29 novembro, 2008
Vial Fria - Av 25 de Abril
Camião "monstro" arrasta cabo telefónico e provoca danos em moradia
(temos defendido que por aquela via, (com excepção dos transportes públicos) a circulação de viaturas pesadas deveria estar proibida.
A Camara e a Junta de Freguesia, fazem "orelhas moucas", não só a situações como esta, mas à falta de passadeiras para peões e de bandas sonoras em vários locais daquela avenida)
Cavaco Silva
Anda por aí muita gente que tem por lema " a desunião, faz a força . . . a nosso proveito"
Cavaco Silva apela à união porque 2009 "não será nada fácil"
28.11.2008 - 18h09 Lusa
O Presidente da República apelou hoje à "união" de todos os portugueses para estarem preparados para um 2009 que "não será nada fácil" em termos económicos.
Para o próximo ano, Cavaco Silva disse que a sua preocupação será "procurar mobilizar todos, responsabilizar todos" para que seja possível ganhar "confiança acrescida para enfrentar obstáculos".
28 novembro, 2008
Professores – Argumentação pouco sustentável
In "SOL" – o sublinhado é nosso
1.º Avaliar os professores tendo em conta «a melhoria dos resultados escolares dos alunos» significa a desresponsabilização do aluno e dos pais e a destruição da escola, que deixa de ser um local onde se aprende para se tornar um local onde essencialmente se passam certidões de aprovação. Os alunos não são objectos, são sujeitos da sua própria aprendizagem, e os resultados que têm não dependem só do professor, mas de uma miríade de factores que este não controla.
(Talvez não represente tal situação. Sabe-se que há muitos professores que se estão nas "tintas" para os resultados escolares dos alunos. Alguns até fazem gala disso. Afinal qual é a percentagem que conta, no total da avaliação ?)
2.º A avaliação em função da «redução do abandono escolar dos alunos» é outro aspecto que o professor não controla.
(Não controla mas, tem que passar a controlar. Procurando pela sensibilização dos alunos e dos seus encarregados de educação e até da Direcção da escola, dar mais atenção a esse facto. Qual é a percentagem que conta para o total da avaliação?)
3.º A avaliação dos professores por outros professores da própria escola permite uma avaliação injusta decorrente de situações de amizade, de indiferença ou de conflitualidade entre pessoas que trabalham juntas na escola há vários anos.
(Em todas as avaliações, tal situação pode acontecer, Nas empresass privadas, todos sabemos que isso acontece. É um factor de tal maneira subjectivo que não cabe como argumento para que não se faça a avaliação)
4.º Professores avaliados por outros professores de escalão inferior descredibiliza todo o processo.
(Pode haver alguma razão nesta situação, mas, quais a razões que são aduzidas pelo Ministério para que tal aconteça ?)
5.º Serem avaliados por outros professores com habilitação científica diferente da sua e, ainda, por professores com habilitação académica inferior à sua permite, por exemplo, que um professor de Informática avalie um de Matemática ou que um licenciado avalie alguém com o grau de mestre ou o de doutor.
(Estamos com situação semelhante à questão anterior. A habilitação académica inferior, acontece nos privados e não é questionada. E, não serão tantos casos assim.)
6.º O estabelecimento de quotas de atribuição de Excelentes e de Muito Bons, estipuladas por razões economicistas, não premeia o mérito absoluto dos professores avaliados.
(Podem não acontecer por critérios economicistas. As funções a desempenhar no futuro, em situações de "chefia" conduzem a situações desse tipo. Têm que se esforçar, que competir para serem os melhores. É uma situação que acontece em todas as profissões. O nem todos podem chegar ao topo da carreira. Como estamos agora é que não pode ser.)
7.º Haver quotas diferentes de escola para escola faz com que a mesma qualidade de exercício da profissão tenha oportunidades diferentes de ser reconhecida.
(Pode haver aqui alguma razão)
8.º A avaliação dos professores que já chegaram ao topo da carreira é inútil, dado não progredirem.
(Que sorte, foram premiados – com os vencimentos e o corte nas horas de trabalho, possívelmente antes de muitos outros)
9.º A complexidade e a burocratização do processo de avaliação (elaboração de objectivos individuais, concepção e preenchimento de fichas, análises de dados, aulas assistidas, registos vários, portfólios, reflexões, reuniões, entrevistas, etc.) implicam muito mais do que as 35 horas de trabalho semanais legais.
