainda temos mais! Sim, o professor tem de assinalar a efectivação dos pagamentos, receber e entregar às operadoras as respectivas facturas... Pausa. Não será estranho também a utilização do NIF do professor em vez do BI?? Continuemos. Compete, ainda, ao professor receber e distribuir os computadores e, finalmente, estabelecer regras para a utilização do computador em sala de aula aquela que (num Estado decente - e não demente!) seria a única de todas as funções que deveria caber ao professor!

Acresce que o ME se esqueceu de estabelecer os tempos e os espaços para estas "novas funções docentes". Com um horário carregadíssimo, resultado do total desrespeito do ME pelo Memorando de Entendimento (fazendo tábua rasa do acordado com os Sindicatos e plasmado em diploma legal), pensará o ME que todo este trabalho de operacionalização do programa e-escolinha será feito à custa das poucas horas que o professor tem para preparar as aulas e à custa da sua vida privada?

É caso para perguntar: onde fica a qualidade que se pretende da leccionação? Ou não se pretende? Pois parece que não! Basta relembrar os últimos acontecimentos. Primeiro, foi o retalhar dos horários, privilegiando as prioridades e os interesses dos promotores das AECs que, de repente, passaram a ser a coisa mais importante da actividade escolar, relegando para segundo plano o próprio horário pedagógico, sublinha-se pedagógico. Depois, o turbilhão de actividades impostas aos professores como o apoio ao estudo, o elevado número de reuniões que raramente duram o estipulado, actividades de supervisão das AECs, atendimento aos pais, acções de formação pós-laboral,... a que se juntam os longos e inimagináveis procedimentos deste inarrável modelo da avaliação de desempenho. E pronto, lá se vai a componente individual do professor. Agora, temos o ?Magalhães? que ameaça acabar com a vida pessoal dos docentes.

Tudo isto está a deixar os professores do 1º CEB indignadíssimos e exaustos, causando um sentimento de desilusão e desespero levado ao expoente máximo. Decididamente, cabe perguntar ao ME o que realmente pretende dos professores portugueses. Em princípio, a sua actividade não deveria privilegiar a docência? Pensando bem, se calhar nem vale a pena, pois a resposta parece óbvia - "Docência? Sim, sim, claro que sim,... nas horas vagas!"...
Não! Definitivamente, assim não se pode ser professor! E porque o queremos continuar a ser, dia 8 de Novembro, vamos, mais uma vez, dizê-lo ao país - Basta! Deixem-nos ser professores!
(Que dirão a maioria dos pais deste texto ? )

Exº(ª) Senhor(a)
Presidente do Conselho Executivo
do Agrupamento ..................
Assunto: Programa e-escolinha – Inserção de dados pelo docente Subsistindo fundadas dúvidas relativamente à inserção destas tarefas no conteúdo funcional do meu/nosso serviço docente, solicito muito respeitosamente a V. Exª que seja servido indicar-me qual o quadro normativo que sustenta a obrigatoriedade do cumprimento da referida função. Com os melhores cumprimentos O(s) Professor(es)
Alguns professores, terão mesmo alguma dificuldade em "escrever" uma carta ou ofício.
De tal forma que o Sindicato sentiu necessidade de "publicar no seu Sitio um espécimen".

