02 março, 2015

FOI HÁ APENAS 69 ANOS... É PRECISO NÃO ESQUECER



Sei que é forte mas temos que pensar nisto! Também fiquei bastante impressionada mas infelizmente uma DURA Realidade ...
 
Foi há 69 anos...é preciso nunca esquecer!


69 anos significa que FOI ONTEM.
É PRECISO NÃO ESQUECER…
O QUE FEZ HITLER 


Foi há 69 anos... mas nunca foi divulgado nas nossas escolas ou liceus. Hoje há quem diga que nunca existiu!
Aconteceu nesta Europa em que vivemos e ninguém garante que não possa voltar a acontecer. Ontem foram os judeus, amanhã poderemos ser nós.

Exactamente,
como foi, previsto
há cerca de 69 anos...
o que Hitler fez...

É uma questão de História lembrar que,
quando o Supremo Comandante das Forças aliadas
(Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, etc.),
General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração,
ordenou que fosse tirado o maior número possível de fotos,
e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados
até esses campos e mesmo, que enterrassem os mortos.
E o motivo assim, ele explicou :
'Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos -
porque, em algum momento ao longo da história,
algum idiota se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu'.
"Aquele que se esquece do Passado está fadado a Repeti-lo!"
'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal,
é que os homens de bem nada façam'.
(Edmund Burke)
Os "sem luz" querem que se repitam essas cenas...
Relembrando:
Há poucos dias, o Reino Unido removeu a palavra "Holocausto" dos seus currículos escolares porque
"ofendia" a população muçulmana,
que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...
Este é um presságio assustador sobre o medo que está a atingir o mundo,
e o quão facilmente cada país se está a deixar levar.
Estamos há mais de 66 anos
do término da Segunda Guerra Mundial.
Este email está a ser enviado como um alerta, em memória dos ,
20 milhões de russos,
10 milhões de cristão,
6 milhões de judeus
1900 padres católicos
e muitas outras pessoas de etnias e religiões diversas,
resumindo;
(SERES HUMANOS)
que foram assassinados, massacrados, violentados,
queimados, mortos à fome e humilhados,
enquanto Alemanha e Rússia
olhavam em outras direcções.
Agora, mais do que nunca,
com o Irão, entre outros,
sustentando que o 'Holocausto é um mito ',
torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.
A intenção de enviar este email,
é para que ele seja lido por, pelo menos,
40 milhões de pessoas em todo o mundo.
Se tu também
estás ciente, então ajuda a enviar este email para todos os que for possível.
Tradu-lo para outras línguas, se for o caso!
Não o apagues!
Vais gastar apenas, um minuto do teu tempo
a reencaminhá-lo.


Talvez possas estar a pensar
que são imagens fortes demais
para reencaminhar para os teus amigos!
Mas elas são verdadeiras
e a verdade nunca deve ser escondida,
e os inocentes...
jamais esquecidos!
O que estás a ver,
foi apenas um pouco
do que aconteceu.
Vais querer arriscar
que isto tudo se repita?


Ainda não acabamos.
Há mais, de onde saíram estas...




Pelos planos dos "sem luz",
mais destas ocorrências
deverão efectuar-se no futuro.
Sê sensato,
divulga a mensagem.






01 março, 2015

Passos Coelho - nos comentários


(de) Cavaco a Passos Coelho

Como eles se esquecem de justificar o injustificável.

Cavaco Silva com o negócio da Quinta da Coelha ao negócio das acções do BPN.
Passos Coelho, da Tecoforma ao não pagamento da Segurança Social.

Há que acreditar?  Só para quem quer ser enganado.

Miguel Sousa Tavares opina sobre a prisão de José Socrates


 Miguel Sousa Tavares, O ESTADO DO ESTADO DE DIREITO [hoje no Expresso]:«(…) Três meses depois, o meu ponto de partida é o mesmo de então: não sei, não faço ideia e não tenho maneira de saber se as gravíssimas acusações que pendem sobre José Sócrates são verdadeiras ou falsas. Mas não é isso que está em causa agora: eu não faço a defesa de José Sócrates, faço a análise sobre as circunstâncias da sua prisão preventiva e de tudo o que tem acontecido à volta dela. Não é a inocência ou a culpabilidade de José Sócrates — que só se apurará em julgamento — que agora interessa: é o funcionamento do Estado de direito. E isso não é coisa pouca.


