29 dezembro, 2009

28 dezembro, 2009

Professores

Pergunte-se quantos professores andam por estes números.

"13,8 por cento

foi o valor médio da penalização das reformas dos 10.493 funcionários públicos que este ano pediram reformas antecipadas, mais 69 por cento do que em 2008. Foi o nível mais alto de reformas antecipadas em oito anos, segundo dados do Ministério das Finanças". Publico

Desemprego

Sócrates o culpado

"As trinta maiores empresas alemãs cotadas em bolsa suprimiram mais de 116 mil postos de trabalho em 2009, 71 mil no estrangeiro e 45 mil na Alemanha, revelou hoje a edição electrónica da revista Der Spiegel." Publico

Professores

Comentário

Vai ser bonito, quando o Nogueira sair da reunião a vociferar. Não estamos de acordo, nem pensar, ou vai tudo de TGV ( alta velocidade ) até ao topo da carreira ou não assinamos. Não queremos quotas, não queremos avaliação, não queremos redução de disciplinas. Vamos voltar á contestação. ..........Que voltem e de preferência em greve pelo menos até ao fim do ano lectivo. Pelo que fazem aprender aos alunos não se perde muito e pelo menos sempre poupam algum ao erário público.E já agora que enquanto estiverem de greve que os sindicalistas tambêm percam o ordenado. Não se percebe porque é que os sindicalistas do sector privado são pagos pelos trabalhadores ( era o que faltava as empresas pagarem-lhe os salários ) e os da função Pública são pagos pelo Estado ( todos nós, contribuintes ) Publico

26 dezembro, 2009

Clara Ferreira Alves no Expresso

CLARA FERREIRA ALVES 


Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.

Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.

Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.

Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.

Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto  final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?

Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?

Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?

Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?

Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?

As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.

E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?

Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.

E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?

O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.

E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.

Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.

Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças  em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.


Este é o maior fracasso da democracia portuguesa 

Clara  Ferreira  Alves - "Expresso"

Crise? Onde? Para quem?

Crise, só para alguns.

República Dominicana, Cuba e Brasil são os destinos de eleição para quem quer fugir ao frio e os preços estão praticamente iguais aos praticados na mesma época de 2008. Uma viagem pode custar «entre 800 e 1200 euros, o que significa um acréscimo de 5 a 10% devido à passagem de ano», refere Paula Ferreira, da Sagres Viagens e Turismo. IOL

Bispo do Porto

Pouco mais que meia dúzia de crente assistiram à missa no dia de Natal pela manhã.

Tem razão o Bispo, se não fosse Deus, por estar presente em todo o lado, ainda estaria muito mais só.

Assim não será muito fácil convencer alguem de que este país é profundamente católico.

«Para nós, crentes, a certeza que temos no meio de todos os problemas, é que não estamos sozinhos. Temos Deus connosco para enfrentar os problemas da vida e nunca nos faltar a esperança e o ânimo. Em 2010, na diocese do Porto, vamos desenvolver acções para levar à proximidade entre as pessoas, para que se sintam acompanhadas», destacou o bispo do Porto, em declarações aos jornalistas no final da missa de Natal. Diário Digital

Papa

O papa para alem de velhote, começa a cair em desgraça.

"Um clube de fãs da jovem que agrediu o Papa Bento XVI ao início da missa da meia-noite, no Vaticano, constitui-se hoje no site de socialização Facebook, provocando a indignação de políticos italianos." Diario Digital

25 dezembro, 2009

Professores

Professores. São eles próprios que o dizem.

Estamos de acordo, mas desde que não os prejudiquem. Então, os alunos não contam mesmo para nada. E o Ensino, ainda muito menos.

As associações de professores estão de acordo: os alunos do 3.º ciclo estão sobrecarregados, têm disciplinas a mais. Mas, quando se lhes pergunta onde cortar, defendem a sua disciplina e até pedem mais tempo para ela. Talvez cortar nas áreas curriculares não-disciplinares, avançam, mas o conteúdo destas também é necessário, contrapõem logo de seguida. Uma coisa é certa: querem ser ouvidos pelo Ministério da Educação. Afinal, são eles que estão nas escolas e têm o "saber profissional". Publico

Igreja

A culpaé da própria igreja que não se sabe adaptar às realidades dos dis de hoje. Não há seminários, porque não há padres – Aliás vendem-se seminários aos espanhóis para fazer pousadas ou algo parecido.

Está preocupado o cardela de Lisboa?

