22 dezembro, 2009

País de caloteiros

Ainda criticam as Finaças por andarem atrás desta cáfila de caloteiros?

A propósito, porque não chega a público os nome desses mesmos caloteiros da Operação Furacão?

"A administração fiscal arrecadou em 2009 1250 milhões de euros de cobranças coercivas, o que, de acordo com uma mensagem enviada aos funcionários, ultrapassa a meta traçada pelo quinto ano consecutivo." Publico

Bandeira nacional


Actualidades

“Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai. No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar a miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?”

(Almeida Garrett - Viagens na minha terra)

Montreaux - Escritório do Turismo


Escritório do Turismo (Nov2009)

Gaivotas


Greve - Hipermercados


Estes sindicatos perdem a credibilidade com atitudes como estas.

Convocam e descovocam greves assim como se bebe uma bica.

No fundo, vieram com as mãos a abanar da reunião informal com o patronato e sem nenhuma garantia de que o que os patrões pretendem não seja aplicado.

É que no sector privado a garantia de "emprego" não está assegurada. Com os professores, funcionários publicos, etc. O salário e o emprego está garantido, nos privados não.


"A Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços (FEPCES) desconvocou a greve  marcada para a véspera de Natal nos hiper e supermercados e outros espaços de comércio moderno, refere o sindicato na sua página da Internet."(DN)

Magalhães


Argumentos, para quê?


"Este ano já se venderam quase tantos Magalhães no estrangeiro quanto os que já foram vendidos em Portugal para o programa e-escolas e e-escolinhas. Os negócios correm bem para a J.P. Sá Couto, que em Portugal está envolvida em várias polémicas." DN

Manuela Ferreira Leite


Assim por inteiro, acrescentado a falta de gosto com se veste:

Em mais uma lamentável intervenção Manuela Ferreira Leite tentou desvalorizar a aposta do governo na modernização, referindo-se a ele em termos depreciativos. Goste-se ou não de José Sócrates é um facto que nenhum governo fez uma aposta tão grande na modernização do país nos mais diversos domínios Manuela Ferreira Leite não tem autoridade moral para fazer este tipo de críticas, o seu governo não só foi um zero neste domínio, como ainda participou numa fantochada realizada em Óbidos onde prometeu milhões e milhões para a investigação que ninguém chegou a ver.
Mas a intervenção de Ferreira Leite no jantar de Natal dos deputados tinha que ficar para a história pelo ridículo, Ferreira Leite começou por falar em corrigir a democracia, começou a gaguejar quando se apercebeu da asneira e acabou por admitir que não sabia o que estava escrito. Não só mostrou que não sabe o que diz, como ainda por cima até para um mero jantar de Natal alguém lhe tem de escrever o discurso ou, pior ainda, já está num estado que nem consegue ler o que escreve.
(O Jumento)


21 dezembro, 2009

Desaparecidos


In ( O Jumento)
Há mais para além deste. Dê uma espreitadela.
"Embora ninguém ande à sua procura, talvez por serem crescidinhos ou porque ninguém se queixou do seu desaparecimento à polícia ninguém os procura, mas desapareceram da vida política portuguesa. Por onde andarão estes desaparecidos em 2009?
António Borges – quase ninguém deu pela sua presença na vice-presidência do PSD, cargo que assumiu numa fase de desemprego, depois de ter sido "dispensado" pela Goldman Sachs. Ainda fez umas aparições ao lado de Manuela Ferreira Leite, que imagino terem sido um imenso frete, foi um dos responsáveis pelo programa eleitoral zippado do PSD, lançou a preocupação nacional com o endividamento externo e desapareceu. É provável que apareça quando o PSD voltar a ter a oportunidade de assaltar o poder, o que é pouco provável pois a sua carreira política nunca parece ter sido muito convidativa para quem tem ocupado cargos bem remunerados. ..."



Dinheiro em quatro andamentos


Por:
José Niza

1. Numa recente reunião de banqueiros e de gente da alta finança, Fernando Ulrich, presidente do BPI, investiu contra o Banco de Portugal e contra o Governo: "Deixem-nos trabalhar!"

Isto traduzido para "banquês", significa: "Deixem-nos sacar à vontade! E não nos chateiem!"

Um ou dois dias depois, na primeira página do Diário de Notícias, escrevia-se: "Ter dinheiro no banco nunca valeu tão pouco".

 2. Há pouco mais de um ano, os banqueiros de todo o mundo – uns mais, outros menos – quase estoiravam com a economia do planeta: caos financeiro, falências, desemprego, fome. Estamos ainda – e vamos continuar – a sofrer as consequências da crise. A recuperação vai ser lenta e vai custar sangue, suor e lágrimas.

Em Portugal, os escândalos começaram com as roubalheiras no BCP de Jardim Gonçalves. Depois foi o BPN, um banco que – para azar de Cavaco Silva – foi erguido, construído e destruído por ex-ministros seus. E, finalmente, o BPP de João Rendeiro, que ao contrário de Madoff, continua alegremente à solta na sua mansão na Quinta Patiño.

A impunidade endémica, a justiça paralítica e a contratação dos melhores e mais caros advogados do País, conseguem eternizar os processos, adiar os julgamentos, e garantir uma "dolce vita" a essa corja de assaltantes do alheio.

