Não devemos esquecer que:
“Descida do défice através do aumento de impostos não é grande feito, afirmou o ex-ministro da Finanças Teixeira dos Santos” ( http://maiortv.com.pt/ )
Não devemos esquecer que:
“Descida do défice através do aumento de impostos não é grande feito, afirmou o ex-ministro da Finanças Teixeira dos Santos” ( http://maiortv.com.pt/ )
Os administradores ganham milhões e os bancos só tem tostões!
“O presidente do Eurogrupo disse no Fórum Económico Mundial, em Davos, que prevê alguma «má notícia» dos testes de ‘stress’ a que foram submetidas em novembro 130 entidades financeiras europeias, o que demonstrará a fiabilidade do exame.”
“A maioria dos banqueiros portugueses defende um plano cautelar como a melhor solução para Portugal, no período pós-troika, titula a edição desta segunda-feira do Jornal de Negócios.
«A sociedade civil e empresarial sabe-se governar. O Estado é que não», defende um dos gestores contactados pelo jornal, apontando essa ideia como o motivo que leva a maioria dos banqueiros a defender o plano cautelar.”
Na imprensa de hoje
DENÚNCIA, O SILÊNCIO E A INFÂMIA
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como "referência"
mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i .
Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de
2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no
Tribunal Constitucional – "ainda sobrariam 200 milhões", disse ela;
3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem
qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças – "no meu tempo este fundo era
apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite.
Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava.
Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas
do público.
E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros
rendimentos dos pensionistas.
Será que eu estou mesmo a perceber o que se passa?
“A dívida acumulada – pública e privada – da China representa perto de 215% do seu PIB.
( jornalfiscal)
As contas e percentagens que estes jornalistas e jornais nos apresentam.
Em 46 430 possíveis votantes, 15.524, são menos de um terço os que votaram. Claro que esses que votaram, incluindo os deputados, funcionários do partidos, os boys espalhados por todos o lado, os amigos e afilhados de Passos Coelho e do partido, tudo somado, são uns bons milhares.
O que fica?
Assim se vê o apoio que terá dentro do seu próprio partido?
Para 46.430 potenciais eleitores, Passos Coelho obteve um total de 15.524 votos dos 17.662 sociais-democratas que votaram, tendo-se registado ainda 1492 votos em branco e 646 nulos. Nas anteriores eleições directas, disputadas a 3 de Março de 2012 e a que Passos Coelho concorreu também sem adversários, o também primeiro-ministro obteve 17.499 votos, ganhando então pela larga margem de 95,5%.
"Não podemos continuar a cavar este cisma grisalho"
O deputado do CDS-PP Ribeiro e Castro condenou hoje o "cavar" do "cisma grisalho", com os cortes nas pensões, responsabilizando a falta de diálogo político na maioria por decisões que fazem das reformas "o mealheiro do regime".
"Não podemos continuar a cavar este cisma grisalho", declarou José Ribeiro e Castro. No verão de 2013, o atual vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, usou a expressão "cisma grisalho" para então justificar a sua oposição a uma eventual "TSU dos pensionistas".
Numa declaração de voto ao Orçamento Retificativo, o ex-líder centrista ataca os cortes nas pensões que, afirma, "não são o mealheiro do regime".
"Não podemos agir como se, depois da pimenta da Índia, do ouro do Brasil, das reservas de oiro do Dr. Salazar, dos dinheiros da CEE, as pensões de reforma e de viuvez dos regimes contributivos fossem o último tesouro para responder pela prodigalidade pública", considerou.
"Às vezes, ao escutar alguns argumentos, ocorre-me estarmos perante uma ideia implícita de gradual coletivização forçada das contribuições e pensões contributivas", acusou.
Para Ribeiro e Castro "não pode olhar-se para os mais velhos e suas pensões - para que descontaram anos a fio - como se não houvesse direitos constituídos a ter em conta". (DN)
Passos Coelho em primeiro lugar nas aparições nas Tv’s.
“Diz a Marktest que, em dezembro, Pedro Passos Coelho liderou em número e em duração das notícias em que interveio nos serviços regulares de informação da RTP1, RTP2, SIC e TVI: 132 notícias, um total de 5 horas e 20 minutos.
Na segunda posição, António José Seguro, protagonizou 86 notícias, traduzidas em 3 horas e 34 minutos de ‘tempo de antena’.
E se em Novembro foi o líder da tabela, no mês de dezembro Arménio Carlos, o líder da CGTP, foi terceiro protagonista das notícias de TV, aparecendo em 46 matérias, num total de 2 horas e 24 minutos de duração.
Por sua vez, Cavaco Silva protagonizou 44 notícias (2 horas e 7 minutos) e Jerónimo de Sousa esteve em 44 peças informativas (2 horas e 3 minutos), o que lhes garantiu os quarto e quinto lugar, respetivamente.“
Aqui temos um dos actuais arautos de Passos Coelho.
Caixeiro viajante levando consigo uma mala cheia de nada ou de coisa nenhuma – para a China não viajou, talvez porque depois da electricidade e dos seguros nada mais interessa aos chineses?
“”Um país a iniciar "um ciclo de retoma económica" e a "concluir com sucesso um programa de resgate" é a imagem de Portugal que Pires de Lima, ministro da Economia, veio vender em Madrid, no âmbito do roadshow do Governo destinado a atrair investidores de Espanha, que decorre hoje e amanhã.
