20 janeiro, 2012
Oeiras - Isaltino outra vez?
"É uma operação que abrange também outras autarquias e que as autoridades lá saberão porquê. Nós estamos tranquilos e a aguardar com serenidade", concluiu o líder do executivo municipal de Oeiras, assegurando que "o problema das Parcerias Público-Privadas está a ser acompanhado".
Das buscas à Câmara de Oeiras, a PJ levou documentos extraídos do computador do vice-presidente da Câmara, Paulo Vistas, que à Lusa disse estar "sereno", até porque, frisou, "a operação abrangeu várias autarquias e, portanto, o alvo da investigação não é a Câmara de Oeiras nem o vice-presidente". " ( .jn )
Vasco Graça Moura - um "jovem" independente protegido pelo Governo
Cavaco Silva - um presidente teso?
"Descontei quase 40 anos parte do meu salário para a Caixa Geral de Aposentações como professor universitário e também como investigador da Gulbenkian. Ao todo, são 1300 euros por mês», afirmou Cavaco Silva, que ainda não sabe quanto vai receber do fundo de pensões do Bando de Portugal, que descontou «quase durante 30 anos».
«Tudo somado, quase de certeza que não vai chegar para pagar as minhas despesas, já que também não recebo vencimento como Presidente.» " ( diariodigital )
Economia em baixo
Passos Coelho e Gaspar, como é?
"A atividade económica e o consumo privado voltaram a agravar as quedas em dezembro, mas os indicadores de sentimento económico e que medem a confiança dos consumidores melhoraram marginalmente, indicou hoje o Banco de Portugal.
Os indicadores de conjuntura hoje divulgados pela instituição dão conta de novo agravamento da atividade económica, que apresenta uma queda de 3,4% face dezembro de 2010, sendo que este indicador entrou em terreno negativo em março deste ano. (dinheirodigital )
Imprensa - temas escolhidos
19 janeiro, 2012
Marinho Pinto ataca a Justiça (deles)
Homem não se cala e faz bem. Esta Justiça é o que merece.
Nunca mais ninguem ouviu falar pelas rádios e televisões os presidentes dos sindicatos ligados à Justiça. Estarão ainda de férias?
"A Ordem dos Advogados vai responsabilizar criminalmente dirigentes do Ministério da Justiça pelo "erro grosseiro" ou "má fé" na auditoria ao apoio judiciário, alegando que houve 2.238 irregularidades nos processos e não 17.425 como divulgou o Governo." ( Publico )
Universidade de Coimbra
Desde 2003?
"A Universidade de Coimbra (UC) tem actualmente cerca de 21 mil cartas de curso por emitir, com o processo de elaboração dos 'canudos' atrasado desde 2003, revelou hoje a vice-reitora Madalena Alarcão." (publico )
A CIP ainda queria mais... escravatura
Emigrantes deixam dinheiro no estrangeiro
Imprensa
Jardim continua a gozar...
A pouca vergonha irá continuar.
Jardim, sempre gozou com o "contenente" e pelos vistos quer continuar a fazê-lo.
Vamos esperar para ver até onde Passos Coelho e Gaspar ficam hipotecados.
Não é de esperar algo de diferente. Relembramos a excepções à austeridade que Passos Coelho e jardim têm deixado que aconteça.
Há sempre maneira de engendrar um argumento para dar cobertura ao dito pelo não dito
Dia histórico?
É aqui que entram os chefes, os empresários e os patrões. A concertação social deu-lhes os meios que eles sempre reivindicaram, nunca mais poderão queixar-se se não de si mesmos. Ou são bons gestores, ou são maus gestores. E tendo em conta o estado das nossas empresas, a sua fragilidade financeira, a observação de que os trabalhadores portugueses trabalham bem no estrangeiro e em multinacionais, as expectativas estão baixas. A nossa capacidade de gestão é genericamente fraca. Temos muitos chefes incultos, gestores que não imaginam como se motiva, lidera, envolve e premeia, empresários muito pouco exigentes em relação a si mesmos. Todos eles estão hoje radiantes mas ficarão preocupados se a sua própria incompetência se tornar visível. É também por isso que esta reforma é boa, porque separará os bons gestores dos empresários duma figa.» "[Jornal de Negócios]
18 janeiro, 2012
Austeridade, só para os mesmos
Troika e Governo, assim não!
Joseh Stiglitz critica o enfoque excessivo dos governos europeus em relação aos défices e a aposta na austeridade como forma privilegiada de resolver os problemas dos países da zona euro.
Sobre as reformas estruturais, que estão a ser implementadas em vários países, o economista considera que também não deverão resolver os problemas da crise do euro nos próximos anos "porque levam tempo" a surtir efeitos.
Além disso, o professor de Columbia nota que algumas reformas estruturais podem enfraquecer a economia ao penalizarem a procura, apontando, a este nível, a descida de salários. "Baixar salários durante uma recessão agrava a contracção da economia", frisou Stiglitz, nomeadamente porque assim as pessoas têm menos rendimentos disponíveis e não fazem compras.
No mesmo sentido, Stiglitz também considera que as privatizações não são a melhor estratégia dos governos em alturas de recessão económica. "As recessões profundas não são a melhor altura para privatizar, acaba-se por vender ao desbarato", referiu o Nobel da Economia em 2001, durante o IV congresso da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), que terminou hoje em Lisboa."