12 maio, 2015

Religião

 Não acredito – inquérito tendencioso.
Só se for à IURD.

Joana Marques Vidal

Está tudo dito. Então deveria “atacar”?  Votou vencida, para aprender?
Gozar com um preso é liberdade de opinião
 

TAP - só agora

Andam sempre atrás dos prejuízos!


Bolseiros sem salários

Assim é este governo.

 

 

Sócrates - já não há

 

Desde que a Procuradoria contratou segurança privada não há mais fugas de informação?

 

 

PS - o que fez. Não esquecer

«O documento do PS pode não ter sido concebido como a quintessência do reformismo progressista, mas o seu acolhimento tão surpreendente num contexto de descrença tornou-o uma peça política essencial.

A recuperação do desastroso estado de coisas que vai ser legado ao país em Outubro próximo implica medidas corajosas e contra a corrente económica dominante nos anos pós-crise.

O PS não deve enjeitar responsabilidades passadas. Por ela pagou o afastamento do poder, muitas acusações injustas e esquecimentos oportunistas. Foi forçado a assistir à omissão de que até 2008 se recuperou crescimento e reformou a administração, a universidade e a ciência, a Educação, a Saúde e a Segurança Social. Criaram-se fileiras produtivas ligadas à energia de que agora o país colhe frutos. Investiu-se pesadamente na refinação, na indústria papeleira e na aeronáutica, que hoje ufanam os que delas descriam. Prosseguiu uma silenciosa revolução da agricultura que mudou padrões, empresários, exportação e criou a base para a auto-sustentação financeira do respectivo produto. Tal como a formação profissional, a modernização do secundário contra ventos e marés do sindicalismo de sector, abençoado pela direita. E sobretudo a formação superior com doutoramentos, projectos e parcerias internacionais que nos emparelham com o que de melhor se faz. Também se cometeram erros, que os detratores se não cansam de ampliar. Talvez se tenha deixado prolongar a crença nos equilíbrios automáticos e na solidariedade europeia. Fiámos-nos na sorte e não corremos quando devíamos. Acreditou-se que o grande capital doméstico tinha o mesmo patriotismo que os peões da lide, que a ganância era estigma reservado aos milionários americanos e que o mundo se havia de recompor num patamar sempre superior. Admitiu-se, tempo de mais, a solidão governativa como sinónimo de eficácia na acção.

Mas quando comparamos com o que os seguintes depois fizeram e teimam em prosseguir, quase nos podíamos consolar, não fora a dimensão do desastre e as suas consequências na rotura do tecido social. Em quatro anos, entre 2011 e 2014, uma enraivecida contra-revolução social abateu-se sobre pobres e desmunidos. Menos 50 mil beneficiários de abono de família, menos 64 mil do complemento solidário para idosos, menos 112 mil inscritos no rendimento social de inserção. Mais 31 mil desempregados no sentido restrito do termo, mais 113 mil desencorajados de procurar emprego, mais 80 mil desempregados de longa duração. De todos os desempregados, apenas 30% têm qualquer forma de cobertura social. Mais 146 mil cidadãos em risco de pobreza, 60 mil dos quais são crianças.

Chegam-nos agora os números de 2014 relativos às estatísticas vitais. Quando, em 2011, haviam nascido quase 97 mil crianças, em 2014, nasceram pouco mais de 82 mil. A perda acumulada de nados-vivos em quatro anos atingiu 19 mil nascimentos. Como é possível convencer os casais jovens a ter filhos, se um terço deles está desempregado e outro terço emigrado? Medida em termos de saldo fisiológico, ou seja, a diferença entre nascimentos e óbitos, nesses quatro anos o saldo negativo acumulado atingiu quase 70 mil portugueses. Se lhes acrescentarmos os 350 mil emigrantes que, entre 2011 e 2013, nos deixaram, na maioria jovens, activos e com formação média e superior, ficamos em condições de avaliar a dimensão do desastre.

