07 outubro, 2010

Lisboa - Rua Augusta


Os Verdes


É mesmo de ficar com os nervos em pé ao ouvir aquela senhora deputada deste dito partido que só tem lugar no Parlamento mercê do truque inventado pelo PCP e que desde então continua a ser aceite pelos restantes partidos.
Há deputados a mais ,,,

Orçamento 2011 – Ferreira Leite diz - SIM

Que irá acontecer?

"Em nome do interesse nacional, Ferreira Leite defendeu hoje que o PSD deve anunciar antecipadamente que viabiliza o Orçamento para 2011." (Económico )

Emprego a quanto obrigas

A receita do FMI

"1 - Há que tomar medidas para eliminar a segmentação do mercado de trabalho em dois grupos: o dos muito protegidos, que estão nos quadros das empresas, versus o dos trabalhadores a prazo, que saltam constantemente de emprego. A solução é "baixar a protecção dos que têm contratos de trabalho permanente e melhorar a protecção de quem tem contratos temporários", defende o FMI.

2 - É importante "implementar medidas que facilitem a procura de emprego, o encontro de trabalhadores com os requisitos adequados e a mobilidade no trabalho".

3 - O terceiro conselho assenta como uma luva a Portugal: "melhorar o acesso a estágios e educação, para apoiar a reestruturação do tecido empresarial em curso".

4 - "Criar subsídios ao emprego, bem desenhados, para os grupos vulneráveis (os jovens e os desempregados de longa duração) para acelerar a sua reintegração no mercado de trabalho", sugere ainda o documento.

5 - Por fim, o FMI recomenda reformas aos mercados de produtos que estimulem a concorrência e corrijam os preços, já que esta seria uma forma de "aumentar a procura de emprego e os salários reais"." ( Económico )

INEM – Coronel passou à reforma

Esta coisa de colocar militares a gerir civis, nunca deu bom resultado.

"O Coronel Abílio Gomes foi demitido da presidência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) a mais de quatro meses para terminar a comissão de serviço. O ministério alega o desgaste e a forma de conduzir alguns processos. Para o lugar vai Miguel Soares de Oliveira, especialista em emergência médica." (Jornal Digital)

Professores vão aprender?

Para a profissão dos "sabe tudo", não vai ser fácil aos monitares a tarefa que vão ter pela frente.

" Professores vão aprender a gerir conflitos" (Público)

Procuradores

É à vontade do freguês.

Pedem para sair depois das broncas todas – fugas de informação, inquéritos que nunca mais mais se soube do fim, etc, etc.

Coitados, como tiveram muito (inglório ou incompetente) trabalho, vaõ para o descaço. É só pedir.

"Os dois procuradores do Ministério Público responsáveis pelo caso Freeport vão abandonar o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) "a seu pedido", revelou hoje o procurador-geral da república."

E esta de Pinto Monteiro:


 

"Pediram para sair e vão ser substituídos. Lamento mas compreendo perfeitamente que qualquer magistrado que esteja no DCIAP, ao fim de uns tempos, se sinta cansado, especialmente se lhe calhar um processo altamente complexo que o obriga a fazer serões. É natural que queira ir para um sítio com menos trabalho. Agora tem de se arranjar duas pessoas que estejam dispostas a sacrificar-se", (Publico)

Vila Fria - Associação de Moradores

Veja algumas mensagens publicadas sobre Vila Fria:

Sindicalistas - alguns, são gente gira.

António Martins, presidente do sindicato dos juízes, é hoje entrevistado pelo Diário Económico. No fundo, para dizer que os juízes recorrerão a todos meios ao seu dispor para procurar impedir a redução dos seus vencimentos. Já o fizeram no passado, quando o fisco quis tributar em IRS o subsídio de habitação atribuído aos juízes (e também aos magistrados do Ministério Público), tendo-lhes sido dada razão… pelos tribunais¹.António Martins coloca-se ao nível de Bettencourt Picanço, presidente de um sindicato-fantasma da Função Pública e ex-vogal da comissão política do PSD no consulado de Marcelo, para quem a redução de salários é “inconstitucional”. Martins garante, utilizando o plural tão em voga no Fórum da TSF, que “[n]ão podem e é legítimo que não possam [reduzir salários].” E aproveita a entrevista para sugerir aos magistrados judiciais o que fazer: “(…) é necessário que da parte dos juízes haja a percepção de uma jurisprudência inovadora. Não quero dizer que os juízes não tenham de cumprir a lei, o que apelo é aos grandes princípios do direito.”Várias passagens da entrevista revelam que António Martins se comporta como o gato escondido com o rabo de fora. Quando diz, por exemplo, que, “nos últimos 15 anos”, “há ali” [no Estado] “uma loucura de gastar dinheiro à toa”, escamoteando que, à toa ou não, o golpe mais profundo nas finanças públicas foi desferido por Cavaco ao instituir o novo sistema retributivo da função pública para ganhar as eleições de 1991 (e isso aconteceu há mais de 15 anos). Ou quando recorda, para dar um exemplo de “irresponsabilidade”, a construção da “sede da PJ em Oeiras, sem garantir as condições legais, e depois foi preciso pagar milhões à empresa com a qual se rescindiu o contrato” — esquecendo-se o presidente do sindicato dos juízes de referir que isso ocorreu com o governo de Barroso.Mas a cereja em cima do bolo estava guardada para a última pergunta. Martins já nem no “regime político” acredita: “E estamos numa boa altura para reflectir sobre isso. Está tudo centralizado à volta dos partidos, isso não tem futuro e as pessoas vão-se cansar. Tem de haver uma alternativa.” O presidente do sindicato dos juízes não adiantou se prefere um Di Pietro ou um Bonaparte. Mas contem com ele. ( Camara Corporativa)

Vila Fria


06 outubro, 2010

Economia e jornalismo

Copo meio Vazio



Copo meio Cheio




Salvação assim, não

Assim, não
Querem menos despesa pública mas impedem a eliminação das SCUT;
querem poupar na saúde defendendo a manutenção dos benefícios fiscais
querem alugar o SNS às empresas privadas aumentado os seus custos
querem criar emprego mas propõem que se facilite o desemprego e os despedimentos
querem que a economia seja competitiva mas vão no dia a dia anulando as todas as reformas que vão sendo propostas
querem acabar com os institutos mantendo os seus "boys" nas empresas municipais.

Monarquia

Milhares de "monárquicos"