20 janeiro, 2014
Vila Fria - Onde estão as passagens para peões
Já foi feito um abaixo assinado que foi, à data, entregue ao então Presidente da Camara - Isaltino Morais.
Até ao momento, e já lá vai quase uma dezena de anos e nada.
Em tantos locasi, avenidas e ruas largas, com passeios emambos os lados foram colocadas bandas sonoras.
Em Vila Fria, nada.
O abandonao total
AGOSTINHO BRANQUINHO - mais um na lista.
Marques Mendes - um esquecimento!?
Marcelo- lançado no "lixo"
19 janeiro, 2014
Passos Coelho- vaias em Coimbra
Os manifestantes dos concelhos da Lousã e de Miranda do Corvo exigem o recomeço das obras do metro de superfície.
O primeiro-ministro entrou acompanhado por um forte dispositivo policial e não prestou declarações aos jornalistas"" ( )
Bancos europeus falidos ?
18 janeiro, 2014
Goldman Sachs visto por Sousa Tavares
"Agora que 250 mil portugueses pagaram com o desemprego e outros tantos com a emigração as políticas devastadoras impostas pelo resgate", " agora que o resgate estilhaçou a legislação laboral", "agora que o Governo, fiel executante do 'programa de ajustamento da economia portuguesa', vende tudo o que é empresa estatal lucrativa", "agora que as grandes empresas privadas (…) ou se expatriaram ou foram descapitalizadas por taxas de juro bancárias insustentáveis", "agora que, enfim, Portugal se tornou barato, vulnerável e indefeso" é que "António Esteves, como grande bancário que é, repara que 'há oportunidades muito interessantes para os investidores'".
"Foi isso que eles [Goldman Sachs] já fizeram, tornando-se o maior acionista privado dos CTT" e "não contribui muito para me sossegar a notícia da contratação de José Luís Arnaut", a quem Sousa Tavares diz desconhecer "qualquer talento ou experiência bancária", pelo que "resta o seu talento no capítulo 'pessoas'". "Uma prospera atividade em qualquer lugar do Mundo, mas sobretudo em países como Portugal, onde tudo pode ser vendidos, concessionado, facilitado, negociado, e onde a intimidade com o poder é a chave dos grandes negócios".
Com este rumo , prossegue o escritor e comentador, "quando acontecer o 1640 de Paulo Portas, marcado para 17 de maio (fim do programa de ajustamento), só por inconsciência ou por conveniência se poderá dizer que recuperamos parte da nossa soberania".
Porque nessa altura, "apesar da privatizações, a dívida pública terá aumentado" e "Portugal terá alienado quase tudo o que, no setor económico, público ou privado, caracteriza um país soberano", afirma Sousa Tavares, dando o exemplo da eletricidade, de parte substancial da Banca, dos combustíveis, telecomunicações, cimentos, aeroportos, "a única companhia área" que tem, os correios, "um terço do mercado de seguros" e "o próprio fornecimento de água".
"Se isto vai ser um país soberano" no qual quem determina são os "'facilitadores de negócios'", então "prefiro que voltem os Filipes", remata Sousa Tavares
Pensões 2014 - o roubo continua e agrava-se
Os reformados estão na linha da frente da austeridade. O Governo tem encontrado sempre formas de contornar os chumbos do Tribunal Constitucional, de modo a conseguir reduzir a carga orçamental das pensões. Consulte as simulações que a PwC fez e saiba o que vai acontecer à sua pensão.
Em 2014, perante o chumbo da convergência das pensões da CGA (que implicava uma redução média de 10%), o Governo decidiu alargar a Contribuição Extraordinária de Solidariedade a mais reformados e aumentar ainda os descontos para os subsistemas de saúde das administrações públicas. Estas medidas só deverão produzir efeitos a partir de Março, mas as contas da PwC já as incorporam.
Veja aqui como vai ficar a sua pensão ( )
17 janeiro, 2014
Troika? - ulpada
Supermercados - Mercadona - Espanha
Tinha lido que este empresário, o maior accionista desta cadeia de supermercados era um exemplo. Aqui está.
“”Cuando el presidente de Mercadona, Juan Roig, ofrece una conferencia o participa en una mesa redonda en la que habla de su compañía, nunca queda un sitio libre. Empresarios, escuelas de negocios y emprendedores acuden para tratar de saber el secreto que ha permitido a este hombre convertir su cadena de supermercados en la mayor de España. En realidad, los consejos del máximo accionista de Mercadona no suelen ser muy sofisticados: escuche al cliente. Aprenda de los tenderos de toda la vida. Y transmita esas claves a su plantilla. Precisamente de esos ingredientes se compone su último giro estratégico, con el que quiere robarle la clientela al pequeño comercio tradicional. Para ampliar su plantilla y fabricar tenderos, la compañía ha invertido 36 millones este año, es decir, 500 euros por trabajador.
