FREEPORT – para que serve, para quem serviu e a quem serviu?
Milhões gastos pelos “procuradores do senhor Palma”, para justificar como?
Serviu a muita gente, isso serviu.
Prejudicou muita gente, sim prejudicou.
Ninguem paga essa factura?
FREEPORT – para que serve, para quem serviu e a quem serviu?
Milhões gastos pelos “procuradores do senhor Palma”, para justificar como?
Serviu a muita gente, isso serviu.
Prejudicou muita gente, sim prejudicou.
Ninguem paga essa factura?
CAVACO SILVA
Não comenta. Quem cala consente.
Cavaco Silva recusou-se hoje a comentar a notícia avançada há cerca de uma semana pelo PÚBLICO em que um membro Casa Civil do Presidente da República se questionava sobre a possibilidade de haver assessores de Belém sob vigilância.
ÉTICA ou TIRO NO PÉ?
Novamente, bem prega Frei Tomás...
Quem pode acreditar na “verdade” deste PSD?
O tema principal da sua intervenção era a Justiça, mas a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Paula Teixeira da Cruz, aproveitou ontem o debate na Universidade de Verão do PSD para falar de ética e da oportunidade perdida pelo partido na formação das listas às legislativas.”
Futebol – Seleção nacional?
A selecção está a caminho da desagregação - longe está o tempo das bandeiras das “Quinas”
Queiros, um vaidoso sem nível para o desempenho de treinador da selecção e quem o contratou, deveriam de ter vergonha na cara de trazerem mais um brasileiro para vestir a já muito debotada camisola da selecção de futebol.
O jogador do Sporting, nascido no Brasil, é o sexto atleta naturalizado a ter a oportunidade de vestir a camisola de Portugal””
Emigrantes burlados por “PSD”
Com tantos, os escolhidos pela Manuela FerreiraLeite que dava para fazer um circulo eleitoral dos “candidatos com problemas com a justiça”
“”Emigrantes queixam-se de candidato do PSD
O n.º 2 do PSD para o círculo da Europa é acusado por emigrantes portugueses na Alemanha de os ter burlado com um esquema de aplicações financeiras e generosas taxas de juro, que terminou em falências e perda do dinheiro investido, avança a edição do SOL desta sexta-feira””
TGV
“”As linhas da rede de alta velocidade ferroviária (TGV), que estiveram no centro da discussão nas últimas Cimeiras Ibéricas, vão passar para segundo plano este ano, num momento em que Portugal acaba de alterar as prioridades nas ligações.
A ausência da ministra espanhola do Fomento, Magdalena Álvarez na cimeira de Évora indica que o assunto deverá este ano ser discutido apenas pelos secretários de Estado que tutelam os transportes nos dois países.
As ligações entre Porto e Lisboa e entre Lisboa e Madrid passaram a ser prioridades para o Governo liderado por José Sócrates, relegando para segundo plano a linha que deverá ligar o Porto a Vigo, na Galiza.
O executivo português está a reavaliar a sustentabilidade desta ligação, que segundo o plano inicial era a primeira a avançar, podendo acabar por ser construída apenas para velocidades mais baixas.
Mário Lino ignora assim o pedido da homóloga espanhola, que na reunião que decorreu em Lisboa, em Maio deste ano, pediu a Portugal um impulso da linha dado o alto nível de execução em que se encontra a linha em Espanha.
Segundo a secretária de Estado dos Transportes, «as datas acordadas em anteriores cimeiras revelam-se irrealistas e fisicamente inexequíveis, atendendo ao ponto de situação do empreendimento e à data de tomada de posse deste Governo».
O primeiro-ministro também já admitiu prazos mais dilatados para o projecto, embora tenha garantido o empenho na construção das ligações previstas.
O projecto volta assim à estaca zero, no que diz respeito a prazos de execução, devendo ocupar grande parte das discussões entre os governantes na Cimeira Ibérica de Évora.
O traçado da linha de alta velocidade foi acordado entre Portugal e Espanha, em 2003, na Cimeira Ibérica, que decorreu na Figueira da Foz.
Portugal apresentou, na altura, quatro ligações a Espanha, Porto-Vigo, Lisboa-Madrid e Aveiro-Salamanca, uma linha entre Lisboa e Porto e uma linha entre Évora e Faro, a última a avançar e a depender de estudos.
