02 novembro, 2009

                                                                                                                                             Programa do Governo

 A partir deste momento vamos passar a contar com mais 4 Programas, um de cada partido.

Ainda sem saberem qual o Programa e muitas aves palrradoras já estavam a afinar a lenga lenga para cacarejarem na “capoeira” de São Bento.

 

“Por respeito aos compromissos assumidos com os portugueses [nas últimas eleições legislativas], o programa aprovado hoje em Conselho de Ministros é igual ao programa que foi proposto ao país e que ganhou as eleições, apenas expurgado, naturalmente, das referências partidárias e do balanço da legislatura anterior”, declarou Pedro Silva Pereira. (Publico)

 

                                                                                                  Programa do Governo

 

 o modo clerical de ver o programa do Governo no jornal “Ionline”

O redação do “ionline”, não teve “oportunidade” de utilizar om outro quaquer verbo para “adjectivar” a sua postura face ao programa.

 

Hoje, o Conselho de Ministros reúne-se para abençoar   (a) o programa do governo. A reunião está marcada para as 9 e meia da manhã, mas só ao fim da tarde está marcada a entrega do documento na Assembleia da República.”

 

(a)    Lançar bênção a.

(b)   2. Fig. Tornar feliz, bem-fadar; louvar, glorificar.

A Sucata enlameada

Com tanta fuga ao “segredo de Justiça”, não seria melhor, no fim de cada dia a PGR fazer um ponto da situação?

Se este processo da Sucata, já está tão “ferrugento”, porque será que o “segredo da Justiça” só agora foi “aberto”

Porque será que sobre o processo dos submarinos não há “quebras”, o mesmo acontecendo sobre a já célebre “operação furacão” que hoje mais não é que uma “Operação Brisa Matinal”

 

Semanada

Esta semana o país foi surpreendido com o lançamento de mais uma telenovela da vida política real, realizada pela equipa do Palácio de Palmela esta telenovela foi realizada ao longo de um ano e segundo os promotores foram utilizadas as mais avançadas tecnologias da Mossad israelita. Com a novela “Freeport” a perder embalagem, a novela “BPN” a correr o risco de acabar a meio por falta de artistas e a novela “Operação Furacão” a acabar sem ninguém ter dado por isso e sem se ter sabido o final, os realizadores do Palácio de Palmela decidiram retomar a liderança das audiências lançando novos artistas e sugerindo uma trama que nos faz pensar que é desta que os magistrados se livram “dele”.

O lançamento recorreu às melhores técnicas do marketing, preservando o essencial da trama novelística e omitindo histórias mais picantes que estarão reservadas para uma fase mais adiantada da novela, os realizadores despertaram o apetite destapando alguns segredos do guião. Uma televisão teve direito a ler o capítulo do guião relativo ao mandato de detenção do empresário corrputo, outro jornal teve direito ao resumo dos primeiros episódios ainda antes do lançamento, alguns jornalistas tiveram direito a acompanhar a equipa de filmagens enquanto estava a ser rodado o primeiro episódio. O resultado foi o pretendido, conseguiu-se um grande impacto e os habituais telespectadores  ficaram logo excitados e a imaginar quais os próximos artistas.

Até Manuel Alegre, que com a telenovela “Freeport” deu a entender que preferia outros passatempos, desta vez sentiu-se incomodado com tanta publicidade e questionou se esta forma de lançar novelas não violaria a lei. Jerónimo de Sousa ficou em grande excitação e está tão ansioso por conhecer o final que pediu que fossem apresentados dois episódios por dia a fim de encurtar o seu sofrimento. Paulo Portas, homem de águas profundas e dado a romances envolvendo submarinos foi fiel a si próprio e pediu que esta novela fosse aprofundada, para se conhecesse tudo a fundo.

Com estes truques os programadores do Palácio de Palmela estão a fazer concorrência desleal às telenovelas da TVI, ao menos as da estação dos Monizes as telenovelas têm princípio, meio e fim, pelo contrário, as novelas do Pinto Monteiro ninguém sabe quando começam, ninguém consegue destrinçar quando vão a meio e raramente acabam. Mas Pinto Monteiro pouco se importa com esta forma de concorrência desleal, o certo é que faz sombra a Cavaco que vai ter de esperar mais uns tempos para conseguir que a seu trabalho de reconquista da atenção dos telespectadores para a sua novela da recandidatura presidencial e o próprio Marcelo já anda por aí a dizer que de nada serve os telespectadores saberem a que horas vão para o ar os seus romances de cordel, o que o povo quer é saber dos próximo episódios da nova novela do Monteiro.

