19 maio, 2013

CARRIS

Trabalhadores da Carris conseguem tonelada e meia de alimentos para dar a colegas

Comentários para quê?
Será que os administradores não tem vergonha de enfrentarem estes trabalhadores?

OEIRAS - PSD em morte certa?

Que andam de cabeça perdida, isso será verdade, pelas actitudes que tem tomado.
Quanto à morte, vamos esperar. Em Oeiras há cemitério e em Barcarena não faltará muito para haver Forno Crematório. ( A  Torto e a Direito)

Moita Flores - Viva Santarém

 
Agora quer Viver em Oeiras - deixar o pó da lezíria ribatejana e passar férias na amena Costa do Estoril.
Com políticos assim, não há hipótese de os acharmos gente decente

Jornais - capas do dia de hoje

Bem pode o Governo ir a estes reformados buscar o dinheiro que precisa para tapara os buracos que tem vindo a criar e a aumentar



A Justiça é célere. Aqui está um exemplo em que as dúvidas são naturais que se coloquem.



 



"Eles" o que querem é isto - mais trabalho, menos dinheiro em salarios, é igual a mais lucro.
Claro que a perseguição que sofreu, tambem tem muito a ver com o que fez e com o que pretendeu fazer contra as regalias de muita desta gente - sanguessugas dos impostos do Zé  Povinho!   

E agora? O que fazer? Fora com a Troika!
 

 

 
                                                                                                                                                                          
Se fosse na avó, seria pior?  Qual mulher, na Doce ou nesta?

Não olhes para o que eu digo, olha para o que eu "agora" faço!

16 maio, 2013

Moita Flores - em Santarem foi assim

a Câmara de Santarém, de Francisco Moita Flores, agora de Ricardo Gonçalves, está numa classificação vergonhosa relativamente às que pagam mais tarde aos seus fornecedores. Para ganhar a câmara há quase oito anos uma das bandeiras políticas de Moita Flores foram as dívidas dos seus antecessores. Alguém tem dúvidas que a palavra desta gente já não vale para nada? JAE

15 maio, 2013

Moita Flores - mal visto em Santarem

A “Veneza de Santarém” é uma aldeia em ruínas e Moita Flores “fugiu” sem cumprir uma das suas maiores promessas
foto 
Era para ser a obra do século com um projecto de 96 milhões de euros. Não passou até agora de uma promessa megalómana de Moita Flores. O ex-autarca de Santarém desapareceu sem deixar rasto e o casario da Ribeira vai-se transformando em caliça.
 

Quando Moita Flores chegou à Câmara de Santarém toda a gente acreditou que finalmente a Ribeira ia tornar-se de verdade a Veneza de Santarém. O autarca chegou a confessar que a aldeia era “a menina dos seus olhos” e não faltaram projectos que incluíam a construção de vários equipamentos públicos que nunca saíram do papel.
Moita Flores chegou a anunciar a amigos mais próximos que estava na altura de investirem na compra de imóveis abandonados pois a valorização era garantida com os projectos que estavam em curso. “Vai ser a maior obra do século”, dizia o autarca quando ainda erguia “castelos no ar” e muitos anos antes de abandonar a presidência da Câmara de Santarém para preparar com tempo e estratégia a candidatura à Câmara de Oeiras.
O MIRANTE visitou a Ribeira em tempo de cheias e a melhor frase que ouviu de um morador foi que Moita Flores pode ter muitas qualidades como escritor mas a falar tem uma língua-de-trapos e é um político vulgar que mente como qualquer outro da sua estirpe.
Como já recordamos (ver edição de 05/07/2012) em 30 de Setembro de 2007 foi apresentado em Lisboa um projecto de reabilitação urbana e da frente ribeirinha de Santarém, com um orçamento de 96 milhões, que era para implementar até 2014, mas as promessas estão à vista. Moita Flores deu dinheiro a ganhar aos projectistas, não se sabe quanto, mas o trabalho ficou por fazer e na memória só ficaram as fotos e as promessas que o vento levou.
Na última década a Ribeira de Santarém foi pretexto para as maiores aventuras demagógicas dos políticos principalmente de Moita Flores. O ex-presidente da câmara só não prometeu o céu aos moradores, e a alguns proprietários que têm os seus imóveis literalmente degradados e, com o passar do tempo, a ficarem cada vez mais em situação irrecuperável.
Um passeio pela Ribeira de Santarém logo a seguir às cheias deste ano originou algumas conversas que dizem bem da insatisfação dos moradores quanto às promessas dos políticos. Moita Flores terá dado o último tiro de pólvora seca no ânimo daquela gente que, embora se orgulhe da sua terra, percebe, a cada dia que passa, que a aldeia é um lugar perdido na paisagem para quem vê a lezíria das Portas do Sol ou do miradouro de São Bento.
Muito antes de Moita Flores abandonar Santarém e começar a trabalhar para a sua eleição em Oeiras, os responsáveis pela freguesia da Ribeira de Santarém esperavam uma satisfação do autarca. Há cerca de um ano Fernando Rodrigues, o presidente da Junta de Freguesia de Santa Iria da Ribeira, confessou a O MIRANTE que tinha esperança que o projecto ainda fosse uma realidade.
“Nós apoiámos todas as ideias mas infelizmente os dinheiros ficaram congelados e não houve possibilidade de pôr em acção esse projecto. O presidente Moita Flores devia dar uma palavra de conforto às pessoas antes de se ir embora”, afirmou, na altura Fernando Rodrigues.
A degradação do velho casario e o desprezo a que é votado a zona ribeirinha está à vista de todos e não parece ferir a imagem política nem de Moita Flores nem daqueles que ao longo destes últimos anos prometeram mundos e fundos para recuperar a denominada “Veneza de Santarém”.
Ultimamente, e devido ao estado de degradação da Igreja de Santa Iria da Ribeira, até os seus azulejos centenários tiveram que ser arrancados pois, com a possibilidade de derrocada de parte do edifício, estava em causa a sua preservação.

