"Sabe-se de fonte fidedigna que no último Conselho de Ministros o manda chuva José Sócrates deu instruções para a compra da Sonae com o intuito de calar o Público. Também deu indicações ao Teixeira dos Santos para lançar uma OPA hostil à Impresa para assim controlar o Expresso, a Sic, a Visão, o Exame e outros afins. No seguimento, o governo deu indicações ao nosso embaixador em Espanha para fazer pressão junto de Zapatero para que este convencesse a Prisa a vender a sua quota na TVI ao governo português. Foram dadas as mesmas instruções ao nosso embaixador em Angola para "comprar" José Eduardo dos Santos ( o que não é dificil ) de modo a que este informe quais são os seus compatriotas que largaram cacau para o Sol afim de o governo de Portugal lhes confiscar a sua parte no negócio desse semanário. De Lisboa já saiu uma das carruagens do museu dos coches em direcção ao Vaticano onde com o ouro e as últimas pedras preciosas que ainda tinham sobrado do Brasil serão entregues ao Papa a troco da Rádio Renascença.
Com o fim do estado de direito no qual era suposto vivermos antes do novo PREC, acabados que foram os direitos dos cidadãos à privacidade e ao bom nome e aos julgamentos por juizes imparciais e competentes auxiliados por zelosos funcionários e polícias, foi decretado pelo governo do ditador Sócrates que às Felícias, Crespos, Saraivas e outros ditos "jornalistas" da nossa praça seja dada uma nova oprtunidade e para tal irão frequentar um curso de jornalismo sério que sirva para informar os cidadãos deste país, em vez de andarem apenas a vender papel ou imagem, desde que garantam que deixam de andar a brincar ao fim da democracia.
O governo sabe que estas medidas não irão agradar à coligação BE/PCP/PSD/CDS, pois as mesmas irão provocar nesta coligação a perda da grande arma que têm utilizado para derrubar governos democráticamente eleitos.
Por último, também no mesmo Concelho de Ministros, foram tomadas medidas para a reciclagem de todos os "politólogos" e "comentadores políticos" que têm vindo a arredondar os salários enquanto advogados, professores, juristas (independentes, claro ) e outras profissões de menor importância. Assim, ser-lhes-á concedida uma carteira que lhes permita cantar fados nas esquinas de Portugal inteiro. Madeira incluída."