29 agosto, 2008

Judite de Sousa

Cada vez que sou "obrigado" a ver uma entrevista desta "senhora" da TV do "Estado", paga e repaga por todos nós, fico com naúseas.

Que me desculpem os seus admiradores.

Relembro Margarida Marante, hoje votada ao "abandono" e ao que sabemos, doente e infeliz, que ao tempo utilizava métodos semelhantes, muitas vezes até agressivos.

Aquela "dama" usa e abusa, em certos momentos de tratos de má educação com os seus entrevistados.

Pretende que as respostas daqueles, sejam ou estejam de acordo com o que lhe interessa fazer passar para os teleespectadores, interrompe continuamente o racíocinio, não deixa que as explicações cheguem ao fim, etc, etc.

Em momentos em que o "tempo de antena" para a discução e esclarecimento dos temas em causa deveriam ser considerados mais alongados, tal não acontece. Utiliza-se o argumento de "o programa está a chegar ao fim", " já aultrapassámos o tempo limite para o programa", para que as meias palavras do entrevistado sejam consideradas como respostas elucidativas e extensivas, dando depois azo a intrepretações diversas daquelas que seriam a explanação da ideia do entrevistado.

Ontem, tal voltou a acontecer, só que o entrevistado, conhecedor profundo e mentor de muitos dos temas em questão, primou pela boa educação e da maneira e do modo que pode, conseguiu levar a entrevistadora a "conceder" algum tempo para que podesse concluir algumas partes das suas respostas e dar algumas explicações que de outra forma não teriam sido dadas.

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