O ESTADO DO ESTADO DE DIREITO


Creio que uma imensa maioria dos portugueses julgará, nesta altura, que José Sócrates está muito bem preso. E por três ordens de razões diversas: uns, porque abominam politicamente Sócrates e acreditam que foi ele sozinho que criou 170 mil milhões de dívida pública (hoje, 210 mil milhões), assim conduzindo o país à ruína; outros, porque acreditam que o "Correio da Manhã", o "Sol" ou o "i" são uma fonte credível de informação e, portanto, já nem precisam de julgamento algum em tribunal, porque a sentença já está dada; e outros, porque, mesmo não emprenhando pelos ouvidos dos pasquins ao serviço da acusação, acreditam mesmo na culpabilidade de Sócrates e, por isso, a sua prisão preventiva parece-lhes aceitável.

Porém, nenhum destes três grupos tem razão: o primeiro, porque confunde um julgamento político com um julgamento penal, assim fazendo de Sócrates um preso político; o segundo, porque prescinde de um princípio básico de qualquer sistema de justiça, que é o do contraditório e do direito à defesa do acusado: basta-lhes a tese da acusação para se darem por elucidados e satisfeitos; e o terceiro, porque ignora a diferença fundamental entre a fase de inquérito processual e a fase de julgamento. O erro destes últimos (que são os únicos sérios na sua apreciação) é esquecer que a presunção ou convicção de culpabilidade do arguido por parte do juiz de instrução, as suspeitas, os indícios ou as provas que o processo possa conter, não servem de fundamento à prisão preventiva. Se assim fosse, a fase de inquérito seria um pré-julgamento, com uma pré-sentença e uma pena anterior à condenação em julgamento: a pena de prisão preventiva. Que é coisa que a lei não prevê nem consente e que, a meu ver, é aquilo que o juiz Carlos Alexandre aplicou a José Sócrates e a Carlos Santos Silva.

A lei consente apenas quatro casos em que o juiz de instrução pode decretar a prisão preventiva de um arguido: a destruição de provas, a perturbação do processo, o perigo de fuga ou o alarme social causado pela permanência em liberdade. Sendo esta a medida preventiva mais grave e de carácter absolutamente excepcional (visto que se está a enfiar na prisão quem ainda não foi julgado e pode muito bem estar inocente), a liberdade de decisão do juiz está taxativamente limitada a estas quatro situações e nada mais.

Não interessa rigorosamente nada que o juiz possa estar absolutamente convencido da culpabilidade do arguido: ou existe alguma daquelas quatro situações ou a prisão preventiva é ilegal. (E convém recordar que, ao contrário daquilo que as pessoas foram levadas a crer, o juiz de instrução não é parte acusatória, mas sim equidistante entre as partes: cabe-lhe zelar tanto pela funcionalidade da acusação como pelos direitos do arguido).

