06 maio, 2012

Merkel (urgente) quer Hollande em Berlin

Sobre a hora, para não perder a oportunidade de ser a primeira

"A chanceler alemã, Angela Merkel, já felicitou François Hollande, eleito hoje Presidente da República francesa, e convidou-o a visitar a Berlim, disse à agência France Presse o diretor de campanha do socialista, Pierre Moscovici.

«Eles tiveram uma primeira conversa e concordaram trabalhar juntos para uma relação franco-alemã que seja forte e que esteja ao serviço da Europa», afirmou, acrescentando que Angela Merkel convidou Hollande a deslocar-se a Berlim, o que deve acontecer «logo depois da tomada de posse».

A agência France Presse avança ainda que François Hollande deve tomar posse, no máximo, até 15 de maio."

Diário Digital / Lusa

Moita Flores em Oeiras

Vejam o que dizem dele em Santarem
"O PSD nacional deu uma ajuda ao PSD de Santarém, ao aliviá-los da pressão Moita Flores e de terem que explicar a ruinosa gestão da Câmara de Santarém, em que um défice de 50 milhões de euros consegue ultrapassar até agora os 110 milhões em apenas um mandato e picos. É obra! O PSD local vê-se assim livre de ter que explicar o inexplicável, porque poderá, caso Moita Flores abdique da recandidatura a Santarém, como tudo parece indiciar, criar fôlego para o relançamento de um candidato "imaculado". Um candidato jovem, nascido por aqui, competente – é disso que precisamos – que conheça bem a região e nos reconduza ao prestígio de capital de distrito. Ou então, uma figura nacional que o próprio PSD possa vir a chamar para Santarém, porque estamos em crer que o partido laranja tudo fará para não perder o concelho. O PSD local tem gente dinâmica, que lutou anos pelo poder, uma juventude que foi crescendo sob novos conceitos de fazer política, o que poderá ser um bom aval. Pessoalmente, nunca achei que os "paraquedistas" trouxessem valor acrescentado ao concelho, a não ser tirarem disso proveitos mediáticos. Sobre Isaltino Morais, além do que dele sabemos pelos media, é respeitado em Oeiras, ganhou sem espinhas as eleições mesmo quando Marques Mendes lhe "retirou o tapete": a vitória voltou a sorrir mesmo como independente. Dizem dele: reorganizou o concelho, colocou-o no mapa, desenvolveu-o, tornou-o agradável para quem lá vive. Voltando ao PSD nacional, diz de Moita Flores: "reconhece-lhe larga experiência, competência técnica, rigor e capacidade de liderança…", para acrescentar: "conhece bem a realidade do concelho, onde tem até o seu ateliê de escrita há muitos anos". Moita Flores tem o condão de viver em muitos sítios, e em nenhum! Faltará pouco até alcançar a glória do mito." ( O Ribatejo)

França - vai haver mesmo alteração na Europa

Curiosa a habitual "crónica" de Marcelo na TVI a tentar branquear a futura mudança de direcção que se prevê em Passos Coelho.

Lisboa - Nossa Senhora da Saúde - Procissão

Lisboa - Cais das Colunas

 

Pasteis de nata

05 maio, 2012

Judite em casa

Será este o novo folhetim semanal a passar aos Domingos pela hora do jantar an TVI
Um par mesmo a calhar. Tudo em casa.
Marcelo vai continuar com as suas tiradas propangandisticas de apoio e publicidade à sua candidatura a Belém

Mourinho no Governo!!!

04 maio, 2012

Incerteza

Do risco para a incerteza

por VIRIATO SOROMENHO-MARQUES

Os sucessivos anúncios de uma data para o regresso de Portugal aos mercados ou para o retorno do pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos não são apenas um sinal da contradição que, aparentemente, reina no interior do Governo, são sobretudo um indicador da profunda ignorância sobre a efetiva situação em que Portugal hoje se encontra, ou ainda, mais uma modalidade de simples simulação, instrumento retórico, infelizmente, muito abundante na vida política. O destino de Portugal está inteiramente vinculado ao agravamento da crise europeia, impropriamente designada como "crise das dívidas soberanas".
Na verdade, a Europa vive a agonizante contradição entre problemas de dimensão sistémica, que encontrariam uma resposta árdua mas triunfante através do método federal, e a exiguidade, tibieza e falta de adequação de respostas talhadas numa visão nacional. Em vez de uma cooperação a caminho do federalismo, a Europa tem respondido à crise com respostas competitivas e egoístas que só têm agravado os problemas, que supostamente visariam responder. O que está a acontecer é que a construção europeia está a passar da fase do risco para a fase da incerteza. A diferença entre os dois conceitos é a base do negócio das companhias de seguros. É possível segurar o risco do acidente de viação, pois posso calculá-lo, mas ninguém segura riscos associados a alterações climáticas, pois aí reina a incerteza. O tempo da Europa, e consequentemente de Portugal, já passou a fase do cálculo, para entrar na entropia da incerteza. O tempo não pertence a Vítor Gaspar, mas ao jogo de dados a que uns chamam deus, e outros azar.
Ninguém sabe quando, e se, Portugal voltará aos mercados.dn )

Guiné

Tanta pressa do no Primeiro, pois
não foi ele que mandou para África a força militar?
Só fumo sem fogo

Cavaco Silva com alucinações?

