Se tivesse sido só este ano!!!
07 maio, 2012
Aviação Militar
Pergumta-se para que serão precisas tantas pistas militares.
Temos assim tantos aviões no ar para que sejam precisas tantas pistas militares?
Senhor Ministro da Defesa, mande o pessoal da Granja do Marquês para o Montijo, para a Ota ou para Alverca ou o do Montijo para a Ota ou Monte Real.
Alugue ou venda as pistas que ficarem e ficam a ganhar a dosi carrinhos - não pagam despesas de manutenção e ganham na venda ou no aluguer.
" Aviação: Todos querem o aeroporto complementar à Portela
A construção de um aeroporto complementar à Portela, em Lisboa, está a gerar expetativas e concorrência nas zonas próximas das pistas de Alverca, Montijo e Sintra, que anseiam pela criação de empregos a quem sair a «sorte grande».
A escolha do local onde será o novo aeroporto para lowcost, depois do chumbo de Alcochete, deve recair numa daquelas três localidades, onde já existem pistas de uso militar, numa decisão política que deverá ser tomada no final do mês, estando em aberto a transferência da base da companhia easyjet.
Os presidentes das Juntas onde aquelas pistas estão instaladas concordam com a necessidade de uma pista complementar e são unânimes nos elogios... às suas terras, como destino do novo aeroporto
Mariano tem que se entender
O mesmo vai acontecer a Passos Coelho. Vai ter que mudar a orientação estratégica do Governo.
Não será nada difícil porque na sua boca e na dos seus ministros, o que é hoje verdade amanhã, já não o será. Fácil!!!
Cais das Colunas I - banho ao Domingo
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06 maio, 2012
Merkel (urgente) quer Hollande em Berlin
Sobre a hora, para não perder a oportunidade de ser a primeira
"A chanceler alemã, Angela Merkel, já felicitou François Hollande, eleito hoje Presidente da República francesa, e convidou-o a visitar a Berlim, disse à agência France Presse o diretor de campanha do socialista, Pierre Moscovici.
«Eles tiveram uma primeira conversa e concordaram trabalhar juntos para uma relação franco-alemã que seja forte e que esteja ao serviço da Europa», afirmou, acrescentando que Angela Merkel convidou Hollande a deslocar-se a Berlim, o que deve acontecer «logo depois da tomada de posse».
A agência France Presse avança ainda que François Hollande deve tomar posse, no máximo, até 15 de maio."
Moita Flores em Oeiras
Vejam o que dizem dele em Santarem
"O PSD nacional deu uma ajuda ao PSD de Santarém, ao aliviá-los da pressão Moita Flores e de terem que explicar a ruinosa gestão da Câmara de Santarém, em que um défice de 50 milhões de euros consegue ultrapassar até agora os 110 milhões em apenas um mandato e picos. É obra! O PSD local vê-se assim livre de ter que explicar o inexplicável, porque poderá, caso Moita Flores abdique da recandidatura a Santarém, como tudo parece indiciar, criar fôlego para o relançamento de um candidato "imaculado". Um candidato jovem, nascido por aqui, competente – é disso que precisamos – que conheça bem a região e nos reconduza ao prestígio de capital de distrito. Ou então, uma figura nacional que o próprio PSD possa vir a chamar para Santarém, porque estamos em crer que o partido laranja tudo fará para não perder o concelho. O PSD local tem gente dinâmica, que lutou anos pelo poder, uma juventude que foi crescendo sob novos conceitos de fazer política, o que poderá ser um bom aval. Pessoalmente, nunca achei que os "paraquedistas" trouxessem valor acrescentado ao concelho, a não ser tirarem disso proveitos mediáticos. Sobre Isaltino Morais, além do que dele sabemos pelos media, é respeitado em Oeiras, ganhou sem espinhas as eleições mesmo quando Marques Mendes lhe "retirou o tapete": a vitória voltou a sorrir mesmo como independente. Dizem dele: reorganizou o concelho, colocou-o no mapa, desenvolveu-o, tornou-o agradável para quem lá vive. Voltando ao PSD nacional, diz de Moita Flores: "reconhece-lhe larga experiência, competência técnica, rigor e capacidade de liderança…", para acrescentar: "conhece bem a realidade do concelho, onde tem até o seu ateliê de escrita há muitos anos". Moita Flores tem o condão de viver em muitos sítios, e em nenhum! Faltará pouco até alcançar a glória do mito." ( O Ribatejo)
França - vai haver mesmo alteração na Europa
Curiosa a habitual "crónica" de Marcelo na TVI a tentar branquear a futura mudança de direcção que se prevê em Passos Coelho.
