06 novembro, 2014
Luxemburgo - que se lixem os parceiros da UE
Fuga aos impostos nos países de origem das multinacionais
Acordos fiscais secretos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais, incluindo a Apple, Amazon, Ikea ou Pepsi, foram revelados hoje por 40 meios de comunicação internacionais, apoiados em documentos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ).
"O Luxemburgo mantém esses acordos fiscais secretos" e "não notifica os seus parceiros europeus", se bem que "eles estão a par, de facto, das estratégias de evasão fiscal pelas suas multinacionais", escreve o Le Monde.
Os documentos obtidos pelo ICIJ foram produzidos pelo gabinete de auditoria da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) "que os redigiu e negociou os termos com a administração luxemburguesa", acrescenta o diário francês. ( noticiasaominuto )
Os documentos obtidos pelo ICIJ foram produzidos pelo gabinete de auditoria da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) "que os redigiu e negociou os termos com a administração luxemburguesa", acrescenta o diário francês. ( noticiasaominuto )
Timor - desde 24 de Outubro, todos pararam?
Toda a gente andou distraída desde 24 de Outubro?
E no Parlamento de Timor não houve qualquer oposição? Foi por unanimidade?
Juízes - muito tempo para tudo
Como sempre, muito tempo a tomador uma decisão. Os Juizes são assim,tem todo o tempo do mundo nos tribunais, mas numa situação destas, deveriam ter alijeirado o tempo de resposta.
"A Associação Sindical dos Juízes Portugueses manifestou hoje "veemente desagrado" perante a ordem de expulsão de cerca de 50 funcionários judiciais internacionais em Timor-Leste, entre os quais sete portugueses: cinco juízes, um procurador e um oficial da PSP."
Timor - a grande confusão
Pode ser que sim, as as explicações sobre factos concretos são insuficientes
"O primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, disse hoje que não tem nada contra os portugueses nem contra Portugal e que a expulsão de funcionários internacionais, a maioria portugueses, visou defender o seu país."
"Posso aceitar que a surpresa que causámos foi elevada a uma dimensão maior do que queríamos, o nosso desejo foi só o de interromper o ambiente viciado em que nós perdemos dinheiro quando exigimos às companhias (petrolíferas) para nos pagar o que deduziram por fraude", salientou, pedindo a todos os portugueses para compreenderem que são questões de soberania e interesse nacional.
O Governo de Timor-Leste ordenou na segunda-feira a expulsão, no prazo de 48 horas, de oito funcionários judiciais, sete portugueses e um cabo-verdiano.
No dia 24 de Outubro, o parlamento timorense tinha aprovado uma resolução a determinar uma auditoria ao sistema judicial do país e a suspender os contratos com funcionários judiciais internacionais "invocando motivos de força maior e a necessidade de proteger de forma intransigente o interesse nacional".
"Tentámos sobretudo colocar os interesses da Nação em primeiro lugar e, se me permitem, [mando] um abraço a todos os portugueses", concluiu
IRC - beneficia onde?
Por onde anda o resultado destes benefícios?
O valor global dos incentivos fiscais atribuído em sede de IRC ascendeu no ano passado a 1.042 milhões de euros, mais 17% face a 2012. Quase metade desta despesa fiscal para o Estado deve-se a incentivos dirigidos ao investimento produtivo, como o supercrédito fiscal, o regime fiscal de apoio às PME, bem como benefícios dirigidos à investigação e desenvolvimento e outros incentivos contratuais aos grandes projectos de investimento. Só este conjunto de benefícios - que permitem reduzir a factura do imposto das empresas - somam 420 milhões de euros, 40% total dos incentivos atribuídos no ano passado
Desemprego - um drama
Portug
alVamos lá perceber o que se está a passar!!!
alVamos lá perceber o que se está a passar!!!
A economia portuguesa chegou ao final do terceiro trimestre com 689 mil desempregados, segundo dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O número representa uma taxa de desemprego de 13,1%, que compara com os 13,9% do trimestre anterior e os 15,5% do terceiro trimestre de 2013.
Mais do que olhar para as taxas, dos dados de ontem é de salientar o facto de estes mostrarem que o total de desempregados em Portugal em Setembro de 2014 coincide com o desemprego que Portugal registava à entrada da troika no país: no final de Setembro de 2011, o desemprego penalizava 689,6 mil trabalhadores em Portugal. O valor oficializado ontem é, assim, uma espécie de regresso à estaca zero, isto se olharmos apenas para o total de desempregados, já que em termos de composição do mercado laboral, e apesar daquela coincidência, algo mudou desde 2011. A começar pela taxa: com os mesmos 689 mil desempregados, a taxa de desemprego é hoje de 13,1% contra os 12,4% que 689 mil desempregados representavam em 2011. Culpa da fuga de activos do país." (iiii)
05 novembro, 2014
Governo e FMI - a grande confusão!!