Até o Paulo Rangel anda incomodado agora que estava a fazer uma aposta séria na sua imagem para conseguir passar no casting da novela da escolha da nova liderança do PSD, já emagreceu, mudou o penteado e até se deixou dos factos às riscas com que imitava Paulo Portas e lembrava os mafiosos de Nova Iorque. Agora que estava a abrir telejornais com aquele ar de orador de RGA viu a sua notoriedade ser ultrapassada pelas novas personagens da novela Face Oculta. (In O Jumento)

 

 

Clube Desportivo de Paço de Arcos


01 novembro, 2009

Publico - vida nova?

Público
Que lhes sirvam de exemplo as barafundas onde se meterem nas últimas eleições e a história mal contada das escutas em Belém

Editorial

Um novo começo

O PÚBLICO inicia hoje uma nova etapa da sua história. Quase 20 anos depois do primeiro dia, uma nova direcção, um novo começo. Um tempo mais difícil, também.

Há 20 anos, tivemos a ousadia de em Portugal seguir os paradigmas da grande imprensa europeia e conseguimos ser hoje uma referência sem paralelo na imprensa diária portuguesa.

Os ideais originais estão vivos - qualidade e rigor, distanciamento, independência e integridade. Olhamos para o jornalismo como parte nuclear da democracia e da liberdade e vamos exercê-las informando, questionando e investigando. Podemos escolher as palavras justas em nome da convicção com que as sustentamos - convicção num jornalismo forte, profundo e livre. Isso é fácil. A confiança no jornalismo, no entanto, já viveu melhores dias.

O fundador deste jornal, Vicente Jorge Silva, disse num texto recente que a credibilidade da imprensa de referência ficou seriamente afectada pelos incidentes que rodearam a última campanha para as legislativas. Um balanço duro, mas uma conclusão lúcida.

Não temos nada a acrescentar a uma polémica sobre a qual tudo está dito e da qual não ficaremos reféns. A razão de estarmos aqui hoje é anterior a tudo isso. Mas não escamoteamos o facto de ser nossa primeira obrigação repor essa credibilidade ameaçada, conscientes que estamos da percepção pública de um excesso de peso ideológico no jornal.

Alvor - Paria e restaurante Restinga


Sobre praxes, Jose Niza diz:

 

Praxes políticas: Mas há também as praxes partidárias. Muito em voga, sobretudo no PSD.

Como é sabido – e neste partido é tradição – os seus presidentes mudam com maior frequência do que os treinadores do Benfica. Uma vez eleitos, a todos acontece o mesmo: são transformados em “presidentes- caloiros”. E, sobre eles, começam a abater-se as praxes mais estapafúrdias e verrinosas: ainda não aqueceram o lugar e já lhes estão a fazer a cama.

Chega um qualquer Pacheco, barbudo e desgrenhado, e logo prediz que “aquilo” não tem ponta por onde se lhe pegue, e que ele é que sabe.

Chega o Marcelo e proclama que ele é que sabe, e que “aquilo” não tem ponta por onde se lhe pegue.

Chega o Santana – que ainda não percebeu que já não é Primeiro Ministro – e ameaça que vai andar à espreita.

Chega o Coelho, com pequenos passos, e avisa que ele é que vai ser, só não sabe é quando.

E chega, de Gaia, o Menezes aos gritos. E o Marques Mendes aos sussurros. E o João Jardim aos urros!

À caloira Manuela não deram descanso nem sossego: desde o momento inicial até ao dia dos exames, foi “praxada”. Não com bosta de boi, ou carecadas, mas com palavras, gritos, intrigas, traições, peixeiradas e protestos. Obrigaram-na a fazer comícios que ela não queria. Obrigaram-na a ir ao cabeleireiro todos os dias. E a aprender a sorrir para as televisões. Forçaram-na a aparecer nos cartazes a dizer “chegou a hora da verdade”. Mas a verdade que chegou não era a dela.

Agora querem pô-la de castigo. No quarto escuro onde já estão Nogueira, Mendes, Marcelo, Santana, Menezes, Relvas e Passos Coelho. Mas a cela está a ficar demasiado exígua para tanta gente. E o ar escasseia.

