22 agosto, 2008

PCP - mente ?


O PCP vai ter que começar a comercializar uns pacotes para os novos aderentes, como o têm feito os Clubes de Futebol.


Vamos ver o que tem para oferecer.


Pela amostra junta, no porta a porta, distribuindo panfletos, onde em conjunto com a sua habitual lenga-lenga, junta um espécime de folheto de aderência e a sua habitual "luta" conversa do costume contra o PS.


Quando o PPD e o CDS estão no governo, ficam tão caladinhos, como cordeirinhos no redil.


Com o PS, é e será sempre assim.


A conversa da treta e a mentira ou a falaciosa ignorância caminham sempre por aqueles lados, de mão dadas.

haverá sempre quem goste deste tipo de conversa . . .

Ora repare-se neste texto de um responsável do PCP, este já pertencente "à nova vaga"


No Causa Nossa


Ficções


Na falta de melhor, a oposição de esquerda vai continuando a forjar uma narrativa ficcional.
Ontem, o dirigente da "Renovação Comunista" (resultado de dissidências no PCP), Cipriano Justo, escrevia no "Público" o seguinte:

«E tendo essa eficiência [do Governo no combate ao défice das finanças públicas] sido conseguida à custa do aumento indiscriminado de impostos, do congelamento dos salários na administração pública e do recuo do Estado nas funções sociais (...).» Nada disto, porém, é verdadeiro:
a) "Aumento indiscriminado de impostos"
Na verdade, subiu a taxa geral do IVA -- mas não as taxas reduzidas, que abrangem a generalidade dos produtos essenciais -- e o imposto sobre o tabaco, e foi criado um escalão suplementar do IRS para os rendimentos mais elevados. Mas também houve alívios selectivos no IRS (deduções para filhos e para despesas de habitação) e no IRC (investimentos no interior). E recentemente foi reduzido o IVA e o IMI. Chamar a isto um "aumento indiscriminado de impostos" é pelo menos um exagero.
b) "Congelamento de salários na Administração pública"
Não é verdade. Pelo contrário, cessou logo em 2006 o congelamento decretado anteriormente por Manuela Ferreira Leite.
c) "Recuo do Estado nas funções sociais"
Rotundamente falso. Pelo contrário, houve avanços em todas as funções sociais do Estado. Na segurança social: novos apoios sociais, aumento da cobertura da rede de equipamentos sociais. Na educação: desde o ensino pré-escolar (aumento da taxa de cobertura) ao ensino superior (aumento de vagas). Na saúde: novas valências e novos serviços no SNS.
Como é que se pretende fazer uma oposição convincente na base da ficção?

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