OH !!! Governo, expliquem
por onde vão “roubar” mais estas verbas?
“”O
Conselho das Finanças Públicas alerta que o Governo tem inscritos 421 milhões
de euros de medidas permanentes, cerca de 40% do total, na proposta de
Orçamento do Estado para 2015 que não estão especificadas, a que acrescem pelo
menos os 100 milhões de euros das poupanças previstas com pensões sociais que o
Governo ainda não explicou como vai fazer. No parecer à proposta de Orçamento
para 2015, a instituição liderada por Teodora Cardoso alerta para a dificuldade
de avaliação destas medidas, da sua exequibilidade e do seu impacto, com a
falta de especificação na proposta destes 421 milhões.”
FMI: Défice deve
derrapar para 3,4% em 2015
“O
FMI não só não acredita nas previsões do Governo, como é ainda mais pessimista
que a Comissão Europeia. Economia deve crescer apenas 1,2% e o défice pode
chegar aos 3,4% do PIB.”
FMI: a grande
confusão está instalada
“O
Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que o ímpeto reformista de Portugal
“parece ter estagnado desde o final do programa” de resgate e que o atual
programa de reformas parece estar orientado para cumprir o mínimo, em vez de
estar orientado para ganhos de competitividade. Washington duvida que o atual
ritmo de crescimento do emprego se mantenha. Portugal já não negoceia com o
FMI, como disse a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, mas o Fundo é
credor de Portugal e recordou este estatuto num duro comunicado de cinco
páginas que fecha a primeira revisão após o final do programa de ajustamento.
O
primeiro alerta é que o crescimento da economia portuguesa esperado para o
médio prazo é fraco e que a retoma tem sido fraca até para os padrões
historicamente baixos da economia portuguesa. Este fraco crescimento, diz o
Fundo, “é insuficiente” para reduzir os grandes problemas do mercado de
trabalho português. O FMI considera que Portugal tem um problema estrutural em
relação ao crescimento económico, que tem de ser resolvido atacando os dois
principais constrangimentos: a baixa competitividade da economia face ao
exterior e o elevado endividamento das empresas privadas.
Reconhecendo
a grande dificuldade que é aumentar a competitividade face ao exterior, o FMI
insiste que Portugal tem como único caminho a realização de reformas
estruturais para melhorar a capacidade do setor transacionável, em especial
reduzir a tendência antiga de alocar recursos aos setores não produtivos da
economia, oferecendo-lhes “rendas” excessivamente altas e tendo eles pouca
concorrência.
Fundo
considera que o programa de transformação estrutural está, na verdade, mais
focado em cumprir o mínimo e que devia antes estar orientado para conseguir
resultados mensuráveis.
Para
conseguir superar o baixo crescimento potencial da economia no médio prazo,
Portugal tem de atacar estes constrangimentos “com mais energia e propósito”,
diz o FMI, que diz que o ímpeto reformista do Governo português em áreas
cruciais para a melhoria da competitividade face ao exterior tem estagnado
desde que o programa terminou, lembrando o caso do aumento do salário mínimo
nacional.
Em
segundo lugar, o Fundo considera que o programa de transformação estrutural
está, na verdade, mais focado em cumprir o mínimo e que devia antes estar
orientado para conseguir resultados mensuráveis e ir ajustando o processo de
reformas à medida que estas forem evoluindo.
Acresce,
ainda, a necessidade de atacar o elevado endividamento do setor privado. Para o
FMI, este problema não tem sido combatido de forma apropriada e está a colocar
constrangimentos ao investimento das empresas, a prejudicar a sua produtividade
e a colocar recursos em empresas que não são viáveis que podiam ser alocados em
empresas viáveis. Uma das partes da resposta a este problema, diz o FMI, pode
passar por reestruturação da dívida das empresas, algo que reconhece ser
difícil porque vai implicar maiores perdas para os bancos.”
Maria João Avilez - assim é de mais
Tudo o que não seja a favor deste Governo esta senhora, critica.
Até já enjoa!
Tambem não se percebe porque só apoia este Governo.
"Bagão Félix tem a felicidade iluminada pela banalidade grave com que se imola pela salvação da pátria. Silva Peneda é pior porque lhe subiu ainda mais a cabeça não se percebe bem o quê."
Até já enjoa!
Tambem não se percebe porque só apoia este Governo.