O ministro começou o dia a reunir com dirigentes de empresas espanholas, com destaque para a Iberdrola, Telefónica, grupo Santander, BBVA, Repsol, El Corte Inglès, Prosegur ou grupo Antolín, na sede da Confederação Espanhola de Organizações Empresariais (CEOE). “” ( expresso.sapo.pt )
‘Aos sábados no Palácio’ é um programa da Câmara Municipal de Oeiras que tem apresentado propostas diversificadas aos oeirenses de todas as idades.
Este sábado, no Palácio Marquês de Pombal, poderá contar com uma visita orientada por Alexandra Fernandes intitulada “Cantos e Encantos do Palácio”, entre as 10h00 e as 12h00.
Entre as 11h00 e as 12h30 há uma “Oficina de Produção de Perfumes” e, entre as 15h00 e as 16h30, há uma “Oficina de Produção de Leques”, ambas as atividades para famílias com crianças dos 6 aos 12 anos.
Das 15h00 às 17h00 há uma “Visita Encenada” ao Palácio.
A antiga quinta de recreio da família Pombal situa-se junto à Ribeira da Lage, ocupando uma área de terrenos férteis. O Palácio Marquês de Pombal foi construído na segunda metade do século XVIII e é um projeto de Carlos Mardel, arquiteto húngaro que teve um papel privilegiado na reconstrução pombalina de Lisboa.
O recheio original do edifício foi leiloado pela família Pombal em 1939 e apenas o célebre retrato do Marquês, pintado em França por Joseph Vernet e Van Loo, se encontra hoje na Câmara Municipal de Oeiras.
As propriedades que o Marquês de Pombal possuía em Oeiras englobavam oito olivais, cuja colheita era transformada no Lagar de Azeite. Em demasiada quantidade para ser exclusivamente destinado ao consumo próprio, seria provavelmente vendido em Lisboa ou até exportado. O lagar foi completamente abandonado e funcionou alguns anos como sala de arrumações, tendo sido recuperado entre 1989 e 1990.
Fonte: http://oeirasdigital.pt
O estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais 2013” revela que 27% dos utilizadores de redes sociais abandonaram algum destes sites nos últimos 12 meses.
No entanto, este é um número que sobe para 31% entre os jovens dos 15 aos 24 anos, que são assim o grupo demográfico que se mostra mais aberto à mudança de rede social.
Entre os motivos para o abandono, 29% diz que foi por falta de interesse, outros indivíduos justificaram com o fato de terem passado a usar outra rede para a qual os amigos também ‘migraram’.
Uma notícia publicada esta manhã no site Exame Informática revela que o Facebook vai perder 80% dos utilizadores até 2017. Segundo a publicação, uma investigação da Universidade de Princeton compara a rede social a uma doença infeciosa.
Os investigadores da prestigiada universidade consideram que o Facebook está a perder a sua capacidade de atração e que 80% dos utilizadores vão sair da rede até 2017. Os especialistas dizem que o ‘contágio’ dos utilizadores foi rápido, mas estes estão a ficar imunes às novidades do Facebook.
As conclusões do estudo baseiam-se nas vezes em que foi ‘googlado’ o termo Facebook. O gráfico do Google Trends mostra que até dezembro de 2012 houve um aumento de interesse, mas a partir daí tem havido um suave declínio, noticia o The Guardian. No entanto, cada vez mais utilizadores acedem aos perfis a partir de aplicações em dispositivos móveis, o que diminui o uso do Google.
Fontes: Marktest e Exame Informática
Com a devida vénia transcrve-se o post de VAI E VEM.
O que merece, pela cabeça abaixo este “artista da política”?
“O comissário Olli Rehn considera que Portugal pode escapar à ajuda externa” (…) “Não é certo que Portugal precise de ajuda”, afirmou Olli Rehn, em entrevista ao jornal finlandês ‘Helsingin Sanomat’, citada pela Bloomberg. No mesmo comentário, o comissário europeu para os Assuntos Económicos sublinhou que “Portugal tomou fortes medidas para reorganizar as finanças públicas”.
“Os presidentes da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu anunciaram hoje, em Bruxelas, que “saúdam e apoiam” o pacote de medidas avançadas hoje em Lisboa pelo Governo português, considerando-as uma “resposta política ambiciosa”. “Nós saudamos e apoiamos o pacote político anunciado”, afirmam José Manuel Durão Barroso e Jean-Claude Trichet numa declaração escrita distribuída em Bruxelas.
Calma, aí! estas declarações são de Março de 2011 e as “medidas” são as do *PEC IV! mais: as declarações de Olli Rehn surgiram no dia em que foi votado (e chumbado) o PEC IV no Parlamento e em que José Sócrates se demitiu!
O que terá acontecido a Olli para perder assim a memória e vir agora acusar o governo anterior de “reação tardia” à crise económica?.
Mas não é só o Olli que tem memória curta. O “nosso” Passos também se esqueceu disto:
Isto foi em 12 de Março de 2011. Hoje os novos revisionistas estão amnésicos, não sabem nem querem saber do que disseram em 2011””” . (vaievem.wordpress.com )