Roda Lenta - novas instalações da sede, em construção

 
Contentores a deslocar do local - 13/05/2013

 Pormenor da entrada - 13/05/2013
 Inicio das obras - 14/05/2013
 Pormenor do nivelamento do terreo - 14/05/2013
 Outro pormenor - 14/05/2013
 Preparação para a colocação da infra-estrutura - 14/05/2013
 Início dos trabalhos de nivelamento do terreno - 15/05/5013
Trabalhos de nivelamento do terreno - 15/05/5013
Trabalhos de nivelamento do terreno - 15/05/5013
 Visita ao equipamento a colocar para a sede do Roda Lenta - 15/05/2013
 Medições para acerto das sapatas para a implantação do pré-fabricado - 15/05/2013

 
 Sapatas quase prontas
 
Com a colaboração e o apoio da CMOeiras, e a sempre pronta ajuda da maioria dos seus sócios, o Grupo de Amigos Roda Lenta está a iniciar os preparativos para a instalação dum pré-fabricado que servirá como sua futura sede.
 

14 maio, 2013


 
No programa de ontem, 13 de Maio, uma vez mais ficou demonstrada a grande capacidade de intervenção pública da APRe! e a sua enorme base de apoio entre os reformados do´Estado e do privado. A Presidente Rosário Gama, argumentou e demonstrou ...a justeza da luta daqueles que trabalhando uma vida inteira, estão hoje a ser roubados e enxovalhados por este Governo oportunista e mentiroso que os utiliza como a classe a quem mais fácilmente pretende tirar os rendimentos que descontaram durante toda a vida como trabalhadores - as suas pensões.
Contundentes, igualmente apropriadas e oportunas as muitas intervenções de reformados e pensionistas que falaram em nome individual, lançado os grito da sua revolta contra a injustiça e o roubo que o Governo lhes quer fazer.
Igualmente regista-se as igualmente oportunas e criticas, para alem de profundamente conhecedoras das negras realidades que se abatem sobre os reformados, e o receio que, para alem do conhecimento das acções que este Governo, agora mesmo quer levar a efeito, do futuro pouco ou nada se sabe.
o representante do "contra" não terá saído nada "limpo" deste encontro, pois os seus argumento foram acima de tudo considerados falaciosos e desconhecedores das realidades sobre as pensões. Utilizou uma linguagem confusa e pouco esclarecedora.
Uma grande jornada de divulgação da APRe! como o mais completo grupo de pensionistas e reformados.

Cavaco Silva e Companhia

 
Uns mentirosos

Todos culpados, sem excepção!

13 maio, 2013

Governo e Partidos das Trapalhadas

 

SÓCRATES - foi perseguido...