Lisboa - Fun Park - abre a 26 de Novembro


Noruega - Igreja do século XVIII

Totalmente construida em madeira

20 novembro, 2008

PCP - O último folego

Independentemente da razão que possa existir aos professores é cada vez mais evidente que o sector do Ensino é o último anel do PCP, de entre os herdados no pós 25 de Abril. Esquecida a Reforma Agrária (até o ex-ministro da Agricultura António Barreto já é um tipo fixe), desaparecida a tropa de choque da Cintura Industrial de Lisboa, perdida a força dos sindicatos operários, o ensino é para o PCP como a última cooperativa da reforma agrária.
Pouco importa que os professores sejam ou não avaliados, que o sistema de avaliação seja mais ou menos burocrático, para o PCP esta é uma luta de vida ou de morte, são mais de cem mil funcionários razoavelmente bem pagos disponíveis para manifestações, são dezenas de escolas controladas pelo partido graças à “gestão democrática das escolas”.
Foi o PCP que anunciou estas lutas muito antes de qualquer plenário de professores, porque independentemente do que os professores possam conseguir o PCP não está disposto a perder um sector que lhe fornece um elevado número de quadros pagos pelo Estado para fazerem trabalho sindical. Esta é uma batalha que o PCP não está disposto a perder, muito menos em ano de eleições e com as sondagens em alta. Por isso nem hesitou em lançar os seus pirralhos para a frente de batalha, ainda que, muito de repente (denunciando organização em vez da suposta espontaneidade), os mesmos pirralhos usando o véu palestiniano tenham desaparecido. O próprio silêncio do PCP evidencia o seu empenho, Jerónimo de Sousa que, gosta de aproveitar o tempo de antena proporcionado por estas lutas, desapareceu, mandou o Bernardino à manif.
É evidente que a grande maioria dos professores nada tem que ver com o PCP, mas a sua capacidade de organização é útil. Para muitos professores pouco importa se estão ou não a ajudar Estaline a ressuscitar, o seu conforto e os seus privilégios estão acima de qualquer valor político.
Se alguma coisa se percebeu nesta luta é que a reforma empreendida até pode ser atabalhoada e carecer de uma profunda revisão, mas está muito aquém da mudança de que o ensino carece. A utilização dos órgãos de gestão das escolas para bloquear o seu funcionamento é inaceitável. É como se os militares usassem os tanques para bloquear as auto-estradas, ou os navios para fechar o Rio Tejo até que o Governo cedesse a uma qualquer exigência.
Os professores até poderão fazer vergar um governo legítimo eleito por muitos mais do que os seus 50 mil votos, até poderão adiar as reformas indispensáveis para que o ensino ultrapasse os padrões de qualidade miseráveis, até poderão ajudar Jerónimo de Sousa a eleger mais um deputado daqueles que lá estão à espera de serem substituídos. Mas essa vitória, de que duvido, apenas será temporária, não conseguiram o fundamental, conquistar a opinião pública e, em particular, os pais. O PCP ainda encenou o apoio dos alunos mas os resultados da encenação foram desastrosos para a credibilidade dos professores.
Com a opinião pública contra os professores o próximo governo, seja qual for, vai empreender uma reforma bem mais profunda do ensino. Adoptada no início de uma legislatura e com a opinião pública contra os professores os professores serão abandonados, entregues a si próprios.Independentemente do resultado desta luta os únicos ganhadores serão os partidos que se aproveitaram da situação, conseguiram fazer com que o país esqueça os seus problemas e até conseguiu que personalidades como António Costa, Manuel Alegre e (quem diria?) Manuela Ferreira Leite se convertessem à democracia da rua, a única que o PCP aceita como legítima, como já o afirmou em várias ocasiões defendendo que o importante não era a maioria absoluta do parlamento mas si as das suas manifestações.

Vila Fria - Avda 25 de Abril


A Camara Municipal de Oeiras e a Junta de Freguesia de Porto Salvo continuam sem a preocupação de colocar passadeiras e bandas sonoras na Av. 25 de Abril, ( que de Avenida, só tem o nome), entre o Pingolé e a estrada que liga Porto Salvo a Leceia.
As viaturas que por alí passam, e são muitas, fazem-no em velocidade "criminosa"
Desde há muitos anos que sinais do que se apresentam na foto foram colocados.
Claro que a maioria dos automobilistas, com a velocidade que por ali passa, nem dão conta da sua existência.
Esta moradora, pelo menos, utiliza um dos sinais como suporte do estendal da sua roupa, tirando algum proveito dos mesmos.
Assim, sempre têm alguma utilidade !!!

Professores – agora deve ser tarde


QUEREM QUE TUDO FIQUE NA MESMA !!!





Hoje, Paulo Portas, Mario Nogueira, Fenprof e outros tantos, jã não podem lavar a cara.

Ao fim de mais de 2 anos de negociações, dezenas de reuniões entre o Ministério da Educação e os Sindicatos, não apresentaram qualquer proposta alternativa ou de alteração, apenas souberam dizer "não", apresentam agora "alternativas".

Não se brinca com o Estado, com o Ministério, com a Ministra e com a maioria dos portugueses, que naão sendo professores, profissionais dos Sindicatos ou da política, com os seus impostos, estão a pagar em alguns casos, bastos salários a toda esta "gente".

Não se pode negociar nada com uma arma atrás das costas – avisos de greve, manifestações pré-programadas, etc.

A má fé, está por detrás da Fenprof desde o ínicio de todo o processo e de todos aqueles que a seguem., numa acção bem deliniada pelo partido que lhe dá apoio e lhe serve de cartilha politico-sindical. O plitica da terra queimada sempre foi a melhor política para este tipo de sindicalismo.

Uma das razões porque o sindicalismo acabou em Portugal, está na politica deste profissionais a soldo de partidos e não como representantes dos seus filiados.

Como bom vendedor da "banha da cobra", Mário Nogueira, tem conseguido levar atrás de si uma grande parte dos professores, baseado apenas nos seus interesses corporativos, na defesa da manutenção dos interesses instalados na area da educação, na manutenção do tudo na mesma, porque é essa a situação que interessa a "todos os professores".

