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30 agosto, 2017

Isaltino Morais - não há almoços grátis

Isaltino Morais - não há almoços grátis

Oeiras merece mais que Isaltino Morais


Cartazes novos


Novo cartaz, mais demagogia


Ainda mais...


Já se esqueceu do que fez e do que não fez

Não há almoços grátis... e tanto dinheiro na campanha?

O Universalista Isaltino


Bora lá ajudar o Isaltino...

09 fevereiro, 2016

A direita ataca todos os dias

CDS e PSD fazem um enorme esforço diariamente para denegrir a imagem do Governo, nem que seja mentindo, o que afinal não trás nada de novo, pois estão habituados a fazê-lo

Há um esforço do PS para contrariar as mentiras da direita

Neste gráfico pode ver-se como a direita mente


António Costa tem que ser firme e persistente em desmascarar o PSD e o CDS

31 outubro, 2014

Passos Coelho - a grande confusão

Quem pode acreditar neste Primeiro Ministro- incompetente e sem vergonha

"Confusão!, queixavam-se os jornais online. Referiam-se ao discurso inicial de Passos Coelho, ontem no Parlamento, sobre a reposição dos salários da função pública - que seria integral em 2016, disse ele -, e que, pouco depois, o próprio primeiro-ministro modificou para uma reposição gradual de 20% a partir de 2016. Confusão coisa nenhuma! O que houve foi a preguiça habitual dos jornalistas que não souberam ouvir Passos Coelho. Felizmente estava lá eu. Aqui vos deixo as palavras límpidas do orador: "Senhores deputados, como ainda há pouco vos disse que repunha, desdigo agora porque não ponho. E dizendo-o, mais que digo, reitero, porque se ponho o que não punha nada mais faço do que dispor sobre o que antes não pusera. Ponho, pois. Isto é, não ponho. E sendo isto tão claro, não contraponham reticências onde exclamação pede ser posta: não só reponho como logo oponho! Reponho tudo, como eu disse às dez. E só ponho 20% (que é não pôr 80), como garanti ao meio-dia. Não é isto tão simples? Pôr e repor é um supor. Meu senhores, se há verbo que gosto é do pôr - no indicativo ("enquanto vós púnheis o voto na urna"), no conjuntivo ("quando eu puser as promessas mais falsas") e no imperativo ("põe tu as ilusões de molho") -, e, sobretudo, nesse maravilhoso pôr conjugado no porém. Ah, dizer pôr e, com porém, passar ao não pôr... Eis, senhores deputados, a essência do que para mim é ser porítico, perdão, político.":  (DN  ) por Ferreira Fernandes