"Bagão Félix tem a felicidade iluminada pela banalidade grave com que se imola pela salvação da pátria. Silva Peneda é pior porque lhe subiu ainda mais a cabeça não se percebe bem o quê."
Pires de Lima - Resgate?
Este antigo administrador duma cervejeira está a esquecer-se que quem foram os entendidos no RESGATE e que pediram a intervenção da Troika e do FMI, foram o S«CDS e o PPD. Claro que,com a ajuda do PCP e do BE. Estava entretido a vender umas cervejolas nessa altura e já se esqueceu do tempo em que o seu partido e o PSD de Passos Coelho quizeram o resgate em vez do PEV IV. Convém lembrar aos mais esquecidos
Merkel que se meta na sua vida
Será que sta mulher que tem a mania que é a dona da Europa rejeita os que vão de Portugal trabalhar para a Alemanha?
Burros são os de Bruxelas!!!
Burros!!! Eles dizem que não vamos cumprir? Ai vamos, vamos...
Quem grita assim alto e bom som sobre as previsões do "burros" de Bruxelas é a nossa Maria Luís Albuquerque.
Para quem teve que, nos últimos anos, fazer dezena e dezenas de orçamentos rectificativos, dizer que os de Bruxelas não percebem nada de Orçamentos, é palavra de Rei.
Vamos ver!!!
Quem grita assim alto e bom som sobre as previsões do "burros" de Bruxelas é a nossa Maria Luís Albuquerque.
Para quem teve que, nos últimos anos, fazer dezena e dezenas de orçamentos rectificativos, dizer que os de Bruxelas não percebem nada de Orçamentos, é palavra de Rei.
Vamos ver!!!
Combatentes
Até no subsídio dos combatentes da Guerrea de Áfria!!!
Para;
Sr. Presidente da Liga dos Combatentes,
Sr. General Joaquim Chito Rodrigues
Rua João Pereira da Rosa, 18 1249-032 LISBOA
Sr. Presidente da Liga dos Combatentes,
Sr. General Joaquim Chito Rodrigues
Rua João Pereira da Rosa, 18 1249-032 LISBOA
Costa da Caparica 4 de Novembro de 2014
Ass; Subsídio de antigo combatente
Senhor General;
Como V. Exa. tem conhecimento pois várias vezes já lhe escrevi sobre o tema e já percorri os corredores da Assembleia da República denunciando a falta de cumprimento da Lei 9/2002, tenho-me batido ao longo dos anos, para que ela se cumpra.
Infelizmente, os vários governos desde 2002 até à presente data, de adulteração em adulteração ao espírito e letra da referida Lei, transformaram o que seria um subsídio digno numa esmola aviltante.
Poderei mesmo dizer que transformaram esse subsídio previsto naquela Lei num insulto a todos os antigos combatentes. Insulto que estes não merecem nem estão dispostos a receber ou a aceitar.
Nada fizemos para ser assim tratados.
Pelo contrário! Demos os melhores anos das nossas vidas à Pátria e ao seu serviço.
E disso, pode estar certo, não nos arrependemos.
Cumprimos o nosso dever.
Tarde, muito tarde, em 2002, a Pátria, finalmente, através dos seus representantes na Assembleia da República, decidiu compensar os antigos combatentes, criando a Lei 9/2002 que – conforme rezava a própria Lei – seria regularizada por decreto normativo posterior.
O Decreto-Lei que mais tarde foi feito para cumprir com a regulamentação da Lei 9/2002, o 160/2004, não só não regulamenta aquela Lei como a perverte e prejudica os seus interessados. Os antigos combatentes.
Mas não se fica por aqui a maldade feita aqueles jovens de então, lançados nas matas de África, em Timor e na Índia.
Em 13 de Janeiro de 2009, pela Lei 3/2009, altera-se ainda mais a Lei 9/2002.
Se o subsídio recebido, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 160/2004 tinham transformado o subsídio previsto na Lei 9/2002 numa autêntica esmola, esta Lei, a 3/2009, transformou a esmola num insulto.
Todos os anos, no final de Setembro, início de Outubro, recebíamos um ofício da Segurança Social informando-nos que o tal subsídio seria pago com a reforma referente a Setembro.
Agora, este ano, de mansinho, sem avisar nenhum dos antigos combatentes, quase à socapa, como carteirista que no Metro mete os dedos em bolsos alheios de forma a não ser sentido pelas suas vítimas, o Governo não só não comunicou como de costume, que iria pagar o referido subsídio como arranjou um ardil para arrecadar mais uns cobres à custa de quem tanto já deu.