Não tem muita razão para tal. Tem o seu futuroi garantido, masi uns tantos milhares de bispos e padres que por aí polulam e pouco ou nada contribuem para o engrandecimento do país- Nada produzem e muito gastam. Comm, bebem e vivem uma vida inteira sem nada produzirem.

O cardeal patriarca de Lisboa lamentou hoje a "indiferença, o agnosticismo e mesmo o ateísmo" na sociedade e apelou a uma maior intimidade dos cristãos com Deus. Publico

Fotos













24 dezembro, 2009

Os algarismo e os angulos


Aqui se tenta demonstar como um sábio marroquino inventou os actuais algarismos.

Gren Peace

Por muita razão que possam ter, será que lhes fica de emenda?

 El director de Greenpeace España, Juan López de Uralde, y los tres activistas de la organización que fueron detenidos en Copenhague el pasado 17 de diciembre seguirán en prisión hasta el 7 de enero, después de que el Tribunal Superior de Justicia de Dinamarca haya rechazado el recurso de Greenpeace.El confidencial

GNR - Acidentes de viação

Qual crise?
Nem nos acidentes há crise.
Haja quem explique.

"As primeiras 24 horas da Operação de Natal da Guarda Nacional Republicana saldaram-se em 405 acidentes, mais 86 do que no mesmo período do ano passado, segundo fonte desta força militar. " IOL

Burro do Presépio ?


Uma pequena homenagem ao Burro (do Presépio) animal em vias de extinção.
(A sua grande maioria, serviu para chouriço- recorda-se o Galinhas ali de Loures, outro tanto para dar comida aos leões e tigres dos circos)

BPN-CTT


BPN-CTT

Professores


Será que a FENPTOF alguma vez pensou em coisa diferente.

Quantas vezes é que a CGTP assinou acordos?

Depois destas reuniões todas que legitimidade ainda têm os sindicatos? Desde há meses que não consultam os seus associados.
Quem manda na FENPROF é o PCP e para estes, quanto melhor pior. Continuam a ser, a proteger e a fomentar os parasitas na nossa sociedade.
 
FENPROF admite não assinar acordo e regressar à contestação

A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) admitiu hoje, quarta-feira, não assinar o acordo com o Ministério da Educação e regressar à contestação, no final de uma reunião com a tutela que afirmou não ter tido qualquer interesse.

"Foi uma reunião sem interesse nenhum, que podia perfeitamente não ter acontecido", disse aos jornalistas o secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, no final de um encontro com o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura, que tem estado a negociar com os sindicatos a revisão da carreira e da avaliação docente.

"Sendo uma reunião que se considerava ter grande importância, a apenas uma semana de uma eventual assinatura de um acordo, também foi uma reunião que hoje, se avaliarmos, era perfeitamente desnecessária porque não serviu para coisa nenhuma", declarou.

De acordo com Mário Nogueira, o Ministério da Educação, "não tinha nada para apresentar".

Mário Nogueira afirmou que se dia 28, no documento que a tutela
apresentar, não houver nada de novo, a FENPROF não assinará o acordo. O secretariado nacional da estrutura sindical reúne-se dia 30 de manhã e às 15:00 anunciará uma decisão.

Mário Nogueira admitiu ainda que, caso a situação se mantenha, o regresso da contestação dos professores.

O dirigente sindical recordou que a ministra, Isabel Alçada, já tinha anunciado que as quotas na avaliação dos professores se mantêm, durante a sua primeira audição, esta semana, na Assembleia da República.

"Isto foi como um jogo de futebol em fim de campeonato em que tudo já está decidido. Não serve para nada", lamentou.

O líder da FENPROF reafirmou hoje a possibilidade de pedir a negociação suplementar.JN

23 dezembro, 2009

Cavaco Veta

Esperemos para ver como a Oposição vai contrariar este veto

"O Presidente da República vetou hoje o diploma da Assembleia da República, aprovado pela oposição, que revogava as normas que criaram e definiram o valor das taxas moderadoras para o acesso ao internamento e ao acto cirúrgico em ambulatório."Publico

Professores

Querem só para eles o que os outros não têm.

A Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) exigiu hoje que o tempo de serviço que foi congelado entre 2005 e 2007 seja contabilizado para efeitos na progressão da carreira dos professores do ensino básico e secundário, mas o Ministério da Educação mostrou-se pouco disponível. "Foi-nos dito que não pode contar porque foi congelado para toda a administração pública", informa João Dias da Silva, secretário-geral da FNE. Contudo, a federação "não vai desistir porque é da mais elementar justiça que esse tempo seja contado", assegura.PUBLICO