05 maio, 2012
Judite em casa
Será este o novo folhetim semanal a passar aos Domingos pela hora do jantar an TVI
Um par mesmo a calhar. Tudo em casa.
Marcelo vai continuar com as suas tiradas propangandisticas de apoio e publicidade à sua candidatura a Belém
Um par mesmo a calhar. Tudo em casa.
Marcelo vai continuar com as suas tiradas propangandisticas de apoio e publicidade à sua candidatura a Belém
04 maio, 2012
Incerteza
Do risco para a incerteza
por VIRIATO SOROMENHO-MARQUES
Os sucessivos anúncios de uma data para o regresso de Portugal aos mercados
ou para o retorno do pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos
funcionários públicos não são apenas um sinal da contradição que, aparentemente,
reina no interior do Governo, são sobretudo um indicador da profunda ignorância
sobre a efetiva situação em que Portugal hoje se encontra, ou ainda, mais uma
modalidade de simples simulação, instrumento retórico, infelizmente, muito
abundante na vida política. O destino de Portugal está inteiramente vinculado ao
agravamento da crise europeia, impropriamente designada como "crise das dívidas
soberanas".
Na verdade, a Europa vive a agonizante contradição entre problemas
de dimensão sistémica, que encontrariam uma resposta árdua mas triunfante
através do método federal, e a exiguidade, tibieza e falta de adequação de
respostas talhadas numa visão nacional. Em vez de uma cooperação a caminho do
federalismo, a Europa tem respondido à crise com respostas competitivas e
egoístas que só têm agravado os problemas, que supostamente visariam responder.
O que está a acontecer é que a construção europeia está a passar da fase do
risco para a fase da incerteza. A diferença entre os dois conceitos é a base do
negócio das companhias de seguros. É possível segurar o risco do acidente de
viação, pois posso calculá-lo, mas ninguém segura riscos associados a alterações
climáticas, pois aí reina a incerteza. O tempo da Europa, e consequentemente de
Portugal, já passou a fase do cálculo, para entrar na entropia da incerteza. O
tempo não pertence a Vítor Gaspar, mas ao jogo de dados a que uns chamam deus, e
outros azar.
Ninguém sabe quando, e se, Portugal voltará aos mercados. ( dn )
Guiné
Tanta pressa do no Primeiro, pois
não foi ele que mandou para África a força militar?
Só fumo sem fogo
Cavaco Silva com alucinações?
Cavaco Silva com alucinações?
Que país é que tem percorrido? Portugal?
"O Presidente da República considera que o desemprego é "o maior drama que temos".
"Face aos indicadores positivos que tenho recolhido por todo o País, acredito que deve existir uma inversão da tendência [da taxa de desemprego] no segundo semestre", afirmou o Presidente da República na conferência de imprensa que encerrou a quarta edição do Conselho para a Globalização que hoje decorreu em Cascais.
Confrontado com a taxa de desemprego revelado pelo Eurostat, Cavaco Silva reconheceu que este "é um desejo", dizendo que "não [pode] dar garantias" sobre essa evolução.
A taxa de desemprego que, de acordo com o Eurostat se situa actualmente no 15,3%, é visto pelo Presidente como "o maior drama que temos neste momento". (económico )
Que país é que tem percorrido? Portugal?
"O Presidente da República considera que o desemprego é "o maior drama que temos".