( A redução do trabalho administrativo compreendem-se. Só não se compreende a grande dificuldade que os "professores passaram a ter" quamdo foram obrigados a fazer algo diferente daquilo que há anos, por sistema e de "olhos fechados", vinham fazendo. Não queremos acreditar que vão apssar 35 horas por semana, 52 semanas por anos a prencher as fichas)
10.º A heterogeneidade de procedimentos na avaliação de escola para escola prevista na lei permite a desigualdade de oportunidades.
(Esse, será um problema que cada escola terá que resolver, não tem nada a ver com os avaliados)
Este modelo de avaliação é, pois, propiciador de injustiça e da deterioração do ambiente de trabalho nas escolas, comprometendo a desejada melhoria do sistema de ensino.
(Todos os modelos de avaliação são propiciadores de injustiças. Pergunte-se a quem foi avaliado numa empresa privada. Por aí tambem há quotas, a coeficientes, etc, etc)
E, com apreensão, verificamos, por um lado, que os sindicatos continuam com um discurso sem alternativas concretas adequadas (que mostrem que os professores querem ser avaliados e que não deixem criar a ideia de que querem uma guerrilha sem fim) e com atitudes francamente discutíveis, como o abandono da comissão paritária; e, por outro, que a ministra da Educação afirma que já foram avaliados 20 000 professores, mas não refere que o foram por meio de uma avaliação simplificada, e não por este decreto que se pretende impor, e defende que não há alternativa a este modelo de avaliação. Ora, é óbvio que há alternativa.
(De facto, se o Ministério, que é o Patrão e tem mantido uma certa intransigência, não é menos certo que os sindicatos e os professores, têm sido muito piores, utilizando continuadamente essa intransigência e má fé, repetidas vezes, sempre e só no sentido da promoção da não avaliação.)
Maria Regina Rocha
Professora na Escola Secundária José Falcão, em Coimbra, e mestre em Ciências da Educação
Professores não querem ser avaliados
CA
Conversa da "treta"
Afinal onde está o esquema de avaliação da FENPROF ?
Algum Sindicato a conhece?
Algum professor o conhece?
Alguem a conhece?
A reunião da Fenprof com o Ministério da Educação terminou sem entendimento sobre as medidas de simplificação do modelo de avaliação dos professores, apresentadas na semana passada. O secretário-geral deste sindicato, Mário Nogueira, pediu no final do encontro uma adesão de «100 por cento» dos docentes à greve de 3 de Dezembro e exigiu a demissão da ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
Ministério critica posição de sindicatos
Fenprof apela a compreensão da ministra
«Nós, no dia 3, temos que dar uma resposta em que 100 por cento dos professores tem que fazer greve», disse o sindicalista. «Todos os professores com p maiúsculo deste país, preocupados com o funcionamento das escolas e que estão preocupados com os alunos, no dia 3 temos de dar a maior resposta de greve a este Ministério da Educação».
Mário Nogueira disse que é «lamentável que a obsessão do Ministério com este modelo da avaliação esteja a por em causa, de facto, aqueles que são os superiores interesses das escolas». No final de uma reunião que se prolongou por uma hora, disse que a ministra «acusou a Fenprof de estar de má de má fé por não estar com o seu modelo». «É inaceitável esta postura», considerou.
«A senhora ministra pretendia que a Fenprof viesse aqui hoje não defender as posições dos professores, mas defender os interesses do Ministério da Educação», acrescentou. E pediu a demissão da ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
«Se a senhora ministra não tem capacidade, não tem coragem e não tem vontade política, nem condições para avançar com outro modelo de avaliação, então, sinceramente, eu acho que a Fenprof, de uma vez por todas, assume, aquilo que os professores há muito reivindicam, que se demita a senhora ministra da Educação», disse.
Mário Nogueira, que antes do encontro disse aos jornalistas estar preparado para apresentar uma solução transitória para a avaliação deste ano, caso o actual modelo de avaliação fosse suspenso, no final, explicou que essa proposta não foi apresentada. «A senhora ministra acha que primeiro temos que lhe dar as propostas e depois ela não reafirma que não suspende».