É a asfixia democrática.[ORibatejo)

 

Paulo Portas – Arouca um bom local para nos dias de Ass Municipal dar umas voltinhas pelas feiras.  Sempre vai treinando para as próximas legislativas

 

“À margem da sua tomada de posse como eleito da Assembleia Municipal de Arouca, Paulo Portas recordou que, em 2007, quando mandou “proceder à actualização dos ficheiros, [os militantes populares] eram pouco mais de 16 mil”” (Diário Digital)

 

 

                      CDS

Uma parceria com o SLB, talvez chegasse a bater um record para o livro da especialidade.

 

Paulo Portas anunciou hoje que o CDS-PP atingiu na sexta-feira a marca de 20.000 militantes inscritos e confirmou a realização de um conselho nacional do partido no dia nove de Novembro. [Diário Digital]

 

                      O Padre  caçador foi caçado

O Povo é assim.  Ou será que o padre, para alem de caçador não será tambem e apenas só um coleccionador de armas?

Não tem acontecido a apreensão de centenas de armas com os seus detentores irem a julgamento e não se faz qualquer publicidade do facto?

Uma boa “telenovela” a custo zero para as televisões.

 

Boticas:

Casa cheia na igreja onde foi detido padre Guerra
Covas do Barroso amanheceu hoje envolta num intenso nevoeiro e ao som da missa das 07:00 celebrada pelo padre Fernando Guerra na mesma igreja onde foi detido pela GNR na semana passada por posse de armas ilegais.

 

O Polvo

 

Uma parte do polvo que agora deu à costa, em nada tem a ver com ou outro tipo de peixe que por ái anda.

São cardumes de “petiga” e “carapau de corrida” que nadam por tudo o que é autarquia grande ou pequena.

Lá chegará o tempo em que os tentáculos de uns chegarão aso outros da arraia miuda

 

 

Fidel de Castro

“A Historia  absolver-me –á”

Será que o homem está bem de cabeça?

 

        «Fidel Castro afirmou hoje que os turistas de países como o Canadá e a Espanha introduziram a gripe A em Cuba e que Barack Obama também contribuiu para a situação ao aligeirar as visitas de cubanos residentes em Miami.

Num novo artigo divulgado pelos meios de comunicação social cubanos, Castro recorda que “os sintomas iniciais da febre A H1N1 surgiram quase em simultâneo no México, Estados Unidos e Canadá”, a partir do primeiro trimestre deste ano, alastrando depois a Espanha.»
[Diário de Notícias]

 

31 outubro, 2009

                                                                                                      Isaltino Morais

Vamos esperar pelo que os tribunais superiores vão dizer. Saberemos quem rouba ou não?

 

"Toda a gente sabe que não roubo. Roubo o quê? A quem?"  (Oeiras notícias 24h)

 

                                                                       Paulo Portas

Caso dos submarinos

Por enquanto só se sabe isto?

 

“Testemunhos recolhidos pelo Ministério Público no caso dos submarinos indiciam que o ex-ministro da Defesa, Paulo Portas, não terá acautelado devidamente os interesses do Estado na negociação com o consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC), avança a edição do SOL desta sexta-feira”

 

 

PSD

Se nem Menezes acredita neste PSD, quem pode acreditar?

 

“”O ex-líder do PSD Luís Filipe Menezes considerou esta sexta-feira um jogo pouco digno «empurrar pessoas» para a presidência do partido, afirmando não ser um «promotor de candidaturas à liderança».

«Eu não tenho no partido o estatuto do Dr. Rangel nem do Dr. Arnaut», sublinhou o actual presidente da Câmara de Gaia, acrescentando que, por ter sido presidente do PSD, não é um «promotor de candidaturas à liderança».

«Eu acho que o problema do PSD não é um problema de nomes. É um problema de falta de identidade ideológica, de falta de coerência programática e de falta de coerência estratégica», reiterou Luís Filipe Menezes.

O ex-líder social-democrata disse que, se decidir falar, será «numa perspectiva de ajudar o partido a encontrar uma boa solução».

«Há muita gente que empurra pessoas a pensar no lugar que o vencedor depois lhes vai dar», denunciou Menezes, que afirmou ainda não ser «objectivo de vida ir no cone de sucção de quem quer que seja».