A demagogia primária começa agora a surgir porque os argumentos começam a faltar – a culpa dos maus resultados dos alunos neste primeiro período de aulas, não será nunca do Ministério.

Quem dá as aulas, não é a Ministra, são os professores.

A apresentação ontem de um modelo alternativo, é uma manifesta falta de coerência politico-sindical, á afinal a prova provada de que a corda está prestes a partir para o lados dos sindicatos.

Mário Nogueira, que não deve exercer a sua profissão de professor desde há muitos anos, tendo-a trocado perla profissão de sindicalista-filiado do PCP, terá verificado que não iria acontecer com a Educação o mesmo que aconteceu com a saúde e qaundo chegou ao limite e verificou que começa a perder terreno, tirou, tardiamente da cartola o coelhinho de um esquema alternativo de avaliação.

Pois, mas não se pode brincar com o dinheiro dos contribuintes. Mias de dois anos neste regabofe, é demasiado tempo para que o comum dos cidadão não perceba a bagunça que anda por essas escolas, os compadrios, a falta de empenho e aptidão de muitos, muitos ditos professores, para a profissão.

Curioso é verificar, quando de algumas entrevistas,(sempre vão aparecendo de vez em quando uns entrevistadores mais inteligentes e não deixam passar em claro respostas amorfas e pretendem a explicação mais pormenorizada das mesmas) mais objectivas a alguns professores e presidentes de conselhos directivos das escolas, estes não só não respondem, como quando o fazem, é com evasivas e de outras vezes as objecções à avaliação demonstram não ter qualquer sentido.

Que Socrates tenha aprendido a lição da sáude e a estes ditos "professores, profissionais sindicalistas", diga não.

Poderá haver simplificação dos e nos processos, mas, nada poderá ficar na mesma.

Os professores são para dar aulas, mas são para ser avaliados como qualquer cidadão.

19 novembro, 2008

A Fenprof manipula e Mário Nogueira não é sério



NÃO QUEREM SER AVALIADOS !!!



" A Fenprof manipula e Mário Nogueira não é sério

O líder da Federação de Professores (FENPROF), Mário Nogueira, abandonou a reunião que hoje mantinha com a ministra. Motivo: a ministra não suspendeu a avaliação como era exigência da Fenprop para continuar a negociar.

Mas a Fenprof e Mário Nogueira querem negociar o quê, se exigem a suspensão da avaliação? Resposta: não querem negociar nada. Querem somente deitar abaixo a ministra porque ela insiste que não desiste da avaliação.

Insiste e muito bem. Eu, como pai de dois alunos, quero que os professores deles sejam avaliados pelos seus pares e pelos pais, se possível. Quero saber se são bons, se são pedadogos, se não faltam, meses a fio com atestados médicos que todos sabemos serem falsos, se não metem sucessivos artigos quartos com uma enorme descontracção e sem nenhum problema de consciência, deixando turmas inteiras sem aulas durante horas, dias, meses.

Em todo o sector privado, a avaliação é uma regra há muitos anos. Aqui, nesta empresa, não só avaliamos os nossos subordinados, como eles nos avaliam e nós avaliamos os nossos superiores, inclusive o director-geral da empresa. Porque carga de água é que os professores, que passam o ano a avaliar milhares de alunos, não podem ser avaliados?

Para descredibilizar o processo, há escolas que transformaram a avaliação em manuais de mais de 30 páginas. E Mário Nogueira, que assinou um acordo com a ministra antes do Verão para prosseguir o processo de avaliação, rompeu-o sem nenhuma justificação credível.

A Fenprof é contra o processo, mas não sugere nada em alternativa. O que quer é uma avaliação de faz de conta, em que os bons e os maus professores são todos avaliados de forma positiva, o que é uma injustiça para os bons e um prémio para os maus. É isto que os professores querem? Não sei. Mas sei que é isto que a Fenprof e Mário Nogueira querem.

A Fenprof e Mário Nogueira não defendem um sistema de ensino melhor. Defendem os maus professores, os calões, os relapsos, os incompetentes. Defendem o pior que existe no ensino, os seus vícios, os seus erros, o descalabro provado através de estatísticas do ensino secundário em Portugal nos últimos 30 anos. É este o resultado das suas posições. E será este o resultado dos próximos 30 anos se a Fenprof e Mário Nogueira conseguirem manter o sistema de ensino sem uma avaliação séria e credível.

A Fenprof e Mário Nogueira são os principais responsáveis da mediocridade do ensino secundário em Portugal "

Por Nicolau Santos



QUEREM QUE TUDO FIQUE NA MESMA !!!