"Face aos indicadores positivos que tenho recolhido por todo o País, acredito que deve existir uma inversão da tendência [da taxa de desemprego] no segundo semestre", afirmou o Presidente da República na conferência de imprensa que encerrou a quarta edição do Conselho para a Globalização que hoje decorreu em Cascais.
Confrontado com a taxa de desemprego revelado pelo Eurostat, Cavaco Silva reconheceu que este "é um desejo", dizendo que "não [pode] dar garantias" sobre essa evolução.
A taxa de desemprego que, de acordo com o Eurostat se situa actualmente no 15,3%, é visto pelo Presidente como "o maior drama que temos neste momento". (económico )
Programa Eleitoral do PSD 2011
Fernanda Cancio compilou este excertos do programa eleitoral do PSD
Que nomes devemos chamar a esta gente?
"A persistência no erro, apesar dos múltiplos e permanentes avisos, torna
ainda mais censurável a atitude daqueles que [querem] teimar, dia após dia,
semana após semana, ano após ano, numa estratégia que [sabem] que não leva
Portugal ao rumo certo.
A fiscalidade portuguesa vem assumindo um papel negativo na economia.
Ao invés de favorecer uma actividade económica forte e sustentável, o actual
sistema fiscal virou-se predominantemente para maximização da arrecadação de
receita, ignorando os efeitos sobre a economia. Acabando por não servir nem a
economia, nem as finanças públicas.
Por outro lado, existe, para além dos impostos, uma multiplicidade de "taxas"
aos vários níveis da Administração Pública que configuram verdadeiros impostos,
já que pouco se nota a contrapartida concreta do seu pagamento.
A austeridade deverá ter presente os objectivos de minorar os impactos
negativos, a curto prazo, sobre o crescimento, o emprego e sobre a coesão
social.
Os funcionários públicos, os pensionistas e os contribuintes em geral não
perceberiam a necessidade de ser sujeitos a novos sacrifícios, se o Sector
Público Administrativo, o Sector Empresarial do Estado, "Novo Estado Paralelo"
continuassem com as suas estruturas "gordas" e não se fizesse a reavaliação da
PPPCs.
O emagrecimento das estruturas do Estado deverá ser conduzido de forma
inteligente e não cegamente.
Em relação ao aumento das receitas fiscais, o esforço será feito sem aumento
de impostos, baseando-se na melhoria da eficácia da administração fiscal, do
combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal, o que permitirá um
alargamento da base tributável.
A austeridade não deverá afectar o rendimento real disponível dos grupos mais
desfavorecidos da nossa sociedade (nomeadamente pensionistas).
Já [foram identificadas] áreas de oportunidade que, no período da
legislatura, apontam para um "mix" de consolidação orçamental essencialmente
baseado na redução da despesa (no intervalo global entre 4 a 5 pontos
percentuais do PIB) e de um aumento da receita fiscal, sem alteração da carga
fiscal, por via do alargamento da base tributária e do combate à evasão
fiscal.
Desenganem-se aqueles que queiram ver [nisto] um instrumento de populismo,
uma cedência à demagogia ou uma listagem de promessas fáceis.
O que deixamos à apreciação e ao escrutínio dos Portugueses resiste a
qualquer teste de avaliação ou credibilidade. Tudo o [que] se propõe foi
estudado, testado e ponderado. Consequentemente, as propostas são para levar a
cabo e as medidas são para cumprir.
Também nisso queremos ser diferentes daqueles que nos governam e que não têm
qualquer sentido de respeito pela promessa feita ou pela palavra dada. Assumimos
um compromisso de honra para com Portugal. E não faltaremos, em circunstância
alguma, a esse compromisso."
(Fernanda Cancio - DN) compilou estes excertos do Programa eleitoral do PSD
(Excertos do Programa Eleitoral do PSD para as legislativas, apresentado há
361 dias, a 8 de maio de 2011).
Bagão Felix dá uma ajuda ao Governo
Subsídios já não voltam, admite Bagão Felix
As aves agoirentas andam por aí a dar força ao Governo. Sempre a apregoar aos ventos a velha e muito conhecida "Psico"
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