Eis por que é tão importante atribuir a primeira prioridade ao emprego. Promovendo emprego, recuperamos pessoas e ânimo, reduzimos subsídios sociais, melhoramos a sustentabilidade financeira do sistema, reduzimos a emigração. E, para além de tudo, relançamos a actividade económica, base do crescimento. Em vez de olharmos o desemprego apenas como uma variável dependente, um dano colateral de uma economia revertida, passaremos a considerar o emprego como uma variável sobre a qual se deve actuar, por conhecermos os seus efeitos potenciais no crescimento. Esse é o grande mérito do documento da Década. Em vez de remedeios para minorar sofrimento, como os 130 mil ocupados em novos estágios do IEFP entre 2011 e 2014, temos de recolocar o emprego a sério, e não o precário ou os estágios, no centro da nossa mudança económica.

Surgem agora as críticas da esquerda-esquerda ao documento da Década. Que não fala do salário mínimo, que relançar a economia pelo lado da procura é apenas um pouco menos do mesmo que relançá-la pelo lado da oferta (patriótico seria renegar a dívida), que, ao fim e ao cabo, o programa apresentado ao PS é "liberal-social", querendo com esse nome designá-lo como um programa certamente "burguês". Que não seria digno de Piketty, como se este fosse agora o árbitro das elegâncias ideológicas.» [Público]

Autor:

António Correia de Campos

11 maio, 2015

RECEBI UMA CARTA DA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA

 NUNCA É DEMAIS, RELEMBRARMOS ESTES FACTOS.
Há dias recebi uma carta da Autoridade Tributária e Aduaneira.
Não, não era a carta de demissão do seu Director-Geral, Brigas Afonso.
Era apenas uma carta para não me esquecer de pagar o IMI…
Não vou aqui falar da injustiça de ser taxado por ter comprado um T2 na Brandoa, numa  altura em que era mais caro alugar um apartamento do que pagar a prestação do empréstimo ao banco. 
O que me revolta é saber que o Ricardo Salgado não recebeu uma carta idêntica porque não tem imóveis declarados em seu nome… (foi Paulo Núncio quem o disse)
O que me revolta é saber que os partidos políticos não pagam IMI.
O que me revolta é saber que os fundos de investimento não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as igrejas não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as IPSS não pagam IMI.
O que me revolta é saber que os sindicatos não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as associações patronais não pagam IMI.
O que me revolta é saber que os estádios de futebol não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as misericórdias não pagam IMI.
Ou seja, o que me revolta é saber que em Portugal 560 mil imóveis não pagam imposto municipal e o meu T2 na Brandoa paga!...


Passos Coelho I aldrabão - Afinal sempre foi notificado !!!...

E agora, não haverá por aí um deputado sem rabos de palha para dar com este documento (se for verdadeiro) à cara do pantomineiro do Primeiro Ministro?
  





08 maio, 2015

Para ver no Fim de Semana - Não sei se para rir se para chorar.:):);(;(

 - Não sei se para rir se para chorar.:):);(;(   


 

 

 

 

 

 

 

 

Lopetegui - Este nem precisa de comentários....

 Este nem precisa de comentários....


 Continua a saga…

 

Passos Coelho - porque mentes tanto?

Não foram criados, foram destruidos, centenas de milhares de postos de trabalho.

Ora tomem nota:

 

“Quando o Governo PSD/CDS chegou, no 2º trimestre de 2011, o número total de pessoas com emprego era de 4,893 milhões. Esse número baixou agora, no 1º trimestre de 2015, para 4,477 milhões”, indicou.

“A conclusão é clara e não admite duas interpretações: desde que a direita chegou ao poder, há menos de quatro anos, houve uma destruição líquida de 416 mil postos de trabalho. Um completo desastre”,

adiantou Pedro Silva Pereira.

 

Professores

Quem não sabe, não pode ensinar.

Se está mal no ensino superior que se corrija, mas... entretanto que se escolham os melhores.