Marimbando-se para os dramas de meio milhão de desempregados, para o encerramento diário de fábricas, para a falência em catadupa de pequenas empresas, os bancos continuam a declarar lucros provocatórios e exorbitantes.

Se bem repararem, eles nunca anunciam prejuízos. O que às vezes acontece é que, com lágrimas de crocodilo, declaram uma "diminuição de lucros", isto é, qualquer coisa que reduz o escândalo para a infâmia, ou o assalto à mão armada para o roubo por esticão.

 3. Recentemente, o Banco de Portugal tentou – muito timidamente e muito aquém do que seria justo e necessário – pôr cobro à chamada "usura" da banca nacional. Para isso fixou limites máximos para a cobrança de juros de empréstimos. Para o crédito pessoal o máximo são 19.6%. Para o crédito automóvel, 16,1%. E, para os cartões de crédito, 32.8%. (Sim, não é gralha, são mesmo 32,8%!)

Em contrapartida, quando um cidadão tem uma poupança para aplicar, por exemplo, num depósito a prazo, os mesmos bancos que cobram os juros atrás indicados oferecem-lhe entre 0,5% a 1% ao ano!

Vamos fazer uma simulação: eu tenho 10 mil euros para aplicar num depósito a prazo de um ano. Como me oferecem entre 0.5% e 1%, ao fim de um ano receberei entre 50 a 100 euros. Deduzindo, obrigatoriamente, 20% para o IRS, acabo por receber apenas entre 40 e 80 euros. Mas, como tenho um cartão de crédito, fui pagando despesas que atingiram um total também de 10 mil euros. Como tenho de pagar um juro de 32,8%, o banco vai cobrar-me a módica quantia de 3.280 euros!

Isto é, com os meus 10 mil euros – que são os que eu depositei a prazo – o banco paga-me, de juros, um máximo de 80 euros. Mas, simultaneamente, cobra-me 3.280 euros pelos créditos da utilização do cartão.

Em conclusão: com os meus 10 mil euros o banco, sem nenhum risco e menor trabalho, empochou a módica quantia de 3.200 euros! É como no totobola: "é fácil, é barato e dá milhões". Ou, como dizia o outro: "É fartar, vilanagem!"

 4. Acompanhando o que já está a vigorar em países como a França, a Alemanha ou a Inglaterra, o Governo propõe-se aplicar uma taxa sobre os "bónus" que os banqueiros recebem para além dos vencimentos, e que constituem uma espécie de comissão sobre os resultados conseguidos. Os valores destes "bónus" atingem montantes incalculáveis e chocantes. No Reino Unido o valor da taxa vai ser de 50% sobre todos os prémios. É a doer. Esperemos que, neste país de brandos costumes, a nossa taxa não venha a ter um valor simbólico.

 Para finalizar:

Não entendo a resistência do PS à "inversão do ónus da prova" em situações de "enriquecimento ilícito". O "meu" PS arrisca-se a ficar isolado no Parlamento, o que constituirá uma vergonha nacional, e entrará em colisão com a defesa dos seus valores mais profundos.

Não é passivamente, nem permissivamente, que se combate a corrupção. Nem para inverter o ónus da prova é preciso ter uma maioria absoluta. O Ribatejo

Natal


Ericeira



20 dezembro, 2009

Monaco


Alguns inuteis da sociedade que vegetam vivendo sob a protecção da fama ganha numa vida pintada cor de rosa, como pouco ou nada fazem, surgem nos media na razão dum banho de mar em tempo de Inverno.
Não seria bom que apanhassem uma valente constipação? ( IOL )

Melhor faz este anónimo cavalheiro que a 12 de Novembro pelas 11 horas tomava o seu banho matinal em Geneve - Lago Le Mans com temperatura próxima dos 0 graus.

Casamento Gay

Há burros com 4 patas, mas tambem há alguns por esta política nacional, com duas.

"O deputado do PSD eleito pela Guarda, Carlos Peixoto, disse hoje, em declarações à rádio Altitude, que quem admite um casamento homossexual pode também aceitar casamento entre irmãos, primos directos ou pais e filhos." IONLINE

Cavaco Silva

Cavco dá as bocas,alimenta intrigas. Recebe resposta do PS e manda responder a sua Casa Civil.

Muito mal vai este Presidente.

A Presidência da República afirmou hoje que o relacionamento entre o chefe de Estado, Cavaco Silva, e o primeiro-ministro, José Sócrates, é do domínio do reservado e "não alimenta intrigas montadas para desviar as atenções". IONLINE

Professores – responsáveis pela indisciplina dos alunos

Vai cair o Carmo e a Trindade em cima do responsável por estas afirmações.

A grande maioria dos <Encarregados de Educação, não vão negar que pensam da mesma maneira.

Porquê?

Porque uma grande maioria dos professores apenas quer que a aula acabe para dar o "seu trabalho" por terminado. Responsabilidades. O que é isso?

"Professores são os responsáveis pela indisciplina dos alunos

Indisciplina dos alunos

Coordenador do Instituto Superior de Ciências Educativas garante que a relação entre professor e aluno é determinante. (Publicol)