A esta luz, é difícil ou impossível enxergar em qual dos quatros fundamentos se abrigará Carlos Alexandre para manter Sócrates e Santos Silva em prisão preventiva. O perigo de destruição de provas é insustentável, depois de revistadas as casas dos arguidos, apreendidos os computadores, escutadas as chamadas telefónicas durante mais de um ano. O perigo de perturbação do processo ("fabricando contratos", como foi veiculado para a imprensa) tanto pode ser consumado em casa como na prisão, através do advogado ou por outros meios. O perigo de fuga, para quem se entregou voluntariamente à prisão, tem o passaporte apreendido e pode ser mantido sob vigilância visual e de pulseira electrónica em casa, só pode ser invocado de má fé. E o alarme social, só se for nas páginas do "Correio da Manhã". A avaliar por aquilo que nos tem sido gentilmente divulgado, o dr. Carlos Alexandre não tem uma razão válida para manter os arguidos em prisão preventiva. E mais arrepiante tudo fica quando se torna evidente que o motorista de Sócrates só foi preso para ver se falava, e foi solto, ou porque disse o que o MP queria (verdadeiro ou falso) ou porque perceberam que não tinha nada para dizer. Ou quando a SIC, citando fontes do processo, nos conta que uma das razões para que a prisão preventiva de Carlos Silva fosse prorrogada por mais três meses foi o facto de ele não ter prestado quaisquer declarações quando chamado a segundo interrogatório por Rosário Teixeira. Se isto é verdade, quer dizer que estes presos preventivos não o foram apenas para facilitar a investigação (o que já seria grave), mas para ver se a prisão os fazia falar. Nada que cause estranheza a quem costuma acompanhar os processos-crime, onde a auto-incriminação dos suspeitos — por escutas ou por confissão — é quase o único método investigatório que a incompetência do MP cultiva (e, depois da transcrição da escuta feita a Paulo Portas no processo dos submarinos, ficámos a saber que a incompetência pode não ser apenas inocente, mas malévola e orientada).

Dizem-nos agora os suspeitos habituais que a prorrogação da prisão preventiva daqueles dois arguidos, requerida pelo MP e fatalmente acompanhada pelo juiz, se ficará a dever à chegada de novos factos ou novas "provas" ao processo — o que, em si mesmo, contradiz o fundamento da prisão baseado em potencial destruição de provas. Pior ainda é se essas tais "novas provas" não são mais, como consta noutras fontes, do que os dados bancários da conta de Santos Silva na Suíça, cuja chegada ao processo o MP terá atrasado deliberadamente durante um ano, justamente para as poder usar no timing adequado para fundamentar a prorrogação da prisão preventiva. Porque ninguém duvida de que tanto o procurador como o juiz estão dispostos a levar a prisão até ao limite absurdo de um ano, sem acusação feita.

Que a tudo isto — mais a já inqualificável violação do segredo de justiça, transformado numa espécie de actividade comercial às claras — se assista em silêncio, com a procuradora-geral a assobiar ao vento e o Presidente da República, escudado na desculpa da separação de poderes, fingindo que nada disto tem a ver com o regular funcionamento das instituições, que lhe cabe garantir, enquanto se discute, nem sequer a pena ilegal de prisão preventiva, mas a pena acessória de humilhação de um homem que foi duas vezes eleito pelos portugueses para chefiar o Governo e que agora se bate pelo direito de usar as botas por ele escolhidas e ter um cachecol do Benfica na cela, é sinal do estado de cobardia cívica a que o país chegou. As coisas estão a ficar perigosas. Eu não votarei em quem não prometa pôr fim a esta paródia do Estado de direito.»
Sócrates, mas que prisão?