O Sindicato quer o trigo e o joio no mesmo saco?

“Vem confirmar o que temos dito sempre, ou seja, que o ME não quer esta prova para tomar medidas, para resolver o problema de formação nas instituições, mas sim para massacrar e denegrir este grupo profissional", declarou à agência Lusa Mário Nogueira.

Português (nível 2) e física-química foram as disciplinas com mais reprovações na componente específica da prova de avaliação de conhecimentos dos professores contratados, realizada em março, segundo divulgou na quinta-feira o Instituto de Avaliação Educativa (IAVE).

Em declarações hoje à Lusa, o secretário-geral da Fenprof salientou que, se o ME corrigisse os problemas da formação, "deixava de haver razões para fazer a prova".”

 

Vasco Pulido Valente

A maçonaria, o Narciso e as presidenciais

7 de maio de 2015 por as minhas leituras deixe um comentário

Há assuntos que são como atirar sal para uma fogueira. Basta enunciá-los e começam traques e estalidos. É assim com Sócrates, com a reestruturação da dívida, com a descolonização, com Mário Soares, com os árbitros do Benfica, com o PREC, entre tantos outros e com a maçonaria. Acima de tudo com a maçonaria. Temas que os bons chefes de família, os que gostam de palmadinhas nas costas, devem evitar referir ou, caso seja impossível escapar-lhes, fazê-lo com a devida reserva. Compreendo estes comportamentos e entendo a conveniência de a maioria das pessoas ser assim, mas eu não sou: Se fossem todos como eu até eu mudava de pele. Já agora, não sou maçon.

Consciente das consequências, vou falar da maçonaria e de contrapropaganda a propósito do Portugal que se opõe a Sampaio da Nóvoa, o primeiro dos que podemos considerar grandes candidatos a apresentar-se aos eleitores. O essencial está num artigo de Vasco Pulido Valente, no dia primeiro de maio, no Público.

Vasco Pulido Valente, no seu amargo e decadente refúgio reaccionário, dirigiu instintivamente para a maçonaria as zarabatanas dos venenos desse Portugal. O alvo certo. Quem sabe nunca esquece e Vasco Pulido Valente sabe que, para o imaginário popular mais profundo, rural e beato, para uma sociedade como a portuguesa, ideológica e culturalmente herdeira do fundamentalismo da Inquisição, do absolutismo dos soberanos, do poder mesquinho dos caciques e dos curas locais, que chegou no estado de ditadura do salazarismo até três quartos do século vinte e no estado catatónico de Cavaco Silva ao século vinte e um, a maçonaria é ainda o judaísmo, é o liberalismo, é a revolução francesa, é a República. Vasco Pulido Valente sabe que existe um vasto público pronto a aplaudir quem puxar o rabo à maçonaria. É o seu actual público. Mas o recurso a este pechisbeque argumentativo é sinal dos apuros em que estão metidos os técnicos de contrapropaganda para denegrirem Sampaio da Nóvoa sem se assumirem como forças do passado. Contam com o constrangimento dos maçons que ainda têm acesso à comunicação social em falarem da organização e dos não maçons em serem tomados como tal.

Ao escrever que viu nas imagens da sua TV, presumo que de alta definição, toda a maçonaria reunida à volta de Sampaio da Nóvoa e ao cair na vulgaridade – que ele tanto detestava – de deitar mão ao espantalho mais utilizado na luta do ultramontanismo nacional contra a modernidade, Vasco Pulido Valente ressuscitou a velha associação de ideias que ainda serviram durante quarenta anos a Salazar e a Cerejeira para justificarem a ditadura do Estado Novo: a maçonaria é o Diabo, e o Diabo está contra Deus e a Pátria, o primeiro entendido como o deus da Igreja Católica de Cerejeira e a segunda como uma propriedade de um monarca absoluto, Salazar. Logo,se a maçonaria está com Sampaio da Nóvoa, este é contra Deus e contra a Pátria e vai levar os bons portugueses para o Inferno, onde todos arderemos.