Há cerca de um ano, Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, que hoje está perto de deixar de exercer as suas actuais funções, deu uma entrevista, onde manifestou a sua opinião sobre o interesse das escutas a Sócrates.
Sábado, noutra entrevista ao Expresso, o presidente do STJ volta a ser questionado sobre a mesma questão. Eis uma passagem da conversa:
 
    ‘A 22 ou 23 de julho de 2009 recebi uma chamada do procurador-geral (Pinto Monteiro) a dizer que tinha de ir a Lisboa. Perguntei se era urgente, ele disse que não e fui para Porto Santo fazer praia. Voltei a 5 de agosto e foi aí que soube o que era. "Tem isto aqui e tem de ser você a decidir o que fazer." Tinha os CD e uns volumes marcados com post-its nos sítios onde interessava, onde estavam os resumos com as conversas do primeiro-ministro. E aquilo era tão pouco que eu disse ao meu gabinete: mandem-me um carro com segurança, porque tenho de ler os volumes todos. Peguei em tudo e fui para o Douro, para uma casa que tenho sobre o rio. Li aquilo e pensei: querem enganar-me. Tem de haver mais do que isto. Estava na varanda a ver aquilo tudo, um por um, a ver se havia escutas escondidas além das assinaladas. Controlei os resumos todos e foi uma surpresa: a montanha pariu um rato. Nas escutas de Sócrates só havia conversas pessoais: "Vou jantar, estou estoirado, vou dormir."’

Paulo Portas - Aldrabão não será excessivo!

Se alguem acreditava neste "dancarino" da política, agora deixou mesmo, cair a máscara.

"Depois de ter dito que não aceitava a “TSU dos reformados” – que representava 3,5% de corte – aceitou o corte de 10%. Não aceitou o menos mas aceita o mais. Chamar-lhe aldrabão não será excessivo." in "Vai e Vem"

Pinto da Costa - "O Cínico"

Cínico eu!

Governo - a defesa dos "tachos" a quanto obriga!





12 maio, 2013

Governo e Cª de trapalhões

Haverá por aí alguem que consigua decifrar toda esta trapalhada?

"Os partidos da coligação governamental parece terem perdido qualquer réstia de bom senso, expondo em público o seu desnorte. Os seus homens no governo e no Parlamento já não escondem as divergências e tratam de marcar terreno, preparando-se para o que vier a seguir. O governo está numa verdadeira bagunça.
Hoje foi assim:
O deputado Carlos Abreu Amorim, vice-presidente da bancada do PSD, disse que o “tempo político de Vítor Gaspar terminou” e que o governo deve ponderar a sua substituição,
O comentador do PSD José Luís Arnaut ficou chocado e na SICN disse que não acha essa declaração natural e que Amorim “não pode mudar assim de chapéu”.
O deputado Miguel Frasquilho escreveu um livro onde defende baixa dos impostos e mais tempo para acertar as contas com a troika. Recebeu abraços e parabéns no lançamento na presença de Passos e do estado-maior do partido. Abraçaram-no muito e Relvas reapareceu todo sorridente..
No Parlamento, o primeiro-ministro desdiz Paulo Portas e mantém que a ”convergência das pensões se aplica às que estão a pagamento”, isto é, há retroactividade”.
O eurodeputado do CDS, Nuno Melo, que chefiou a delegação do CDS na reunião com o governo, à saída meteu as mãos pelos pés, não respondendo a perguntas e passando por cima da declaração do primeiro-ministro sobre mais cortes aos pensionistas, disse apenas:”Para o CDS é determinante e importante evitar a TSU dos pensionistas”.
Manuela Ferreira Leite, na véspera “entalou” Portas dizendo que se o CDS não aceita a taxa de 2,5% sobre as pensões, não pode aceitar cortes de 10% para a “convergência” e vai ter de se demitir.
O comentador Morais Sarmento, disse que “o governo não cairá por fora”, como quem diz que o Presidente não dissolverá o Parlamento, pelo só Portas o pode fazer cair. Para disfarçar a bagunça em que o governo do seu partido meteu o País, resolveu, a despropósito, criticar o que chamou de “a missa de José Sócrates” aos domingos na RTP, esquecendo-se de que ele faz idêntica “missa” às sextas na própria RTP, com muito menos interesse e audiência.
Vai assim a bagunça…e a falta de vergonha na coligação e nas suas “extensões”.
O País merecia melhor sorte e melhor gente à frente dos seus destinos." In (Vai e Vem)