09 julho, 2015

Passos Coelho - já vale tudo

Vale tudo – na Camara Corporativa

 

 


Ao olhar para esta primeira página do Correio da Manha, vieram-me à memória as sábias palavras deEduardo Ferro Rodrigues no último congresso do PS:

«O confronto político não se confunde com políticas do vale tudo. Os portugueses sabem que aqueles para quem vale tudo na política na verdade não valem nada politicamente.»


ADENDA — É bom recordar que Passos Coelho emitiu, em Janeiro, um comunicado, no qual fazia um apelo: «Dado que se trata de um assunto privado, que apenas diz respeito à minha família, peço também que essa reserva de privacidade continue a ser respeitada». O assunto deixou de ser um assunto privado na «biografia» recentemente publicada e agora é o que se v

 

Portugal pior e muito pior

 

 

 

Portugal três quartos muito mal e mal

 

 

 

Passos Coelho mente e é apoiado nas mentiras

Ele,

o Pedro Passos Coelho,

mente a todo o momento

e  não percebe que a ofensa não está no epíteto mentiroso que lhe aplicam,  

mas nas mentiras que desavergonhadamente continua a pregar.

 

08 julho, 2015

Passos Coelho respeita o Povo

“Eu respeito profundamente o Povo Português!”

 

Alguem bem formado pode acreditar neste demagogo mentiroso?

Divida Grega impagável

 

 

 

Socrates sempre nos media

Ah, já não era Primeiro Ministro quando o inquérito começou!!!

Mas errou quando não fundamentou a prisão preventiva a 24 de Fevereiro – foi a pressa de o colocar na cadeia que levou ao esquecimento da fundamentação?

 

José Sócrates viu o Tribunal da Relação de Lisboa indeferir mais um recurso interposto contra a sua prisão preventiva.

Segundo a TVI, a decisão foi tomada por unanimidade e não admite recurso no Supremo Tribunal de Justiça.

A defesa de Sócrates entendia que o Supremo era o tribunal competente para praticar atos no inquérito contra o ex-primeiro-ministro. Mas os juízes da Relação não concordaram e consideraram que o caso deve ser tratado no Tribunal Central de Investigação Criminal pelo juiz Carlos Alexandre.

Na sua justificação, os juízes alegaram que Sócrates já não era primeiro-ministro quando o inquérito começou, pelo que não tem direito a foro especial.

A Relação rejeitou uma outra alegação feita pela defesa ao arguido da Operação Marquês. Ainda que o juiz Carlos Alexandre não tenha fundamentado a prisão preventiva no despacho emitido a 24 de fevereiro, a irregularidade foi sarada quando se fundamentou a prisão preventiva, a 9 de março.”

 

Notícias... notícias sim

Hoje foi notícia.

 

·        Um quinto dos trabalhadores em Portugal é precário

·        Grécia pede 50 mil milhões de euros em troca do corte imediato nas pensões e subida do IVA

·        Nível de vida dos portugueses em 2013 regrediu para níveis de 1990

·        Morte de Maria Barroso é "perda irreparável para o país"

 

Será que um país pode progredir com tantos precários?

E... não prometas o que sabes que não podes cumprir, pois passas por mentiroso

Ainda há por aí uns malefeitores que dizem o contrário.  Que nomes lhes devemos chamar?

A morte é o epílogo da vida... não há imortais.

 

07 julho, 2015

Socrates contra a troika

O mantra falacioso dos aldrabões, dos mentirosos compulsivos, dos sofistas

Se houve alguém em Portugal que lutou contra a vinda da troika em 2011 foi o 1º ministro José Sócrates. Está registado na história. E só o vergonhoso abraço duma certa dita esquerda à canalha oligárquica de direita derrubou o governo no parlamento, com o chumbo do PEC 4.
Mas não há dia em que um ou vários canalhas não insistam no mantra falacioso, desta vez pela voz do Montenegro: «O anterior 1º ministro demitiu-se, manifestou-se incapaz de continuar a governar, ele e o seu partido. Eu diria mais: ele e todos aqueles que lá estão hoje, menos ele, que não pode estar.»
Os media fazem o resto. E a canalha sem memória vai ruminando o feno que lhe põem na manjedoura.