«Quer Passos Coelho, por um determinado tipo de motivos, quer o Professor Marcelo são militantes credíveis do PSD, significam projectos diferentes e eleições diferentes», respondeu o actual autarca gaiense quando questionado sobre o nome que apoiaria à liderança do partido.

«Se alguém souber sentar-se em cima de um discurso coerente, ideológico, programático e estratégico, esse alguém é o líder ideal para o PSD», disse Menezes.””  (IOL)

 

 

Tony Blair

 

Já era tempo de colocar os ingleses no seu devido lugar.

 

“Angela Merkel desferiu o derradeiro golpe na candidatura de Tony Blair à presidência europeia ao defender que o cargo deverá ser ocupado por um dirigente de um “pequeno ou médio país”.” (Público)

 

 

Godinho – sempre ficou em prisão preventiva

Fica a dúvida porque terá levado tanto tempo a acontecer...

Também é caso para perguntar, porque razão não se sabem mais pormenores da “Operação Furacão”.

Só chegam ao conhecimento público as operações que interessam?

 

“É urgente sanear este país

Independentemente da eventual politização do caso Face Oculta, algo que decorre e práticas do Ministério Público ou de quem lá dentro gere as sistemáticas e cirúrgicas fugas ao segredo de justiça, a verdade é que este processo cheira mal e alguns dos nomes envolvidos não são novos nestas tropelias. A ser verdade aquilo que tem saído na comunicação social este caso revela a urgência em sanear o Estado e as empresas públicas, pondo fim a uma imensa teia que se foi tecendo ao longo de muitos anos e que hoje domina vastos sectores da sociedade.

Esse tal Manuel Godinho um vasto currículo e este processo só surpreende pelo facto de alguém que há muito deveria ter sido escorraçado dos negócios do Estado dá-se ao luxo de oferecer jantares caseiros a altas personalidades e, pelos vistos, até pretende decidir quem gere as maiores empresas públicas.

Recorde-se que este senhor, a quem os jornalistas ainda designam por “empresário” (se fosse italiano pertenceria à Camorra ou à Máfia) esteve em tempos envolvido num carrossel de negócios com a sucata graças ao qual terá conseguiu obter 100 milhões de euros em reembolsos fraudulentos. Acresce-se que na ocasião foi notícia que parte desse dinheiro foi investido num fundo imobiliário de uma empresa chamada Valor Alternativo, o Valor Alcântara, que era gerida por Dias Loureiro, na qual Jorge Coelho detinha uma participação e cujo maior accionista era um tal Rui Vilas, homem que já tinha estado na Fincor, uma corretora que criou o Banco Insular, banco que viria a ficar famoso quando estalou o caso BPN. Na gestão da Valor Alternativo, para além de Dias Loureiro que era o “chairman” (cargo que nalgumas empresas significa que em vez de se trabalhar trata-se da gestão de influências), Rui Tavares da Silva e a ex-chefe de gabinete de Luís Arnault, Rita Marques Guedes.

Temos, portanto, um sucateiro bem sucedido, que se movimenta ao mais alto nível das “elites” políticas e que beneficia de uma imensa teia de dirigentes de empresas públicas. Há muito que aqui se denuncia a existência de gangs que dominam importantes sectores de decisão do Estado, que sobrevivem às mudanças de governo e que, não raras vezes “abatem” directores-gerais e mesmo governantes que os incomodem. Basta ler os jornais com atenção, para se perceber que muitas da informação que alimenta alguns processos duvidosos tem origem nestas personagens.

Esta gente não brinca em serviço, aos poucos não só nomeiam administradores de empresas, directores-gerais, subdirectores-gerais, directores de serviços e chefes de divisão como vão posicionando os seus “amigos” de forma a assegurar que os cargos importantes serão sempre ocupados pelos seus. Quando se pensa que se saneou alguém duvidoso não raras vezes fica no lugar alguém que foi promovido pela mesma quadrilha.

De nada serve adoptar leis que apenas servem para inglês ver, se ao mesmo tempo se permite que o Estado seja infiltrado por mafiosos que ao longo do tempo instalam as suas metástases de tal forma que chegam a dominar importantes cadeias de decisão. Toda a gente sabe como se chega a dirigente em muitos serviços, há subdirectores-gerais que foram chefes de gabinete de conhecidos mafiosos ou cujas esposas foram secretárias de conhecidos banqueiros, toda a gente sabe quais são as empresas que empregam os filhos de altos quadros do Estado E quando aqui se denunciaram alguns destes casos chegou-se ao ridículo de se apresentarem queixas por supostas ofensas ao bom nome das instituições, chegou-se mesmo ao absurdo de vasculharem os mails de funcionários do fisco com o argumento ridículo das fugas para a imprensa.