Cavaco Silva com alucinações?
Que país é que tem percorrido? Portugal?

"O Presidente da República considera que o desemprego é "o maior drama que temos".
"Face aos indicadores positivos que tenho recolhido por todo o País, acredito que deve existir uma inversão da tendência [da taxa de desemprego] no segundo semestre", afirmou o Presidente da República na conferência de imprensa que encerrou a quarta edição do Conselho para a Globalização que hoje decorreu em Cascais.
Confrontado com a taxa de desemprego revelado pelo Eurostat, Cavaco Silva reconheceu que este "é um desejo", dizendo que "não [pode] dar garantias" sobre essa evolução.
A taxa de desemprego que, de acordo com o Eurostat se situa actualmente no 15,3%, é visto pelo Presidente como "o maior drama que temos neste momento". (económico  )

Programa Eleitoral do PSD 2011

Fernanda Cancio compilou este excertos do programa eleitoral do PSD
Que nomes devemos chamar a esta gente?

"A persistência no erro, apesar dos múltiplos e permanentes avisos, torna ainda mais censurável a atitude daqueles que [querem] teimar, dia após dia, semana após semana, ano após ano, numa estratégia que [sabem] que não leva Portugal ao rumo certo.
A fiscalidade portuguesa vem assumindo um papel negativo na economia.
Ao invés de favorecer uma actividade económica forte e sustentável, o actual sistema fiscal virou-se predominantemente para maximização da arrecadação de receita, ignorando os efeitos sobre a economia. Acabando por não servir nem a economia, nem as finanças públicas.
Por outro lado, existe, para além dos impostos, uma multiplicidade de "taxas" aos vários níveis da Administração Pública que configuram verdadeiros impostos, já que pouco se nota a contrapartida concreta do seu pagamento.
A austeridade deverá ter presente os objectivos de minorar os impactos negativos, a curto prazo, sobre o crescimento, o emprego e sobre a coesão social.
Os funcionários públicos, os pensionistas e os contribuintes em geral não perceberiam a necessidade de ser sujeitos a novos sacrifícios, se o Sector Público Administrativo, o Sector Empresarial do Estado, "Novo Estado Paralelo" continuassem com as suas estruturas "gordas" e não se fizesse a reavaliação da PPPCs.
O emagrecimento das estruturas do Estado deverá ser conduzido de forma inteligente e não cegamente.
Em relação ao aumento das receitas fiscais, o esforço será feito sem aumento de impostos, baseando-se na melhoria da eficácia da administração fiscal, do combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal, o que permitirá um alargamento da base tributável.
A austeridade não deverá afectar o rendimento real disponível dos grupos mais desfavorecidos da nossa sociedade (nomeadamente pensionistas).
Já [foram identificadas] áreas de oportunidade que, no período da legislatura, apontam para um "mix" de consolidação orçamental essencialmente baseado na redução da despesa (no intervalo global entre 4 a 5 pontos percentuais do PIB) e de um aumento da receita fiscal, sem alteração da carga fiscal, por via do alargamento da base tributária e do combate à evasão fiscal.
Desenganem-se aqueles que queiram ver [nisto] um instrumento de populismo, uma cedência à demagogia ou uma listagem de promessas fáceis.
O que deixamos à apreciação e ao escrutínio dos Portugueses resiste a qualquer teste de avaliação ou credibilidade. Tudo o [que] se propõe foi estudado, testado e ponderado. Consequentemente, as propostas são para levar a cabo e as medidas são para cumprir.
Também nisso queremos ser diferentes daqueles que nos governam e que não têm qualquer sentido de respeito pela promessa feita ou pela palavra dada. Assumimos um compromisso de honra para com Portugal. E não faltaremos, em circunstância alguma, a esse compromisso."

(Fernanda Cancio - DN) compilou estes excertos do Programa eleitoral do PSD
(Excertos do Programa Eleitoral do PSD para as legislativas, apresentado há 361 dias, a 8 de maio de 2011).

Bagão Felix dá uma ajuda ao Governo


Subsídios já não voltam, admite Bagão Felix
As aves agoirentas andam por aí a dar força ao Governo.  Sempre a apregoar aos ventos a velha e muito conhecida "Psico"

Bandeira Azul - prais em destaque

Pela positiva, valha-nos Neptuno

Terra