A análise de Vasco Pulido Valente deixa subentendido que os bons portugueses se devem unir contra tal candidatura, não através de acções razoáveis e positivas, mas sim promovendo esconjuros e exorcismos. A proposta de Vasco Pulido Valente, como a dos opinadores do situacionismo oitocentista, os talassas, os reaccionários em geral, pode ser resumida a um grito: Vade retro satanás!

Vasco Pulido Valente podia ter ficado por aqui, mas o anúncio da candidatura de Sampaio da Nóvoa mexeu com as suas frustrações, as frustrações de alguém que se esvaiu como intelectual em O Poder e o Povo e como político em patético secretário de Estado da Cultura. Teve o efeito de revelar, além do exorcista que escreve no Público, o Narciso que ele vê todos os dias reflectido no espelho da sua cristaleira, quando se afirma contra «uma não-pessoa, um saco vazio que faz declarações sem propósito ou consequência»! Vasco Pulido Valente não resistiu a falar de si!

Carlos de Matos Gomes

Governo queimou dinheiro

Há três anos a queimar dinheiro

28 de janeiro de 2014 por as minhas leituras 2 comentários

Num dos derradeiros artigos que escreveu no Jornal de Negócios, pouco tempo antes de nos abandonar, o economista João Pinto e Castro resumia com precisão a obra política de Vítor Gaspar: “queimar dinheiro na praça pública”.

Em 2012 e 2013, o Governo português retirou da economia 15 mil milhões de euros, através da combinação de um brutal aumento de impostos com cortes na despesa. Os resultados são os que conhecemos: um corte desta ordem de grandeza traduziu-se numa diminuição efetiva do défice de 3 mil milhões de euros. Pelo caminho queimaram-se 12 mil milhões de euros. Talvez esta seja a forma mais clara de revelar o carácter autodestrutivo de doses massivas e descontroladas de austeridade. A receita cai, a despesa com proteção social cresce, a economia colapsa e a dívida e o desemprego não param de subir.

Podemos, sem dificuldade, atualizar o projeto de queima de dinheiro na praça pública iniciado em 2011. Os mais de 5 mil milhões de austeridade de 2013 (que diminuíram para perto de 4 mil milhões por força da decisão economicamente positiva do Tribunal Constitucional) traduziram-se numa consolidação residual. A austeridade de 2013 foi toda perdida para a recessão e o défice que transita para 2014 é, imagine-se, o mesmo que transitou de 2012. Continuou a queimar-se dinheiro a um ritmo assinalável com as consequências económicas e sociais que conhecemos.

Muitos leitores conhecerão um sério aviso epistemológico deixado por Albert Einstein: “não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes”. É esse, no essencial, o objectivo do Orçamento do Estado para 2014. Depois do que aconteceu em 2012 e 2013, o Governo prepara-se para fazer a mesma coisa em 2014 mas espera obter resultados diferentes. Partindo de um défice de 5,8%, o Governo estima reduzir o desequilíbrio orçamental em 2 pontos percentuais, para 4%, com 4 mil milhões de austeridade. Como e porquê? Ninguém sabe. A loucura prossegue, enquanto assistimos ao espantoso exercício que é queimar dinheiro na praça pública para satisfazer os desejos sado-masoquistas dos credores.

O mais provável é estarmos perante uma enorme farsa política. A troika não aceitou rever as metas do défice, como ambicionava a parte irrevogável do Governo, mas o Governo age como se isso tivesse acontecido. A meta do défice será superior à acordada (4%) e, mesmo num cenário otimista, acima da que o próprio Governo quis que fosse a meta revista (4,5%).

Não sei se é a troika que gosta de ser enganada ou se é o Governo que pensa que alguém acredita nesta farsa. Em todo o caso, talvez não fosse má ideia que se ensaiasse uma explicação para justificar este desvario. Até prova em contrário, estamos apenas perante um pretexto – que aliás surgiu no decorrer da 5ª avaliação do memorando – para cortar 5 mil milhões de euros no Estado Social. No fundo, um Governo incompetente mas eficaz naquilo que é o seu verdadeiro propósito.