Roig ha decidido aplicar una nueva estrategia para vender la fruta, la verdura, la carne y el pescado. Porque esos productos todavía son bastiones de las tiendas de barrio y los quiere conquistar. Para conseguirlo, Mercadona cree que necesita enseñar a 21.000 de sus trabajadores a comportarse como los vendedores de toda la vida. Invertirá 15 millones de euros directamente con ese fin. Además, ese nuevo plan para tratar de lograr la cercanía y el saber hacer de quien ha vendido fruta en su tienda durante décadas lo añade a los métodos de formación que aplica desde hace años. En total se ha gastado más de 105 millones de euros en los últimos tres años.
Mercadona presume de que prácticamente todos sus empleos son indefinidos. No es un secreto que para Roig una de las obsesiones es evitar la rotación. En las presentaciones de resultados de cada año explica los sueldos mínimos que reciben sus trabajadores (actualmente, de 1.260 euros, según el comité de empresa) y el bajo índice de abandono. La formación es parte de esa ecuación: si invierten más de 30 millones al año en enseñar a sus empleados es porque aspiran a que no se marchen y acabar rentabilizando el dispendio.
La cadena calcula en 3.000 euros el coste de enseñar a cada principiante
No es difícil seguir el rastro a los cursos que ofrece la cadena: en muchos foros de Internet se intercambian consejos (e incluso trabajos) para hacer frente a la primera etapa que exige Mercadona a todos sus empleados. Cuando cada uno de los 74.000 trabajadores ha llegado a un supermercado, ha tenido que superar una etapa de cinco semanas. Según la compañía, tiene un coste de unos 3.000 euros por persona.
Ese periodo inicial comienza con un curso que la empresa llama Modelo de calidad total. Incluye un plan de acogida. También incluye todas esas palabras clave para ser capaz de sobrevivir en una empresa doctrinaria como pocas, donde es mejor no olvidar que al cliente se le llama “el jefe”. Esta primera fase dura una semana. Los formadores usan material propio o adaptado a Mercadona en manuales y libros. Entre ellos, un librito llamado Los monstruos y el gimnasio, una especie de cuento con el que los empleados aprenden que cada monstruo tiene unas necesidades, y se aspira a que deduzcan que los clientes del supermercado son iguales. Los asistentes deben entregar resúmenes y análisis del material, y de ahí que en los foros de Internet muchos aspirantes a los puestos de la cadena intercambien trabajos. Al final de esta formación reciben una valoración sobre su actitud, aptitud, participación, proactividad…
Una vez interiorizada la jerga y la filosofía Roig, llega el momento de especializarse en el que será su puesto de tendero. Durante cuatro semanas serán aprendices de un trabajador experimentado, que les enseña a limpiar pescado, vender fruta o cortar carne. La formación es parte de su jornada laboral. Y reciben un sueldo durante ese periodo. Pero es un periodo de prueba que deben superar, o no formarán parte de la plantilla.
La formación, según señala la empresa, es un elemento central en su política de recursos humanos, que incluye también un seguimiento posterior. Si un empleado está estudiando a la vez en la Universidad, por ejemplo Derecho, la compañía insiste en que lo tendrá presente, de manera que cuando termine la carrera quizá pueda trasladarlo, si pasa el proceso de selección, a un puesto en el gabinete jurídico. Se trata de aprovechar al máximo el talento de la casa. Rentabilizarlo. “El ejemplo más evidente es el propio comité de dirección, pues todos sus directores generales son fruto de la promoción interna, algo que también sucede con los cargos directivos de la compañía”, comenta un portavoz de Mercadona. Según el informe de la compañía de 2012, ese año 510 personas fueron promocionadas internamente. Todas ellas, seguro que un día hicieron un resumen de Los monstruos y el gimnasio””
CDS e Paulo Portas - estilo próprio
Lobo Xavier é que o diz e aceita.
Pois é assim
“CDS tem “um estilo próprio, que o culto a Portas é uma marca do partido”. “ ( iOnline)
Portugal - país irrespirável
16 janeiro, 2014
Papa Francisco
O papa Francisco disse hoje que é preciso envergonhar-se com os vários escândalos que abalaram a Igreja católica, durante a homília na tradicional missa matutina que celebra na Casa de Santa Marta, onde reside. Muitos não tem mesmo vergonha.
"Mas tivemos vergonha? Tantos escândalos que não quero mencionar individualmente, mas que todos sabemos quais são... Escândalos que alguns tiveram de pagar caro. E isso está bem! Deve ser assim... a vergonha da Igreja", afirmou, de acordo com a Rádio Vaticano.
"Mas temos vergonha destes escândalos, destas derrotas de sacerdotes, bispos e laicos?", insistiu.