A senhora ministra da educação acha-se com toda a legitimidade de andar a dizer às escolas que antes de haver legislação, as escolas devem fazer de uma forma ou de outra ainda que sem enquadramento legal».
Professores – eles não querem ser avaliados
Ministra reunida com estruturas sindicais
Ministério da Educação acusa sindicatos de intransigência sem avançar alternativa ao modelo de avaliação
O que eles queriam era isto.
"... O governante recusou um eventual modelo de avaliação de docentes baseado na auto-avaliação, considerando que "seria absolutamente inaceitável, porque não permitiria nenhuma fiabilidade dos resultados, não considera nenhuma responsabilidade, não considerava nenhuma intervenção da hierarquia e não faria sentido".
Onde está o modelo que a FENPROF disse que ia apresentar ?
Assim, ficava tudo na mesma
"Jorge Pedreira disse que o ministério está empenhado em encontrar soluções para desenvolver uma avaliação "porque todos reconhecem que no serviço público de educação há que prestar contas" e realçou que "não há alternativa" em relação ao modelo do Ministério da Educação. "As leis existem para ser cumpridas. Não há nenhuma classe, por mais importante que seja a sua qualificação e a sua função, que possa eximir-se ao cumprimento da lei", afirmou, negando que 350 escolas tenham recusado fazer avaliação."
Que se cumpra a Lei
TENHO VERGONHA DOS PROFESSORES DO MEU PAIS.
São estes os professores das nossas crianças?
Será que o povo deste pais não está a ver o que está acontecer? Uma classe com privilegios que mais ninguem tem, a hipotecar a educação dos nossos filhos, só para não perder os privilegios que tem. Quando milhares de familias lutam para sobreviver nesta epoca de crise, temos uns quantos lutar para não preencher umas fichas. Vergonha. Ainda por cima ignorantes, que nem estão interessados em saber as impicações da avaliação, como se pode constatar na RTP com aqule porf. filosofo, que para ele dar aulas de filisofia tinha de ser como no tempo do Socrates e Platão, só que á sombra do chaparro.
TENHO VERGONHA DOS PROFESSORES DO MEU PAIS.
Professores - Vencimentos na reforma
Ao nível da função Pública, tirando os Magistrados, alguem recebe assim tanto de reforma ?
MARIA TERESA SERRA MIRA CORREIA LEITE PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS MONTIJO € 1 946,63
MARIA TERESA SERRAS ROSÁRIO BISPO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU € 2 194,70
MARIA TERESA SILVA MARQUES TEIXEIRA LOPES PROFESSORA AGRUP ESC ALVIDE € 1 715,64
MARIA TERESA VIEIRA MARTINS RODRIGUES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC DR FRANCISCO SANCHES € 566,92
MARIA VITÓRIA SILVA BRITO GRAÇA GONÇALVES
ENCARREGADA PESSOAL AUXILIAR AGRUP ESC SANTIAGO CACÉM € 729,60
MARIA ZULMIRA GONÇALVES LIMA VIEIRA
SILVA
PROFESSORA ESC E B 2 3 AVELAR BROTERO € 2 318,05
MARIANA BORGES VIVEIROS BETTENCOURT PROFESSORA ESC SECUND 3.º C E B PADRE ANTÓNIO VIEIRA € 2 530,38
MARIANA DOMINGOS JOÃO FERNANDES SILVESTRE
PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC DR JOAQUIM MAGALHÃES € 2 644,94
MARIANA JESUS JANEIRO COZINHEIRA AGRUP VERTICAL PORTEL € 541,48
MARIANA PIRES SANCHES PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA SEBASTIÃO SILVA € 2 443,51
MARINA PALAU PINTO BASTO PROFESSORA ESC SEC 3 CICLO E B PROF RUY LUÍS GOMES € 2 353,24
MÁRIO ABEL MAGALHÃES ROBERTO PROFESSOR SECRETARIA-GERAL € 930,04
MÁRIO MANUEL BARROS TEIXEIRA SILVA PROFESSOR ESC SECUND 3.º CICLO E BÁSICO PEDRO NUNES € 2 269,29