"As notícias sobre o processo Marquês, nomeadamente sobre a prisão de José Sócrates, não cessam de surpreender. Hoje, na sua edição impressa, o Expresso afirma que o Ministério Público (MP) alegou agora que as várias entrevistas que Sócrates foi dando por escrito a partir da cadeia de Évora constituem uma actividade persistente de perturbação do processo. E que essa perturbação só não será maior se ele continuar preso”. Este “facto novo”, diz o Expresso, “foi tido em conta pelo juiz Carlos Alexandre no reexame dos pressupostos da prisão preventiva”.
Isto é, o juiz ainda não decidiu se Sócrates continua ou não preso aguardando que a defesa se pronuncie sobre estes “novos factos”, apesar de terem já passado três meses, período em que o juiz deverá, obrigatoriamente, rever a decisão de manter ou não a prisão preventiva de Sócrates.
Ora, se, como tem sido dito por juristas dos mais diversos quadrantes, um arguido em prisão preventiva não está impedido de se defender publicamente através dos órgãos de comunicação social, tendo até Sócrates sido visitado por um jornalista da SIC a cujas perguntas respondeu por escrito, tal como a outras de outros meios de comunicação social, não se compreende que o juiz venha utilizar uma prerrogativa de que Sócrates, disfruta, como qualquer outro preso nas suas condições, para o manter preso.
Com este argumento o juiz está a exercer uma forma de coacção para que Sócrates se mantenha calado, isto é, sem se defender.
O argumento é tanto mais insólito quando, na mesma peça, o Expresso afirma que o procurador Rosário Teixeira acusa Sócrates de abordar publicamente “factos que não constam do processo que põem em causa a imagem da justiça como por exemplo, ter desmentido as viagens do motorista a França, algo que o Ministério Pública diz nunca ter alegado”.
Ora, todos nos lembramos que todos os jornais noticiaram que o motorista de Sócrates levava malas e envelopes de dinheiro a Paris. Se isso afinal não é verdade o MP devia tê-lo desmentido imediatamente, o que não fez, em vez de vir agora penalizar Sócrates por ter sido ele a desmentir essas notícias mentirosas.
Outra anormalidade relatada pelo Expresso é o facto de para manter Sócrates preso, o Ministério Público alegar que em liberdade ele poderia “tentar saber junto de fontes bem colocadas sobre o andamento das investigações de que estaria a ser alvo“. O Ministério Público receia que Sócrates tenha conhecimento do processo mas, como se tem visto, não evita, talvez até promova, que determinados jornais tenham conhecimento do processo.
Estas notícias a juntar a muitas outras que diariamente invadem os meios de comunicação social sobre o processo Marquês são catastróficas para a credibilização da Justiça. Não se compreende se é amadorismo ou maquievalismo mas uma coisa é certa: não é apenas Sócrates que está a ser julgado e condenado na praça pública. Também a justiça está a ser vítima dela própria." (Vai Vem)

Passos Coelho - mais uma dum "esquecimento" ?

Este Passos Coelho mente sem dúvida... e agora?
Já não é  a primeira, a segunda a... vamos esquecer quantas vezes tem mentido

«Mais de cem mil portugueses, sobretudo trabalhadores precários pagos a recibos verdes, andaram com o coração na boca em 2007 e 2008. A Segurança Social estava então a notificá-los de que deviam elevados montantes, relativos a contribuições não entregues — mesmo em anos em que não tinham ganho um cêntimo. Pedro Passos Coelho era um dos que devia alguns milhares de euros por contribuições não pagas entre 1999 e 2004.
Nessa altura, em 2007, ganhava mensalmente 7.975 euros de remuneração base como administrador das empresas Gestejo, Ribtejo e Tejo Ambiente, do grupo Fomentinvest, liderado por Ângelo Correia. E, segundo disse esta semana ao PÚBLICO, nunca foi notificado pela Segurança Social de que se encontrava entre os devedores.
No entanto, entre o dia em que terminou o seu mandato de deputado, em Outubro de 1999, e Setembro de 2004, data em que recomeçou a descontar como trabalhador por contra de outrém, no grupo Fomentinvest, o então consultor da Tecnoforma não pagou quaisquer contribuições para a Segurança Social. Nesse período, além da Tecnoforma, onde era responsável pela área da formação profissional nas autarquias e auferia 2500 euros por mês mediante a emissão de recibos verdes, trabalhava também, sujeito ao mesmo regime, na empresa LDN e na associação URBE.
Nos dois primeiros anos em questão foi igualmente dirigente do Centro Português para a Cooperação, organização não-governamental financiada pela Tecnoforma. Foi esta organização que esteve, em Outubro passado, no centro de uma controvérsia sobre o carácter remunerado ou não das funções que Passos Coelho aí exerceu, e sobre uma fraude fiscal que então teria praticado no caso de ter sido remunerado, como alegavam as denúncias então surgidas e por si desmentidas.» [Público]

Passos Coelho vitima do Estado!!

Olha que giro.. o Ministro bem podia dizer ao Primeiro Ministro para tomar uns comprimidos +para avivar a memória
«O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social considerou hoje que o primeiro-ministro foi "vítima de erros da própria administração", à semelhança de milhares de portugueses, referindo-se à anterior dívida de Passos Coelho à Segurança Social.