O papa argentino considerou que os responsáveis envolvidos nestes escândalos "não tinham uma relação com Deus. Tinham uma posição na Igreja, uma posição de poder e também de comodidade, mas não a palavra de Deus".
Na terça-feira, o papa também denunciou, durante a homília na Casa de Santa Marta (no Vaticano), a "figura do cristão corrupto", ao falar de laicos, sacerdotes e bispos que se aproveitam da situação e dos privilégios.
O representante do Vaticano junto da ONU em Genebra, Silvano Tomasi, apresentou hoje perante a comissão das Nações Unidas para os Direitos da Criança a resposta da Igreja aos abusos sexuais de menores por padres e outros funcionários, afirmando não existir "desculpa possível" para estes casos ( dn.pt)
Divida aumentou 565 milhões
Aqui temos uma boa gestão, um apertar do cinto e um corte nas gorduras, apenas para alguns
“Governador do Banco de Portugal revelou que a dívida subiu 565 milhões durante o programa do ajustamento
A dívida das empresa públicas subiu 565 milhões de euros depois da chegada da troika a Portugal, revela o “Diário de Notícias”, esta quinta-feira.
Os dados foram fornecidos pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, aos eurodeputados que investigam a intervenção da troika. “ ( ionline )
Miguel Macedo - tambem quiz aproveitar, mas...
Miguel Macedo foi descoberto – tinha casa em Lisboa, mas queria receber subssídio.
Assim vai o nosso dinheiro. Será que devolveu o que recebeu indevidamente?
“”Ministros, secretários de Estado, chefes de gabinete, diretores-gerais integram o leque de responsáveis elegíveis para receber subsídio de alojamento, desde que deslocados da sua área de residência. Também o Provedor de Justiça ou o presidente do Conselho Económico e Social recebem esta benesse atribuída pelo Governo
Recorde-se, a título de exemplo, o caso do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que amealhava 1.167,15 euros mensalmente em virtude deste subsídio, privilégio do qual viria a abdicar depois de se ter descoberto que o governante, afinal, tinha casa em Lisboa. “” ( noticiasaominuto )
PSD - amigos e companheiros
Não há memória de tantos PSD’s estarem embrulhados com a Justiça.
Uma vergonha para o PSD e para os políticos.
“”Até cinco anos de prisão. Esta é a pena em que o antigo secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, incorre, caso seja condenado pelo crime de prevaricação pelo qual será julgado, indica o Jornal de Notícias.
“” (noticiasaominuto
PEC IV e a troika - a diferença
15 janeiro, 2014
Aguiar Branco mentiu
Como eles mentem impunemente
“”A Comissão Europeia adianta que desde a abertura desta investigação aos apoios financeiros do Estado aos Estaleiros tem havido "diversas trocas de correspondência com as autoridades portuguesas
A eurodeputada bloquista Marisa Matias afirmou hoje que a Comissão Europeia "não ordenou a Portugal a recuperação de qualquer auxílio estatal" aos Estaleiros de Viana e que por isso o ministro da Defesa, Aguiar-Branco, deve demitir-se.
"Fica comprovado que este negócio que foi construído através de uma gestão danosa, foi legitimado por uma mentira", considerou Marisa Matias, em consequência de uma resposta da Comissão Europeia a perguntas suas sobre as ajudas do Estado aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que foram subconcessionados à empresa Martifer.
Nas respostas à eurodeputada do BE, Bruxelas diz que ainda não tomou "uma decisão final no processo" e que portanto "não ordenou a Portugal a recuperação de qualquer auxílio estatal concedido aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo".
A Comissão Europeia adianta que desde a abertura desta investigação aos apoios financeiros do Estado aos Estaleiros tem havido "diversas trocas de correspondência com as autoridades portuguesas".
O executivo comunitário refere ainda ter sido informada "pelas autoridades portuguesas" do "resultado do procedimento de subconcessão, bem como das medidas subsequentes que planeiam adotar em relação aos trabalhadores", e garante que irá "continuar a sua avaliação" e a "supervisionar atentamente a evolução da situação".
Segundo Marisa Matias, esta informação de Bruxelas, "que afirma taxativamente que não ordenou a Portugal a recuperação de qualquer auxílio estatal aos Estaleiros", "desmente a versão" do ministro da Defesa.
"A mentira tem perna curta, e é lamentável que pelo seu caminho tenham sido postas em causa as vidas de 618 trabalhadores. Esta resposta da Comissão Europeia não pode ter outra consequência que não a perda de mandato de Aguiar Branco", defendeu Marisa Matias, em comunicado.
A 19 de abril do ano passado, no Porto, José Pedro Aguiar-Branco afirmou que que os Estaleiros Navais de Viana do Castelo teriam de devolver 180 milhões de euros de ajudas recebidas entre 2006 e 2011 ou não poderiam "prosseguir na sua atividade". “” ( iOnline )