MÁRIO SOARES DIAS PROFESSOR ESC PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS-PAIÃ € 1 671,16
MÁRIO VASCO GOMES SILVA PROFESSOR AGRUP ESC GRÃO VASCO € 2 014,87
MARLENE ALEXANDRA TEIXEIRA PINTO GALVÃO PROFESSORA AGRUP ESC REFOJOS € 2 653,83
MIGUEL ALBERTO OLIVEIRA ABREU PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC CERCO-PORTO € 2 493,35
MILTON SANTOS BORRAS PROFESSOR ESC SEC 3 CEB DR MARIO SACRAMENTO-AVEIRO € 1 207,47
MIQUELINA TERESA ALMEIDA PIRES VAZ ASSISTENTE ADM. ESCOLAR PRINC. ESC SECUNDÁRIA AMATO LUSITANO € 495,06
MODESTO CRUZ SOUSA PROFESSOR ESC SECUNDÁRIA JORGE PEIXINHO € 1 944,41
NARCISA ANJOS RODRIGUES PROFESSORA ESC BÁSICA INTEGRADA DR JOAQUIM BARROS € 2 616,64
NATÁLIA CARAPETA CARDOSO NAMORADO
NEVES
PROFESSORA AGRUPAMENTO VERTICAL ESCOLAS SOUSEL € 2 316,11
NATALINA NUNES ESTEVES PIRES TAVARES
MOURA
DELEGADA REGIONAL INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO € 3 022,35
NATIVIDADE ANJOS SIMÕES OLIVEIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL ESC OLIVAL € 563,57
NÉLSON BORGES SOARES NOGUEIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL GONDOMAR € 550,75
NEUSA FERNANDA SOUSA MONTEIRO PROFESSORA AGRUP ESC QUINTA LOMBA € 1 731,08
NEUSA MARIA GUERRA GERALDES PROFESSORA AGRUP ESC PICO REGALADOS € 2 391,63
NORBERTO CONSTANTINO DIEGUES PROFESSOR AGRUP VERTICAL MACEDO DE CAVALEIROS € 1 564,07
OCTÁVIO MANUEL MENDONÇA RESENDES PROFESSOR ESC BÁSICA 2 3 D. ANTÓNIO DA COSTA € 2 199,19
ODETE MARÍLIA GONÇALVES MAGALHÃES
LIMA
PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS SÉ-LAMEGO € 1 428,84
ODETE PARATY TAVARES BARBOSA PROFESSORA AGRUP VERTICAL MATOSINHOS € 2 034,07
ODETE SANTOS FERNANDES ENCARNAÇÃO
MARTINS
PROFESSORA AGRUP VERTICAL MARRAZES € 2 256,65
OFÉLIA MARIA MARTINS MATOS PIMENTA
COSTA
ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. AGRUP ESC PICO REGALADOS € 1 010,94
OLGA FERNANDA CARDOSO SANTOS GONÇALVES
AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA ESC E B 2 3 GOUVEIA € 570,19
OLGA MARIA SALVADOR MOREIRA CARDOSO AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP CONDE DE OEIRAS € 642,27
OLÍMPIA CONCEIÇÃO PARADINHA ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. ESC SECUNDÁRIA EMÍDIO GARCIA € 881,36
OLIVEIROS ALEXANDRINO FERREIRA LOURO PROFESSOR ESC E B 2 3 GAFANHA NAZARÉ € 2 465,11
ONDINA ALVES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC GOMES MONTEIRO-BOTICAS € 237,34
ORLANDO JOSÉ MIRANDA PROFESSOR ESC SECUNDÁRIA LUÍS FREITAS BRANCO € 2 445,46
PATROCÍNIA SANTOS ACHANDO COSTA TELEFONISTA SECRETARIA-GERAL € 625,54
PORFÍRIO PINA PEREIRA ANDRADE PROFESSOR AGRUP ESC AQUILINO RIBEIRO € 2 109,80
PURIFICAÇÃO SANTOS BRANCO CARVALHO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA D. DUARTE € 2 353,95
RAQUEL MARIA SOUTO PROFESSORA AGRUP MARCELINO MESQUITA-CARTAXO € 2 306,80
RAULINA ASCENSÃO SOUSA PINTO VAZ PROFESSORA AGRUPAMENTO VERTICAL ESCOLAS D. DINIS € 2 032,91
ROGÉRIO CORREIA CASTRO PROFESSOR AGRUP VERTICAL FRANCISCO TORRINHA € 2 430,43
ROSA FERREIRA COSTA GUIMARÃES ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA ESC SECUNDÁRIA VALONGO € 753,38
ROSA MARGARIDA SANTOS B. MELO CARVALHO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA ALVES MARTINS € 2 233,97
ROSA MARIA CARVALHO OLIVEIRA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP VERTICAL ESC PRADO € 2 305,13