Pedro Adão e Silva

Passos Coelho - apanhado?

Passos Coelho, para alem de ter mentido, não continua a mentir?

Afinal sempre é verdade o que se tem dito sobre a Lista Vip?

Cesteiro que faz um cesto, faz um cento.

 

O melhor e mais barato restaurante de Lisboa

   O melhor e mais barato restaurante de Lisboa!  
 

 

 

Sem querer fazer publicidade...                                    
Quando for a Lisboa, aproveite para almoçar bem e barato e,
sobretudo, para conhecer a principal causa da decadência do
povo da Lusitânia.


O melhor restaurante de Lisboa (preço/qualidade)
The best of Portugal...(but is not for you!...)

 

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Caviar beluga - 1 €
EMENTA:
gambas, camarão tigre, lavagante, sapateira, queijo da Serra, presunto
de Barrancos, garoupa e bife do lombo - vinho: Palácio da Bacalhoa - 3 €
BEBIDAS:
Mini - 0,10€
Vodka Eristoff - 1,50€
Gin Bombay Sapphire - 1,65€
Whisky Famous Grouse - 2€
1 garrafa de champanhe Krug - 3 €

Café - 0,05€ (não, não me enganei - os zeros estão no sítio certo, são mesmo 5 cêntimos ...)
MORADA?:
Palácio de S. Bento (Assembleia da República)
1249-068 LISBOA
CONTACTO: Tel: 21 391 9000

 

 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

07 maio, 2015

Caminhos de Ferro nas ruas da amargura

 

Que grande novidade

CDS - ao seu estilo



Eurodeputado Melo leva taxa turística de Costa à Comissão Europeia

O centrista questiona Bruxelas sobre se não estarão a ser violadas regras da concorrência e que sanções poderão ser impostas a Portugal, dá conta o Diário de Notícias.

Para quem, em cada ano que passou, viu chumbado pelo Tc várias normas do Orçamento do Estado, fica-lhes bem agora estas “queixinhas”.
Estes “putos”, que pouco ou nada fizeram na vida antes de chegarem à política e que agora ainda menos fazem, deveriam saber primeiro o que é o pão que o Diabo amassou.
Passam a vida sentados nas cadeiras dos aviões e nos sofás de Bruxelas, para fazerem figuras tristes como estas.
Se se preocupasse com as desgraças e misérias que o Zé Povinho tem p+assado e vai continuar a passar, talvez os vetustos ordenados que ganham mais as mordomias, ainda pudessem servir para algo.
Só me apetece relembra a velha frase do Almirante Pinheiro de Azevedo – Bardamerda!!!

06 maio, 2015

Sócrates - o melhor Primeiro Ministro

"Mário Soares pode ter conseguido estabilizar o país no período pós-revolucionário, Cavaco Silva ter sido o primeiro a conseguir completar um mandato, Durão Barroso até pode ter saído de São Bento para a presidência da Comissão Europeia, mas foi José Sócrates o escolhido, pelos leitores do Económico, como o melhor primeiro-ministro do país.
Passos Coelho e Santana Lopes fecharam o pódio em mais uma votação em real time no site do Económico que juntou mais de 11.000 votos válidos.
Passos Coelho derrotou José Sócrates para chegar a primeiro-ministro. O socialista tinha acabado de pedir ajuda internacional para saldar as dívidas nacionais, colecionava PEC's e os eleitores não quiseram dar-lhe o que seria o seu terceiro mandato à frente do país. Todavia, foi o socialista que os leitores do Económico elegeram como o melhor chefe de governo. Passos, que há pouco completou um ano de serviço, ficou na segunda posição, mas a mais de mil votos de distância."

Passos Coelho - mente, mente, mente