"Percebemos que há muitos anos, há cerca de 10 anos, 107 mil portugueses foram nesse sentido vítimas de erros da própria administração. Eu sinto sinceramente que os cidadãos não podem ser penalizados por erros", afirmou Pedro Mota Soares aos jornalistas, à entrada para a sessão de encerramento das jornadas do PSD e CDS sobre investimento, no Porto.» [Notícias ao Minuto]

27 fevereiro, 2015

O Islão - uma perspetiva

 

 

 O SILÊNCIO DOS SENSATOS É A MINHA GRANDE PREOCUPAÇÃO" LUTHER KING"

Uma perspetiva do Islão

  O autor deste e-mail é dito ser o Dr. Emanuel Tanya, um conhecido e respeitado psiquiatra. Um homem cuja família pertencia à aristocracia alemã antes da segunda guerra mundial e era proprietário de uma série de grandes indústrias e propriedades.
 
  Quando perguntado sobre quantos alemães eram verdadeiros nazis, sua resposta pode guiar nossa atitude em relação ao fanatismo: 'Muito poucas pessoas foram verdadeiras nazis', disse ele, 'mas muitos gostaram do regresso do orgulho alemão e muitos mais estavam demasiado ocupados para se importarem com isso’. Eu era um dos que pensavam que os nazis não eram mais que um bando de idiotas.
 
 Assim, a maioria limitou-se a ficar sentada e a deixar tudo acontecer. E antes que nos apercebêssemos eles eram donos de nós, tínhamos perdido controlo da situação e tinha chegado o fim do mundo. Minha família perdeu tudo, eu acabei num campo de concentração e os aliados destruíram minhas fábricas.'
  
>>> Tem-nos sido dito repetidas vezes por "especialistas" e "comentadores" que o Islão é uma religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Ainda que esta afirmação possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. É treta sem sentido destinada a nos fazer sentir melhor e a minimizar o fantasma do alvoroço mundial em nome do Islão. Porém o facto é que são os fanáticos que mandam no Islão neste momento da história.
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>>> São os fanáticos que conduzem, são os fanáticos que empreenderam todas as 50 pungentes guerras no mundo, são os fanáticos que sistematicamente trucidam grupos cristãos ou tribais através da África e estão gradualmente tomando conta de todo o continente numa onda islâmica, são os fanáticos que bombardeiam, decapitam, assassinam em nome da lei, são os fanáticos que se vão apoderando das mesquitas, são os fanáticos que zelosamente espalham a tradição do apedrejamento e enforcamento das vítimas de violação e dos homossexuais, são os fanáticos que ensinam seus filhos a matar e a tornar-se bombistas suicidas.
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>>> Os factos, rigorosos e quantificáveis demonstram que a maioria pacífica, a ‘maioria silenciosa', é cobarde e irrelevante.
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>>> A Rússia comunista era formada de russos que apenas queriam viver em paz, contudo os comunistas russos foram responsáveis pelo massacre de cerca de 20 milhões de pessoas (aliás 90; só 30 milhões por conta dos 16 anos do reinado de Lenine - Obs de PG). A maioria pacífica era irrelevante.
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>>> A enorme população da China também era pacífica, porém os comunistas chineses conseguiram matar uns 70 milhões de pessoas.
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>>> O japonês médio antes da segunda guerra mundial não era um sádico belicista. Todavia o Japão fez um percurso de assassinatos através do Sudeste Asiático numa orgia de matança que incluiu o sistemático abate de 12 milhões de chineses civis, mortos à espada, à pá e à baioneta.
>>>  
>>> E quem pode esquecer o Ruanda, que colapsou numa carnificina. Não poderíamos dizer que a maioria dos ruandeses eram 'amantes da paz'?
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>>> As lições da história são incrivelmente simples e claras, porém apesar de todo o nosso poder de raciocínio, falhamos a percepção dos pontos mais básicos e simples.
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>>> Os muçulmanos amantes da paz tornaram-se irrelevantes através do seu silêncio. Os muçulmanos amantes da paz tornar-se-ão nossos inimigos se não marcarem posição, pois que, à semelhança do meu amigo alemão, eles irão acordar um dia e descobrir que os fanáticos são seus donos e que o fim do seu mundo terá começado.
>>>  
>>> Alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos e muitos outros amantes da paz têm morrido porque a maioria pacífica não tomou posição até ser demasiado tarde. Quanto a nós que assistimos a todo este desenrolar, temos de prestar atenção ao único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam nosso modo de vida.
>>>  
>>> Por último, quem quer que tenha dúvidas de que o problema é grave e simplesmente apague este e-mail sem o enviar, está contribuindo para a passividade que permite que o problema se intensifique. Por isso estique-se um pouco e retransmita esta mensagem uma e outra vez e ainda outra vez! Esperemos que milhares de pessoas em todo o mundo leiam isto, pensem nisto, e passem a mensagem.
>>>  
>>> Antes que seja tarde demais!