E o ardil foi simples! Juntou a pensão de reforma ao duodécimo do subsídio de Natal e ao subsídio de antigo combatente e, sobre este total aplicou a taxa de IRS correspondente!
Transformou, em muitos casos e assim, o referido “micro-subsídio” em cerca de metade do que já era miserável!
Muitos antigos combatentes ainda nem sequer deram por isso pois como as reformas são pagas por débito em conta bancária e não é facultado a nenhum reformado o recibo mensal onde constem os abonos e os descontos, a artimanha quase passou despercebida.
Foi uma actuação sórdida do Governo. É preciso dizê-lo. Sem medo. De cara levantada e de olhos nos olhos como deve ser.
Os antigos combatentes – os que já deram pela tramoia – estão indignados!
Os restantes, conforme vão dando por tão indigna atitude também se farão ouvir.
Esta não será, estou certo, a única carta que receberá de antigos combatentes sobre o assunto.
Espero – e tenho a certeza – que tomará, em nome de todos nós, posição sobre o assunto.
Entretanto, aceite os meus mais respeitosos cumprimentos,
Como V. Exa. tem conhecimento pois várias vezes já lhe escrevi sobre o tema e já percorri os corredores da Assembleia da República denunciando a falta de cumprimento da Lei 9/2002, tenho-me batido ao longo dos anos, para que ela se cumpra.
Infelizmente, os vários governos desde 2002 até à presente data, de adulteração em adulteração ao espírito e letra da referida Lei, transformaram o que seria um subsídio digno numa esmola aviltante.
Poderei mesmo dizer que transformaram esse subsídio previsto naquela Lei num insulto a todos os antigos combatentes. Insulto que estes não merecem nem estão dispostos a receber ou a aceitar.
Nada fizemos para ser assim tratados.
Pelo contrário! Demos os melhores anos das nossas vidas à Pátria e ao seu serviço.
E disso, pode estar certo, não nos arrependemos.
Cumprimos o nosso dever.
Tarde, muito tarde, em 2002, a Pátria, finalmente, através dos seus representantes na Assembleia da República, decidiu compensar os antigos combatentes, criando a Lei 9/2002 que – conforme rezava a própria Lei – seria regularizada por decreto normativo posterior.
O Decreto-Lei que mais tarde foi feito para cumprir com a regulamentação da Lei 9/2002, o 160/2004, não só não regulamenta aquela Lei como a perverte e prejudica os seus interessados. Os antigos combatentes.
Mas não se fica por aqui a maldade feita aqueles jovens de então, lançados nas matas de África, em Timor e na Índia.
Em 13 de Janeiro de 2009, pela Lei 3/2009, altera-se ainda mais a Lei 9/2002.
Se o subsídio recebido, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 160/2004 tinham transformado o subsídio previsto na Lei 9/2002 numa autêntica esmola, esta Lei, a 3/2009, transformou a esmola num insulto.
Todos os anos, no final de Setembro, início de Outubro, recebíamos um ofício da Segurança Social informando-nos que o tal subsídio seria pago com a reforma referente a Setembro.
Agora, este ano, de mansinho, sem avisar nenhum dos antigos combatentes, quase à socapa, como carteirista que no Metro mete os dedos em bolsos alheios de forma a não ser sentido pelas suas vítimas, o Governo não só não comunicou como de costume, que iria pagar o referido subsídio como arranjou um ardil para arrecadar mais uns cobres à custa de quem tanto já deu.
E o ardil foi simples! Juntou a pensão de reforma ao duodécimo do subsídio de Natal e ao subsídio de antigo combatente e, sobre este total aplicou a taxa de IRS correspondente!
Transformou, em muitos casos e assim, o referido “micro-subsídio” em cerca de metade do que já era miserável!
Muitos antigos combatentes ainda nem sequer deram por isso pois como as reformas são pagas por débito em conta bancária e não é facultado a nenhum reformado o recibo mensal onde constem os abonos e os descontos, a artimanha quase passou despercebida.
Foi uma actuação sórdida do Governo. É preciso dizê-lo. Sem medo. De cara levantada e de olhos nos olhos como deve ser.
Os antigos combatentes – os que já deram pela tramoia – estão indignados!
Os restantes, conforme vão dando por tão indigna atitude também se farão ouvir.
Esta não será, estou certo, a única carta que receberá de antigos combatentes sobre o assunto.
Espero – e tenho a certeza – que tomará, em nome de todos nós, posição sobre o assunto.
Entretanto, aceite os meus mais respeitosos cumprimentos,
Jorge B. W. Russell
Sócio nº 96.986
Sócio nº 96.986
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