Ouvir Clara de Sousa a entrevistar o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça provocou-me algumas náuseas.
A maneira despropositada, falaciosa, acintosa e por vezes roçando a má educação como argumentava as suas perguntas e os modos como interrompia as respostas, denotavam uma vontade de encaminhar as respostas do seu entrevistado para alguns caminhos que lhe interessavam.
A entrevista que poderia ter contribuído definitivamente para esclarecer quem tem dificuldade em perceber e entender o que se está a passar com as escutas, redundou numa luta da jornalista com o seu entrevistado, tendo esta procurado condicionar as respostas do PSTJ e obrigando este a responder, a espaços, face às sistemáticas interrupções da jornalista.
Um dos muitos maus exemplos de jornalismo que passam todos os dias pelas televisões.
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