23 janeiro, 2014
EDUARDO CATROGA - porque não te calas?
22 janeiro, 2014
APRe! - manifestação contra os cortes nas pensões
Porque "a agressão aos reformados e pensionistas de Portugal continua", a Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados quer fazer deste protesto "um grito de protesto contra as medidas do Governo" e conta com a presença de reformados de Coimbra, Porto, Braga, Faro e Évora, que ainda se podem inscrever nos autocarros alugados pela Associação.
Para a APRe!, as medidas que constam neste Orçamento Retificativo, tal como as do Orçamento para 2014, "significam um aumento no número de pensões afectadas pela CES, um agravamento dos cortes a muitas pensões que já eram abrangidas, cortes nas pensões de sobrevivência, cortes nos complementos de pensões". Medidas que a Associação dirigida por Maria do Rosário Gama classifica de "uma exigência ideológica imposta, ou auto-imposta, para não dizer que é uma manifestação de perversidade".
"Insensível ao bom senso e à decência, insensível à desmontagem dos argumentos falaciosos que tem sido feita por parte de insuspeitas personalidades, o Governo vai avançando no ataque a um dos alvos mais massacrados: os reformados", assinala a convocatória do protesto que convida todos os aposentados, reformados e pensionistas a juntarem a sua voz nesta manifestação em São Bento.
21 janeiro, 2014
Pobreza agrava-se entre a população activa
São só dados até 2013... e não só para os desempregados
“”O documento assinala que, em Portugal, a pobreza entre a população activa já era elevada antes e durante a crise, “e é previsível que aumente ainda mais”, pelo facto de as condições no mercado de trabalho terem vindo a deteriorar-se desde 2010
A crise económica na Europa fez aumentar significativamente a pobreza entre a população ativa, e não apenas entre os desempregados, sublinha o relatório anual sobre a evolução do emprego e situação social na Europa, hoje divulgado em Bruxelas.
O relatório, apresentado pelo comissário europeu do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão, László Andor, adverte que “uma redução gradual dos níveis de desemprego pode não ser suficiente para inverter esta situação caso se mantenha a polarização salarial, nomeadamente em resultado do aumento do trabalho a tempo parcial”. “” ( iii )
Freitas do Amaral não poupa Passos Coelho
Passos Coelho, já tem sobre os ombros quase todo o dicionário de adjectivos.
“Freitas do Amaral adjectivou, em entrevista à TSF, de “indecorosa” e “indecente” a atitude de Passos Coelho ao traçar o perfil do candidato às presidenciais, excluindo Marcelo Rebelo de Sousa.” ( iii )
Passos Coelho - o cínico
Ser mais cínico, é impossivel.
“”O antigo líder social-democrata afastou domingo uma candidatura às presidenciais de 2016 por considerar que Pedro Passos Coelho quis excluí-lo de candidato na sua moção de estratégia global
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, mostrou-se hoje "bastante surpreendido" com a reação de Marcelo Rebelo de Sousa ao que diz ser o "perfil genérico" de candidato à Presidência da República traçado na sua moção de estratégia”” ( iii)
Futebol - hoje, sempre
Marcelo Rebelo de Sousa versus Durão Barroso
No “ Vai e vem” da blogosfera
“”- Passos julga que pode ganhar, se é que não considera que já ganhou, as eleições legislativas;
Passos, julga-se, assim, com direito de escolher o candidato presidencial.
- Esse candidato é Durão Barroso (não faz ondas, tem perfil “baixo”)
- O perfil rejeitado por Passos é-lhe dirigido a ele (Marcelo). Sabe-o porque “eles” (os amigos de Passos) “dirigiram-se aos jornais para esclarecerem os jornalistas e os comentadores que era esse o objectivo”, isto é, era preciso que escrevessem e comentassem que Passos rejeita apoiar Marcelo a Belém.
- Passos não lhe comunicou (a ele, Marcelo) que não apoiaria uma sua candidatura.
- Sendo assim, Marcelo, não quer fazer como Manuel Alegre e portanto, está fora da “corrida”.
Conclusão: Marcelo posiciona-se como candidato independente a Belém, não apoiado por Passos. Será apoiado pelo PSD que não gosta de Passos e provavelmente pela parte do CDS que também não gosta de Passos. Pelo meio, acusa Passos de instrumentalizar os jornalistas e os comentadores (escreveram e disseram o que ele queria) e aconselha-o a não se colar a Durão Barroso e a fazer como Portas: não se comprometer tão cedo.
Um verdadeiro artista!””