 

 

 

TEMPOS MODERNOS... ...SEM COMENTÁRIOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Durõao Barroso

Passou 10 anos a dizer e a fazer o contrário do que agora disse nesta sua primeira lição.

Por alguma razão foi parar à UE?

Será que quer voltar aos tempos do seu MRPP?

Salário minimo triplica

Como este país está melhor em cada dia que passa.

Há por aí quem diga que não há investimento  estrangeiro e até nacional porque as leis do Trabalho não “deixam”

Com contrato de trabalho ao dia, à semana e ao mês, com o desemprego ao nível que está e ao preço do salário mês, o que mais precisam os investidores?

Terceira idade



 

 

 

 

 

 

In Internet

26 fevereiro, 2015

Joana Marques Vidal - politicamente correcta?

As respostas politicamente correctas da Procuradora-Geral

A entrevista da Procuradora-Geral da República (PGR), Joana Marques Vidal, ao Público e à Rádio Renascença, está cheia de respostas politicamente correctas. No que se refere ao segredo de justiça no processo Marquês, a PGR “chuta para canto”: “o Ministério Público e a procuradora-geral têm ficado indignados”, diz, mas, ao mesmo tempo, duvida que essas violações possam partir dos magistrados e chama “deslizes” a “alguma violação” que possa ter resultado  de “alguns contactos mais próximos” de “magistrados com jornalistas” que, para a Procuradora, “se existirem são muito limitados, para não dizer que não existem.”
Chamar “deslizes” às fugas de informação de partes de processos (estejam ou não em segredo de justiça) dirigidas a certos jornalistas é não conhecer a teia de relações e de cumplicidades existentes entre jornalistas, magistrados do Ministério Público e investigadores da polícia criminal. Ou a Procuradora não conhece o “meio” em que se move e era bom que começasse a prestar-lhe mais atenção ou está, deliberadamente, a deitar poeira nos olhos dos portugueses
Se o Ministério Público estivesse realmente interessado em evitar e punir os membros do MP que mantêm com os jornalistas uma relação promíscua, criaria instrumentos de comunicação formais, com a instituição de porta-vozes que informassem periodicamente os jornalistas e através deles os cisdadãos sobre o andamento dos processos e das decisões que podem e devem ser conhecidas em tempo adequado, como acontece em vários países da Europa em que a relação da justiça com os media se processa com normalidade e transparência.
Tão ou mais grave do que a displicência com que a Procuradora se refere às violações do segredo de justiça é a naturalidade com que afirma que “há uma rede que utiliza o aparelho de Estado” para a corrupção.
Uma tal afirmação, deixada cair no meio de uma entrevista, não deve ser para levar a sério. Quando não, a Procuradora identificaria os seus responsáveis e anunciaria as medidas que tomou ou vai tomar para prender os seus membros.
As  acusações da Procuradora-Geral a outros agentes da justiça, entre os quais os advogados, teve já resposta da bastonária da Ordem dos Advogados, o que sendo mau para a imagem da justiça talvez tenha o mérito de fazer luz sobre alguns aspectos menos transparentes de um poder sem controle, como aquele em que se transformou a justiça portuguesa.