Mas que "seca" tiveram os "jotinhas" que suportar!
30 agosto, 2017
Isaltino Morais - não há almoços grátis
Isaltino Morais - não há almoços grátis
Oeiras merece mais que Isaltino Morais
Cartazes novos
Novo cartaz, mais demagogia
Ainda mais...
Já se esqueceu do que fez e do que não fez
Não há almoços grátis... e tanto dinheiro na campanha?
O Universalista Isaltino
Bora lá ajudar o Isaltino...
29 agosto, 2017
Relâmpago! Não, raio
24 agosto, 2017
Javardos e a liberdade de expressão
Será que não há liberdade de expressão para "javardos"?
Doutra forma crónicas deste tipo não passavam na "tal" censura.
Doutra forma crónicas deste tipo não passavam na "tal" censura.
Liberdade ao escrever e ao escolher
A grande confusão que se nota no espírito desta senhora.
É claro que tem que escrevinhar algo para justificar as transferência bancárias para seu sustento
É claro que tem que escrevinhar algo para justificar as transferência bancárias para seu sustento
"Vem tudo isto a propósito dos episódios que têm marcado este Verão demasiado quente. O último foi a “recomendação” do Governo para que fossem retirados do mercado livros pré-escolares para meninos e para meninas. A editora aceitou a “recomendação” do Governo e retirou os livros. Independentemente da opinião que tenhamos, sobre a iniciativa da editora, a questão que se coloca é: porque é que um Governo se mete num assunto destes? Os livros, que se saiba, não são (ou eram?) manuais escolares indicados pelo Estado."
O mito andaluz
Para ler aqui, um tema que será sempre actual sobre as posições de cristãos e muçulmanos
http://www.elmundo.es/opinion/2017/08/24/599db272ca4741e7198b45ea.html
http://www.elmundo.es/opinion/2017/08/24/599db272ca4741e7198b45ea.html
23 agosto, 2017
40 anos de casamento
Ficaram sentados ao lado, à mesa, num restaurante de bairro, modesto.
Ela e ele.
Vestidos de trajes domingueiros.
Uma troca de cumprimentos e a palavra trouxe ao conhecimento que afinal em tempos, já passados muitos anos, um deles foi conhecido, não vizinho próximo, mas do mesmo local.
Ela e ele.
Vestidos de trajes domingueiros.
Uma troca de cumprimentos e a palavra trouxe ao conhecimento que afinal em tempos, já passados muitos anos, um deles foi conhecido, não vizinho próximo, mas do mesmo local.
Um casal que já casou tarde. Ele, talvez por ter ficado com a responsabilidade de tratar da avó, condicionou a partilha da sua vida com a sua companheira.
Comemoravam os 40 anos de vida em comum.
A idade não lhes retirava a felicidade que estava bem visível nos seus rostos, gestos e até na alma.
Trocamos palavras e desejos.
Ela, deixou que lhe caísse uma lágrima sentida pelo rosto no momento da despedida.
Angola é nossa -Discurso de Salazar Praça do Comércio 1963 "Angola é Nossa"
Entre outros aparece um tal Alferes Robles que passou por Tavira como instrutor a discursar antes de Salazar
Angola é nossa (Legendado) - dos tempos do fachismo
e deu nisto: a independência que estava traçada como futuro dos naturais angolanos
22 agosto, 2017
Terrorismo e fogos de braço dado
Estudou-se e sabe-se desde há muito que a publicidade aumenta o perigo de mais atentados e mais incêndios.
Mas, as televisões "esquecem" que a mentalidade destes criminosos reage a essas situações e continuam a dar-lhes espaço exagerado nas suas transmissões televisivas.
21 agosto, 2017
Terroristas
A experiência da luta contra os terroristas da ETA deverá ter algo a ver com a rapidez com que este assassino foi detectado e morto
Se Alá é apologista desta gente que não passa de uns assassinos cruéis de indefesos, então que trate dele.
Imprensa de hoje
Com Cavaco Silva, isto não era possível
Troquem Generais por soldados
Passos Coelho e o seu delfim líder parlamentar andam longe da realidade
Mas que filmes..
Uma realidade
Poiticos corruptos voltam a candidatar-se
"Era uma proposta sua, de há 11 anos, mas nunca foi para a frente. Luís Marques Mendes deixou este domingo uma “sugestão para o futuro”: corrigir aquilo que diz ser uma “lacuna na lei”, que permite que pessoas condenadas por crimes de fraude e corrupção serem candidatos a eleições. É, por exemplo, o caso de Isaltino Morais, que se recandidata a Oeiras, depois de ter cumprido quase dois anos de prisão por fraude fiscal, abuso de poder e corrupção.
“As pessoas condenadas por crimes especialmente graves, como corrupção, branqueamento de capitais, fraude fiscal, não podem, não deviam, ser candidatas a eleições. Deviam ser impedidas por lei de serem candidatas por um período, por exemplo 10 anos”, disse o ex-líder do PSD no seu habitual espaço de comentário na SIC, acrescentando que há uma “contradição” no facto de alguém que está insolvente não poder ser candidato a um cargo numa autarquia, mas alguém que foi condenado por corrupção ou fraude no exercício de funções públicas não tem qualquer impedimento."
Quem, no uso da sua actividade política comete crimes, pelos quais vem a ser condenado, não importa a gravidade, deveria ficar sem poder candidatar-se durante um largo período de tempo.
Mas, quem faz as leis, que é?
19 agosto, 2017
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