20 janeiro, 2014
Futuro - visão de O Jumento
Parte do futuro de Portugal e de alguns dos coveiros do nosso país, visto pelo “O Jumento”
“”Passos Coelho quer escapar-se das suas responsabilidades, Cavaco Silva quer sair ileso depois de ter sido o arquitecto de tudo o que se passo, um Durão Barroso quer que o país lhe fique agradecido pela merda que fez e ainda lhe dê o Palácio de Belém para viver confortavelmente até poder gozar das várias pensões a que tem direito, a senhora Lagarde quer continuar à frente do FMI, os bardamerdas que representaram a troika em Portugal quererão uma pormoçãozeca, o BCE quer manter a zona euro tal como estava e a senhora Merkel agradece poder continuar a enriquecer a Alemanha à custa da Europa.”” (jumento)
Vila Fria - Onde estão as passagens para peões
Já foi feito um abaixo assinado que foi, à data, entregue ao então Presidente da Camara - Isaltino Morais.
Até ao momento, e já lá vai quase uma dezena de anos e nada.
Em tantos locasi, avenidas e ruas largas, com passeios emambos os lados foram colocadas bandas sonoras.
Em Vila Fria, nada.
O abandonao total
AGOSTINHO BRANQUINHO - mais um na lista.
Marques Mendes - um esquecimento!?
Marcelo- lançado no "lixo"
19 janeiro, 2014
Passos Coelho- vaias em Coimbra
Os manifestantes dos concelhos da Lousã e de Miranda do Corvo exigem o recomeço das obras do metro de superfície.
O primeiro-ministro entrou acompanhado por um forte dispositivo policial e não prestou declarações aos jornalistas"" ( )
Bancos europeus falidos ?
18 janeiro, 2014
Goldman Sachs visto por Sousa Tavares
"Agora que 250 mil portugueses pagaram com o desemprego e outros tantos com a emigração as políticas devastadoras impostas pelo resgate", " agora que o resgate estilhaçou a legislação laboral", "agora que o Governo, fiel executante do 'programa de ajustamento da economia portuguesa', vende tudo o que é empresa estatal lucrativa", "agora que as grandes empresas privadas (…) ou se expatriaram ou foram descapitalizadas por taxas de juro bancárias insustentáveis", "agora que, enfim, Portugal se tornou barato, vulnerável e indefeso" é que "António Esteves, como grande bancário que é, repara que 'há oportunidades muito interessantes para os investidores'".
"Foi isso que eles [Goldman Sachs] já fizeram, tornando-se o maior acionista privado dos CTT" e "não contribui muito para me sossegar a notícia da contratação de José Luís Arnaut", a quem Sousa Tavares diz desconhecer "qualquer talento ou experiência bancária", pelo que "resta o seu talento no capítulo 'pessoas'". "Uma prospera atividade em qualquer lugar do Mundo, mas sobretudo em países como Portugal, onde tudo pode ser vendidos, concessionado, facilitado, negociado, e onde a intimidade com o poder é a chave dos grandes negócios".
Com este rumo , prossegue o escritor e comentador, "quando acontecer o 1640 de Paulo Portas, marcado para 17 de maio (fim do programa de ajustamento), só por inconsciência ou por conveniência se poderá dizer que recuperamos parte da nossa soberania".
Porque nessa altura, "apesar da privatizações, a dívida pública terá aumentado" e "Portugal terá alienado quase tudo o que, no setor económico, público ou privado, caracteriza um país soberano", afirma Sousa Tavares, dando o exemplo da eletricidade, de parte substancial da Banca, dos combustíveis, telecomunicações, cimentos, aeroportos, "a única companhia área" que tem, os correios, "um terço do mercado de seguros" e "o próprio fornecimento de água".
"Se isto vai ser um país soberano" no qual quem determina são os "'facilitadores de negócios'", então "prefiro que voltem os Filipes", remata Sousa Tavares
Pensões 2014 - o roubo continua e agrava-se
Os reformados estão na linha da frente da austeridade. O Governo tem encontrado sempre formas de contornar os chumbos do Tribunal Constitucional, de modo a conseguir reduzir a carga orçamental das pensões. Consulte as simulações que a PwC fez e saiba o que vai acontecer à sua pensão.
Em 2014, perante o chumbo da convergência das pensões da CGA (que implicava uma redução média de 10%), o Governo decidiu alargar a Contribuição Extraordinária de Solidariedade a mais reformados e aumentar ainda os descontos para os subsistemas de saúde das administrações públicas. Estas medidas só deverão produzir efeitos a partir de Março, mas as contas da PwC já as incorporam.
Veja aqui como vai ficar a sua pensão ( )
17 janeiro, 2014
Troika? - ulpada
Supermercados - Mercadona - Espanha
Tinha lido que este empresário, o maior accionista desta cadeia de supermercados era um exemplo. Aqui está.