ROSA MARIA CELESTE SANTOS SILVA TERESO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PEDRULHA € 2 257,19
ROSA MARIA COCENAS SILVA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESC CONDEIXA-A-NOVA € 2 305,40
ROSA MARIA COSTA BARROS MACHADO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA POETA ANTÓNIO ALEIXO € 2 704,21
ROSA MARIA GONÇALVES SANTOS AZEVEDO AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA ESC SECUND DR FRANCISCO FERNANDES LOPES € 648,27
ROSA MARIA NUNES SOUSA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC ESTE LOUSADA € 543,57
ROSA MARIA PEREIRA ANTUNES MAIA CARNEIRO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS VILA NOVA BARQUINHA € 1 980,06
ROSA MARIA PINTO SANTOS LEAL PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC D. PEDRO I € 2 491,56
ROSA MARIA SILVA GUERRA BELO ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA SECRETARIA-GERAL € 875,24
ROSA MARIA TEIXEIRA SILVA PROFESSORA ESC SEC 3.º CICLO ENSINO BÁSICO CARVALHOS € 2 366,69
ROSA MONTEIRO RESENDE AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES € 655,26
ROSA RIBEIRO BARBOSA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL SÃO LOURENÇO-ERMESINDE € 564,80
ROSALINA MARIA F. MADALENA GONÇALVES
PINHO
ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. ESC SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO € 829,83
ROSALINA MARIA NUNES CARVALHO MOREIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL ESC BALTAR € 654,47
SARA MARIA SANTOS POLÓNIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVA AGRUP ESCOLAS DRA MARIA ALICE GOUVEIA € 732,61
SÍLVIA MARIA BARRIGAS ROQUE MOURO TAVARES EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP N.º 1 PORTALEGRE € 2 348,62
SILVINA MARIA RAIMUNDO SANTOS ATAÍDE EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESC D. CARLOS I € 2 704,21
TERESA BARBOSA MARQUES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL CAMPO € 625,76
TERESA JESUS CHORÃO ALMEIDA LIMA ROCHA PROFESSORA AGRUP VERTICAL GOMES TEIXEIRA € 2 541,02
TERESA JESUS MARTINS PARREIRA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ÍLHAVO € 2 613,41
TERESA MARIA BORRUÉ MAYOR JORGE PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO € 942,09
TERESA VITÓRIA GUIMARÃES RODRIGUES
LERMANN
PROFESSORA AGRUP ESC N.º 1 LOURES € 2 369,50
TOMÁS MAXIMINO OLIVEIRA FRANCO PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC D. JOÃO I € 2 068,69
VIRGÍLIO CORREIA ESPERANÇA PROFESSOR AGRUP ESC AMARELEJA € 1 772,85
PROFESSORES - AVALIAÇÂO ? NÂO
27 novembro, 2008
Manuel Alegre II
O deputado socialista António José Seguro negou hoje à agência Lusa estar a preparar uma candidatura a secretário-geral do PS em oposição ao actual líder do partido, José Sócrates, mas avisa que nunca abdicará de ter «opinião própria».
CTT em greve
O Acordo de Empresa foi revisto em 2006, ainda sob a tutela do ex-presidente da empresa Luís Nazaré, e recebeu a adesão de alguns trabalhadores, no entanto, outros ficaram de fora.
A empresa está confiante de que a população não vai sentir qualquer efeito da greve, à imagem do que sucedeu nas anteriores, prevendo uma taxa de adesão baixa ou muito baixa.
Manuela Ferreira Leite -
Manuela ‘baixa’ impostos
Menezes critica proposta de Ferreira Leite
Salário Mínimo 2009 - 450 €uros
O Governo aprovou hoje o diploma que fixa o Salário Mínimo Nacional para o próximo ano em 450 euros mensais, conforme acordo estabelecido na concertação social há dois anos.