No total, estimava-se que o projecto custaria 12,5 mil milhões de euros, com o Orçamento do Estado a financiar entre 10 e 20 por cento, os fundos de coesão entre 30 e 40 por cento e entre 15 a 20 por cento pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
A Linha Porto-Vigo seria a primeira a ficar pronta, em 2009, custando 1,367 mil milhões de euros.
A ligação Lisboa a Madrid, em duas horas e quarenta e cinco minutos, tinha um custo 1,774 mil milhões de euros e deveria estar pronta em 2010, servindo as cidades de Lisboa e Évora.
A ligação Aveiro a Salamanca custaria 2,177 mil milhões de euros e estaria pronto em 2015, servindo os portos de Leixões e Aveiro, privilegiando o norte de Portugal como uma rota de mercadorias, além de passageiros e as cidades de Aveiro e Viseu.
A ligação Faro a Huelva em meia hora custaria 2,61 mil milhões de euros e seria a última a estar pronta, em 2018, servindo a região turística do Algarve e os aeroportos internacionais de Faro e Beja.
A ligação entre Lisboa e Porto, em menos de uma hora, custaria 4,2 mil milhões de euros e estará pronta em 2013, servindo as cidades Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria/Fátima e Lisboa.
Durante o governo de Santana Lopes, António Mexia, que assumiu a pasta dos Transportes, decidiu mexer no traçado desta última ligação, ao usar a linha convencional em alguns troços para reduzir os custos e acelerar a construção.
Este Governo assumiu desde o início que iria reavaliar as opções do executivo anterior, criando uma comissão de especialistas para estudar as ligações entre Lisboa e Porto e Lisboa e Madrid.””
Para recordar
“PS acusa Santana de ser o rei das trapalhadas
A reacção do PS às acusações de Santana Lopes não se fez esperar. Apenas uma hora depois da conferência de Imprensa do líder do PSD, José Sócrates fez avançar o coordenador operacional da campanha socialista para dar uma resposta à altura: “Todos os portugueses sabem que ele [Santana Lopes] é o rei das trapalhadas. Deixo-lhe aqui um conselho: veja-se ao espelho primeiro, ouça e veja as declarações que já fez”. A este propósito, Jorge Coelho deu como exemplo um ponto do último Orçamento de Estado que previa criar entre 60 a 70 mil empregos no espaço de um ano.
Lamentando que a única medida que até agora o PSD tenha apresentado seja o choque fiscal, “uma proposta que já tem três anos”, Jorge Coelho recusou ainda que o PS tenha mudado de opinião no que diz respeito aos benefícios fiscais. Para o PS, o fim dos benefícios fiscais “é uma medida errada, que retira à classe média condições para colocar as poupanças”, mas, como o Orçamento de Estado já está a decorrer, “era irresponsável e irrealista retirar essa proposta”. Prometeu ainda que, caso os socialistas ganhem as eleições, o PS não vai “baixar nem aumentar os impostos”.
Jorge Coelho lastimou também as declarações de Santana Lopes dirigidas ao Presidente da República, frisando que o líder social-democrata “está obcecado em criticar sempre” Jorge Sampaio “de forma violenta e pouco correcta”.
A gota de água para a troca de acusações entre os dois partidos (na verdade, o duelo é entre os dois líderes, com a diferença de que José Sócrates fez avançar Jorge Coelho para preservar, certamente, a sua imagem), deveu-se ao anúncio de José Sócrates, ontem, na sessão de abertura do Fórum Novas Fronteiras, que o combate à fraude na Segurança Social é uma das prioridades do PS, caso o partido vença as legislativas.
As contribuições para a Segurança Social, o subsídio de desemprego e o subsídio de doença, serão as três áreas a ser fiscalizadas no âmbito do combate à fraude e evasão, que, segundo José Sócrates, permitirá “poupar 500 milhões de euros por ano”.
O líder do PS aproveitou ainda para esclarecer a proposta que anunciou esta semana de retirar cerca de 300 mil pensionistas da pobreza em quatro anos, através da criação de uma prestação extraordinária de 90 euros por mês, apenas possível, através de um investimento de 200 milhões de euros por ano.”