“”Cuando el presidente de Mercadona, Juan Roig, ofrece una conferencia o participa en una mesa redonda en la que habla de su compañía, nunca queda un sitio libre. Empresarios, escuelas de negocios y emprendedores acuden para tratar de saber el secreto que ha permitido a este hombre convertir su cadena de supermercados en la mayor de España. En realidad, los consejos del máximo accionista de Mercadona no suelen ser muy sofisticados: escuche al cliente. Aprenda de los tenderos de toda la vida. Y transmita esas claves a su plantilla. Precisamente de esos ingredientes se compone su último giro estratégico, con el que quiere robarle la clientela al pequeño comercio tradicional. Para ampliar su plantilla y fabricar tenderos, la compañía ha invertido 36 millones este año, es decir, 500 euros por trabajador.
Roig ha decidido aplicar una nueva estrategia para vender la fruta, la verdura, la carne y el pescado. Porque esos productos todavía son bastiones de las tiendas de barrio y los quiere conquistar. Para conseguirlo, Mercadona cree que necesita enseñar a 21.000 de sus trabajadores a comportarse como los vendedores de toda la vida. Invertirá 15 millones de euros directamente con ese fin. Además, ese nuevo plan para tratar de lograr la cercanía y el saber hacer de quien ha vendido fruta en su tienda durante décadas lo añade a los métodos de formación que aplica desde hace años. En total se ha gastado más de 105 millones de euros en los últimos tres años.
Mercadona presume de que prácticamente todos sus empleos son indefinidos. No es un secreto que para Roig una de las obsesiones es evitar la rotación. En las presentaciones de resultados de cada año explica los sueldos mínimos que reciben sus trabajadores (actualmente, de 1.260 euros, según el comité de empresa) y el bajo índice de abandono. La formación es parte de esa ecuación: si invierten más de 30 millones al año en enseñar a sus empleados es porque aspiran a que no se marchen y acabar rentabilizando el dispendio.
La cadena calcula en 3.000 euros el coste de enseñar a cada principiante
No es difícil seguir el rastro a los cursos que ofrece la cadena: en muchos foros de Internet se intercambian consejos (e incluso trabajos) para hacer frente a la primera etapa que exige Mercadona a todos sus empleados. Cuando cada uno de los 74.000 trabajadores ha llegado a un supermercado, ha tenido que superar una etapa de cinco semanas. Según la compañía, tiene un coste de unos 3.000 euros por persona.
Ese periodo inicial comienza con un curso que la empresa llama Modelo de calidad total. Incluye un plan de acogida. También incluye todas esas palabras clave para ser capaz de sobrevivir en una empresa doctrinaria como pocas, donde es mejor no olvidar que al cliente se le llama “el jefe”. Esta primera fase dura una semana. Los formadores usan material propio o adaptado a Mercadona en manuales y libros. Entre ellos, un librito llamado Los monstruos y el gimnasio, una especie de cuento con el que los empleados aprenden que cada monstruo tiene unas necesidades, y se aspira a que deduzcan que los clientes del supermercado son iguales. Los asistentes deben entregar resúmenes y análisis del material, y de ahí que en los foros de Internet muchos aspirantes a los puestos de la cadena intercambien trabajos. Al final de esta formación reciben una valoración sobre su actitud, aptitud, participación, proactividad…
Una vez interiorizada la jerga y la filosofía Roig, llega el momento de especializarse en el que será su puesto de tendero. Durante cuatro semanas serán aprendices de un trabajador experimentado, que les enseña a limpiar pescado, vender fruta o cortar carne. La formación es parte de su jornada laboral. Y reciben un sueldo durante ese periodo. Pero es un periodo de prueba que deben superar, o no formarán parte de la plantilla.
La formación, según señala la empresa, es un elemento central en su política de recursos humanos, que incluye también un seguimiento posterior. Si un empleado está estudiando a la vez en la Universidad, por ejemplo Derecho, la compañía insiste en que lo tendrá presente, de manera que cuando termine la carrera quizá pueda trasladarlo, si pasa el proceso de selección, a un puesto en el gabinete jurídico. Se trata de aprovechar al máximo el talento de la casa. Rentabilizarlo. “El ejemplo más evidente es el propio comité de dirección, pues todos sus directores generales son fruto de la promoción interna, algo que también sucede con los cargos directivos de la compañía”, comenta un portavoz de Mercadona. Según el informe de la compañía de 2012, ese año 510 personas fueron promocionadas internamente. Todas ellas, seguro que un día hicieron un resumen de Los monstruos y el gimnasio””