 

Paulo Portas - irrevogavelmente feliz

04 julho, 2015

Durão Barroso mestre na falácia...

  Nicolau Santos explica o que Durão Barroso pretende.

 

“Durão Barroso regressou ontem à política portuguesa, aproveitando o lançamento do livro de Miguel Relvas e Paulo Júlio. Aproveitou para branquear a imagem da troika e a visão contabilística dos problemas europeus que predominam na Eurolândia e no FMI. Elogiou os homens dos aparelhos partidários, dando como exemplo Miguel Relvas. E finalmente pôs nos píncaros o primeiro-ministro: sem Passos Coelho, Portugal teria sido outra Grécia.

Não se pode dizer que Durão Barroso seja um mestre do disfarce. O que de repente descobriu é que esta crise grega não só pode levar a coligação PSD/CDS a ganhar as próximas eleições legislativas, como sobretudo ele próprio passou a ter de novo possibilidades de ser o candidato da maioria à Presidência da República. Para isso, precisa em primeiro lugar que Passos Coelho leve o PSD a apoiá-lo na corrida a Belém. E, se tal acontecer, precisa de alguém que domine o aparelho do PSD. E essa pessoa é Miguel Relvas. Daí a sua presença no lançamento do livro do ex-ministro, daí o rasgado elogio a Relvas.

O que isto prova é, em primeiro lugar, que Durão Barroso pensa que os portugueses não têm memória. E em segundo que, tendo alguma, conseguem ver o que se passou nos últimos quatro anos segundo a sua ótica.

Barroso ou vai para Belém ou ficará por aí a dar aulas e conferências, por cá e lá fora, não ascendendo a mais nenhum cargo político de relevo. O mundo é muito injusto

Será bom que Barroso seja o eleito de Passos para Belém. Isso permitirá fazer um balanço dos longos anos que Barroso esteve à frente da Comissão Europeia. Permitirá, por exemplo, constatar que foi com Durão Barroso que a Comissão Europeia perdeu o seu papel de fiel da balança na construção da União Europeia e entrou num claro declínio no quadro das suas instituições. Foi com ele que Bruxelas deixou de ser quem dava a mão aos países mais pequenos. Foi com ele que a Comissão Europeia passou a ser totalmente subserviente das teses alemãs. Foi com ele que Bruxelas assistiu impávida ao eclodir da crise grega, demorando muitíssimo tempo a reagir – e só o fazendo depois de Berlim ter decidido atuar. Foi com ele que se anunciou que a crise de 2008 não contaminaria a Europa. Quando isso aconteceu, foi com ele que se decidiu que os Estados deveriam meter dinheiro em força na economia, em Parcerias Público-Privadas e em investimentos de proximidade (recuperação de escolas, aposta nas energias renováveis). Foi com ele que, dois anos depois, as orientações de Bruxelas mudaram radicalmente, passando a redução do défice a ser o alfa e omega da cartilha de Bruxelas. E quando vários países disseram que tinham feito o que o presidente tinha dito e escrito, Durão Barroso veio candidamente dizer que meter dinheiro na economia era só para quem podia – o que é extraordinário, porque quem podia era quem menos precisava ou não precisava de todo… Foi Durão Barroso que não apoiou a criação de uma agência europeia de rating, para combater a ditadura das quatro grandes, que agravaram em muito a crise europeia, embora durante longos meses tivesse estado em cima da mesa um projeto da Roland Berger. Foi Durão Barroso (por decisão de Angela Merkel, claro) que deu o seu aval ao famoso PEC IV de José Sócrates – e ficou irritado quando Passos Coelho chumbou o documento na Assembleia da República e lançou o país em eleições, de onde saiu um novo ciclo político.

Muito mais factos haverá seguramente para recordar se Barroso vier a candidatar-se a Belém – o que se prepara para fazer, aliás, porque apesar de ter brilhado tanto à frente da Comissão Europeia, ninguém o convidou para mais nenhum cargo internacional.