A TANGA e o TGV
“http://segundachancedavida.blogspot.com/2009/08/o-despesismo-do-estado-ou-os-governos.html”
Antonio Borges
Que belo Ministro das Finanças
Tome nota do que ele disse:
"A crise americana, a haver, será de curtíssima duração. Há um sector que está em situação dramática, que é o da habitação e construção. Mas tudo o resto da economia está bastante bem." -- vide construtoras automóveis do Michigan!!
"A desregulação bancária foi longe de mais? De maneira nenhuma." -- crise do subprime? Falência do Lehman Brothers? Activos tóxicos? Bear Sterns a falir em...Março de 2008 se não fosse intervenção estatal?
"Portugal e a Europa podem escapar a uma recessão face à actual crise internacional?
Estou muito mais optimista do que a generalidade dos comentadores. (...) Haverá um abrandamento da actividade económica, mas espero que não seja muito substancial." -- No comments!
"..As contribuições para Segurança Social também [são elevadas]... Mas não estamos é em altura de os baixar." -- por isso o programa do PSD propõe agora a descida indiscriminada da Taxa Social Única??
" A inovação financeira foi das coisas mais importantes que aconteceram nos últimos anos. " -- os tais produtos opacos que já levaram a gastar centenas de milhar de milhões de dólares a salvar empresas como a AIG? Activos Tóxicos? Hedge Funds? Credit Default Swaps?
"O BCE é o grande vencedor destas dificuldades. Quer em relação ao Banco de Inglaterra, quer em relação à Reserva Federal. O BCE aparece muitíssimo mais sólido, tranquilo, capaz, competente, acabando por ter mais influência." -- Por isso já admitiu ter errado ao responder mais tardiamente à crise que os outros!! “ O Simplex
Manuela Ferreira leite e a Ética
Não deveria ter começado pela escolha dos candidatos a deputados?
Ética?
Quando lança ao ostracismo os seus antigos concorrentes a Presidente do seu Partido?
Não tem já uma boa idade para não afirmar aquilo que não advoga nem cumpre?
A Justiça do PSD
Que irão agora dizer todas esses grupos de “profissionais” da Justiça que sempre foram ou crioticaram tudo o que o PS tem feito?
Este acordo já não é preciso “rasgar”. Foi rasgado desde há muito pelo PSD.
Para relembrar:
Os múltiplos interesses em jogo não eram facilmente conciliáveis, sendo certo que as corporações, instaladas em quintas ornamentadas durante décadas, criaram vícios e privilégios dos quais não pareciam pretender abdicar. O caminho delineado era difícil e corajoso mas, apesar das dificuldades, assumiu-se um compromisso. Porém, o PSD, logo após a saída de Luís Marques Mendes, e pela mão dos líderes que lhe sucederam, empenhou-se em rasgar o acordado.
Já o Governo, mostrando que fora eleito para governar, cumpriu a palavra dada ao PSD e ao país, investindo no cumprimento das reformas prometidas no programa eleitoral e no Acordo. Hoje a desmaterialização, eliminação e simplificação de actos processuais geram eficácia e redução de custos. O Plano Tecnológico da Justiça (CITIUS) é uma realidade. No quotidiano de cidadãos e empresas surgiram facilidades como o Nascer Cidadão, Casa Pronta, Documento Único Automóvel, Registo Predial online ou Empresa na Hora, bem como meios alternativos de resolução de litígios como os Julgados de Paz. Tudo isto mudou a face da Justiça, sendo certo que alguns dos efeitos apenas a longo prazo se sentirão.
Ao longo da governação, o PS, por força da concretização das reformas que a Justiça há muito reclamava, conquistou inimigos, factura da ousadia de querer mais e melhor para o país sem olhar a interesses ou ceder a pressões. Já o PSD, pela mão dos seus sucessivos líderes, em desnorte estrutural, seguiu pelo terreno fácil do populismo sem rumo, apoiando todos os que discordam do Governo.
Atendendo a isto, qual é hoje o valor da palavra do PSD? Que fé nela depositar sabendo-se que "rasgar" e "conveniência política" são ali sinónimos? Como pode um partido merecer o depósito da nossa confiança se desrespeita, facilmente e de forma reiterada, compromissos políticos assumidos?
Estabilidade, identidade e firmeza nos passos dados são requisitos essenciais para governar. A história prova que é no PS que os portugueses podem confiar. O presente não é excepção.>>
(Publicado hoje no Diário Económico)