17 abril, 2012

Passos Coelho - na Guerra da Guiné

O primeiro ministro tem demonstrado um superficialidade de análise e de transmissão de ideias não só quando dá entrevistas a jornais, mas especialmente quando fala para as televisões e rádios.
A sua cultura política abrange apenas a rama das diversas situações que lhe são propostas para comentar analisar ou decidir.
O envio de tropas para a Guiné, não se sabe bem a propósito de quê, pois a historia recente de todos os golpes militares naquele país, tem demonstrado que o conflito está continuadamente latente, mas ente e só com os guineenses e nada mais.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, como sempre ficou nas covas, nem apareceu a dar a cara, o Ministro da Defesa, andou atrás do seu "patrão" demonstarndo uma fidelidade canina.  Os miliatres, ficaram na sua posição institucional e mais comoda - calados. Afinal, até irão ganhar mais uns euros com esta guerra tipo da de Raul Solnado.
Curioso é que os golpistas guineenses já deram a entrender que não querem foice alheia na sua ceara ao fecharaem as fronteiras. Aqui ficou um aviso directo para Portugal. 
Passos Coelho bradou bem alto que foi ele o inventour desta guerra, mesmo depois de muitos dos "sitiados" portugueses através das mais diversas situações dizerem que estavam a aguardar calmenente o desfecho da situação.

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