Por isso, Barroso ou vai para Belém ou ficará por aí a dar aulas e conferências, por cá e lá fora, não ascendendo a mais nenhum cargo político de relevo. O mundo é muito injusto. Por isso, Barroso reentra na corrida a Belém a cavalo da Grécia. Mas sem a subtileza, o engenho e a arte do cavalo de Tróia.”

 

Krugman explica os 6% mais pobre de Portugal

Vamos falar de algo completamente diferente da Grécia? Krugman escolhe Finlândia e... Portugal

 

E diz: “Será o "sucesso ao estilo europeu", sugere Krugman para referir, logo de seguida, o caso de Portugal. "O país implementou obedientemente a dura austeridade e está 6% mais pobre do que era antes".

 

03 julho, 2015

CGTP - não muda de cassete

 

 

 

O medo

Lutar contra o medo

 

Publicado em Julho 2, 2015 por estrelaserrano@gmail.com

 

 

Um dos maiores desafios que se coloca ao PS é lutar contra o medo que o governo e os seus porta-vozes com acesso aos órgãos de comunicação social estão a explorar, com base na situação da Grécia.

O discurso oficial em Bruxelas e em Lisboa, adoptado por jornalistas e comentadores, aponta para a inevitabilidade da austeridade nos moldes impostos pelo Eurogrupo e pelos líderes europeus, escondendo o fracasso das receitas baseadas precisamente na austeridade, como é o caso de Portugal.

A incapacidade dos jornalistas e comentadores para procederam à desconstrução do discurso oficial do governo português e dos líderes europeus, quando se referem a um alegado sucesso do resgate português e elogiam cinicamente o sacrifício dos portugueses, precisa de ser denunciada e desmontada de maneira séria e rigorosa.

É escandaloso para os portugueses que vivem na pobreza, para pensionistas, desempregados e jovens à procura de um futuro que não vislumbram, assistirem aos elogios indecorosos e oportunistas dos burocratas de Bruxelas aos “êxitos” do governo português na aplicação do programa de assistência, sem que a resposta adequada surja de quem a pode efectivamente dar, isto é, o PS.

É urgente que António Costa desmistifique este discurso do “sucesso português” e do medo que é atirado para cima dos portugueses, caso venham a escolher nas próximas eleições o caminho alternativo proposto pelo PS.

Esse trabalho de desconstrução do discurso do medo, que se está instalando nos meios de comunicação social, tem de mobilizar o PS através das vozes dos dirigentes mais preparados e com melhor domínio da comunicação para, juntamente com o secretário-geral, levarem a cabo essa urgente tarefa.

 

02 julho, 2015

FMI afinal como é?

O que diz a imprensa:

 

El Pais - El FMI avala la tesis griega de que la deuda es insostenible;

 

ABC - El Fondo considera la deuda helena «insostenible» y asegura que la situación ha empeorado desde la llegada al Gobierno heleno de Alexis Tsipras.

 

Afinal em que ficamos?

 

Augusto Santos Silva - carta de Francisco Seixas da Costa

Caro Augusto

 

Agora que o teu mano-a-mano com o Paulo Magalhães saiu de cena, quero deixar-te um abraço de gratidão. Ao longo de muito tempo, foste capaz de dar voz a uma visão das coisas que, estando muitas vezes bem longe de ir com "l'air du temps", era importante que fosse conhecida. Só aos patetas soava como uma visão partidária oficiosa. É de quem te não conhece! A tua palavra, serena, inteligente e acutilante, com a dignidade de quem pensa sempre pela sua cabeça e sabe, como poucos, exprimir organizadamente as ideias, vai fazer falta nas noites da TVI 24, e digo-o agora mesmo ao Sérgio Figueiredo. Alguns, claro!, estão a exultar já, pelo mundo das "redes sociais", com a tua saída de cena. Não imaginam que é o maior elogio que te podem fazer! 

 

Um solidário abraço do

 

Francisco

 

Partido Livre - Tempo de avançar

Começam bem com vigarices no seu próprio partido… e dizem que são sérios. São, são

“Suspeitas de manipulação dos votos que deram vitória a Daniel Mota no Porto levaram a uma recontagem. Ricardo Sá Fernandes passa agora de número 3 a cabeça de lista e Daniel Mota vai para o 11º lugar”