Sindicalistas – CTT – 81 pagos com o dinheirinho dos “selos”

A "profissão" de sindicalista com os vencimentos pagos pelos contribuintes ou por outrem, não pelos "sindicatos", deve acabar.

Ora aqui está um bom exemplo.

- "Pagos pelo Ministério da Educação, "pelos contribuintes", quantos serão?
Já foram mais de 1 000. A maiorias desses "tachos" acabaram, mas ainda terão ficado umas centenas"

"Cinco dos 14 sindicatos não assinaram Acordo de Empresa

CTT põem fim a isenção de horário de 81 dirigentes sindicais


19.11.2008 - 14h43 Ana Brito
Os CTT – Correios de Portugal comunicaram hoje a cinco dos sindicatos representados na empresa que 81 dos seus dirigentes sindicais deverão voltar a apresentar-se ao trabalho, na sequência da caducidade do anterior Acordo de Empresa (AE) e da aplicação do Código do Trabalho.
Numa nota divulgada hoje, os Correios explicam que a convocatória terá efeito a partir de 1 de Dezembro e que a escolha dos dirigentes sindicais (81 de um total de 103) que deverão regressar aos postos de trabalho será da responsabilidade de cada sindicato.
A empresa liderada por Estanislau Mata Costa revela ainda que a medida afecta os cinco sindicatos "com os quais não foi possível negociar um novo AE", que substituísse o anterior, caducado a 7 de Novembro.
Quanto aos restantes nove sindicatos que assinaram o AE, os Correios explicam que "os créditos sindicais de que usufruem são regidos por esse documento assinado entre as partes, como previsto legalmente."
Só as relações com os sindicatos que ficaram fora do novo AE são regidas pelo Código do Trabalho.
Este é mais um episódio do braço de ferro entre a administração dos Correios e os sindicatos que contestaram a extinção do anterior AE. Um deles, o SNTCT, entregou na segunda-feira em tribunal uma providência cautelar contra a sua caducidade.
O SNTCT vai ainda apresentar queixa contra os CTT (por alegadas pressões a colaboradores para adesão ao novo AE e ilegalidades nas adesões individuais) e tem agendada uma manifestação nacional para o próximo sábado, em Lisboa, além das greves gerais convocadas para os dias 2, 3, 4 e 5 de Dezembro."


Manuela Ferreira Leite

A Dra Manela, assim falou o Secretário Geral do PSD

Professores




Pelos vistos tem a mente fechada a cadeado.
(será que ainda não deu que a Cortina de Ferro já caiu, por culpa de mentalidades deste tipo ?)

18 novembro, 2008

Professores – o que eles querem e não querem

Anda aqui muito dinheirinho à mistura, senão . . .


 

"Manifestações para a última semana de Novembro

Professores admitem greve às avaliações do primeiro período

Acções anunciadas esta tarde pela Plataforma Sindical dos professores com vista à suspensão do modelo de avaliação

17 a 21 de Novembro – prioridade à suspensão da avaliação em todas as escolas
25 Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região Norte
26 de Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região Centro
27 de Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região de Lisboa
28 de Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região Sul
3 de Dezembro - Greve nacional de professores e educadores
4 e 5 de Dezembro - Vigília de 48 horas à porta do Ministério da Educação
9 Dezembro – greves nas escolas da região Norte
10 de Dezembro- greves nas escolas da região Centro
11 de Dezembro - greves nas escolas da região de Lisboa
12 de Dezembro - greves nas escolas da região Sul
A partir de 15 de Dezembro, com os alunos já em férias, greves às reuniões de avaliação"

No Publico

O Publico

«AntónioVitorino propõe comissão independente para avaliar professores»- escreveu o Público.

O Publico gosta de truncar as coisas.

O que António Vitorinoopinou foi uma comissão de sábios para avaliar a avaliação.

Ou seja, depois de efectuada.

Será que os sábios tinham assim tanto tempo para fazerem aa avaliações ?

Não terá sido de propósito este título enganador ?

Manuela FerreiraLeite

Será que a Senhora não podia passar os seus seis meses que preconiza, sem democracia, na Madeira, mas, disfarçada de "oposição".

Iria saber o que é a falta de democracia que anda por aí a apregoar.

Ferreira Leite

Por onde terá andado esta senhora, nos tempos em que esteve calada.

Sem mais comentários.

Enganou-se, não estamos na América do Sul ou em alguns países de África. Não será ?


 

"Líder do PSD comenta reformas do Governo

Ferreira Leite pergunta se "não seria bom haver seis meses sem democracia" para pôr "tudo na ordem" "