É urgente sanear o Estado, acabar de vez com a influência de gangs, máfias e camorras que vão ganhando dimensão e, mais tarde ou mais cedo, vão ter poder financeiro para derrubar governantes e governos, tal como agora terão tentado derrubar gestores incómodos. É urgente acabar com esta farsa que muita gente insiste em fazer de conta que não vê e que, não raras vezes, tem sido alimentada pela partidarização dos cargos públicos.” ( O Jumento)

 

Dúvidas?

Pinto Monteiro

Antes das eleições legislativas esteve no activo o caso Freeport, na fase do lançamento das candidaturas autárquicas foi notícia Pedro Santana Lopes, quando as suspeitas do BPN começaram a recair sobre o cavaquismo profundo o caso BPN desapareceu, da mesma forma que já tinha desaparecido a Operação Furacão, em plenas autárquicas e depois do CDS ter tido um bom resultado voltou-se a falar do caso dos submarinos.

Começa a ser evidente que é pena que o Ministério Público não se constitua em partido, com a destruição sistemática dos partidos é muito proável que um dia destes Pinto Monteiro chegasse a primeiro-ministro vitalício de uma democracia tutelada pelos sacerdotes da justiça. Esta forma de actuar de um Ministério Público, que pelos resultados que apresenta nos julgamentos é claramente uma das instituições mais incompetentes do país, justifica cada vez mais suspeitas sobre a forma como os magistrados gerem os processos e permitem que informação sob segredo de justiça seja enviada de forma cirúrgica para os jornais.

Começa a ser tempo de dizer que este provinciano deslumbrado, um procurador que recebe visitas de cortesia de banqueiro, que chegou a Procurador-Geral é como que a ovelha negra da democracia portuguesa. ( O Jumento)

 

 

 

 

30 outubro, 2009

Professores

Opinião

“Mário Nogueira insiste que o Governo deve dizer ás escolas para não começarem avaliação

Não entendo porque este senhor sindicalista Mário Nogueira,tem tanto medo das avaliações.No Gverno anterior,pôs a cabeça a ferver á Minisra da Educação,e consequentemente a dos professores,que se deixavam embalar pelo rancor de M.Nogueira.Em qualquer empresa que se digne,os seus empregados,geralmente são avaliados com fim a atingir um determinado patamar de conhecimentos e naturalmente uma remuneração melhor,consoante os resultados da sua avaliação.Porquê, os professores serem diferentes???Não são trabalhadores como outros quaisquer?? O mal disto tudo é o crédito que o Governo dá ás balelas do sr.Mário Nogueira.Este senhor quer a sua classe a arruinar o País,com brutos ordenados e altíssimas reformas que os contríbuintes tem que sustentar. Devem ser avaliados tal como avaliam os seus alunos,quanto mais para sofrerem na péle,aquilo que muitas vezes fazem sofrer ao aluno.Quem não quer ser avaliado,de certeza que não está seguro dos seus conhecimentos.Quem não deve não teme...Por isso entendam de uma vez que a sua avaliação é precisa!!!!!Coitada da ministra Isabel Alçada.Ainda não fez nada,mas de certeza que já está a ver fumo negro ao fundo do túnel...” (Publico)






Professores




Professores

Opinião

“Já reprovou, sem apelo nem agravo!

Mário Nogueira, agente político-partidário, pivot do pcp já foi avaliado em eleições sucessivas. Chumbou de tal maneira que ficou sem hipótese do nível UM que lhe foi atribuído pudesse passar a três...sem hipótese? Apenas lhe resta a hipótese de outros UNS lhe darem solidariedade na mediocridade de poder almejar ao que aprega. Senhor Mário Nogueira, como se invoca em trás-os montes para os tristes e burros, compre uns socos! deixe-se de cassetes...estamos na era pós DVD...deite-se e durma...durma muito e não acorde! estamos no séc. XXI, a revolução de outubro foi em 1917. Trate-se...mas evite psiquiatras do seu partido sob pena de acordar dizendo avaliação quinquenal” (Publico)