19 janeiro, 2012
A CIP ainda queria mais... escravatura
Emigrantes deixam dinheiro no estrangeiro
Imprensa
Jardim continua a gozar...
A pouca vergonha irá continuar.
Jardim, sempre gozou com o "contenente" e pelos vistos quer continuar a fazê-lo.
Vamos esperar para ver até onde Passos Coelho e Gaspar ficam hipotecados.
Não é de esperar algo de diferente. Relembramos a excepções à austeridade que Passos Coelho e jardim têm deixado que aconteça.
Há sempre maneira de engendrar um argumento para dar cobertura ao dito pelo não dito
Dia histórico?
É aqui que entram os chefes, os empresários e os patrões. A concertação social deu-lhes os meios que eles sempre reivindicaram, nunca mais poderão queixar-se se não de si mesmos. Ou são bons gestores, ou são maus gestores. E tendo em conta o estado das nossas empresas, a sua fragilidade financeira, a observação de que os trabalhadores portugueses trabalham bem no estrangeiro e em multinacionais, as expectativas estão baixas. A nossa capacidade de gestão é genericamente fraca. Temos muitos chefes incultos, gestores que não imaginam como se motiva, lidera, envolve e premeia, empresários muito pouco exigentes em relação a si mesmos. Todos eles estão hoje radiantes mas ficarão preocupados se a sua própria incompetência se tornar visível. É também por isso que esta reforma é boa, porque separará os bons gestores dos empresários duma figa.» "[Jornal de Negócios]
18 janeiro, 2012
Austeridade, só para os mesmos
Troika e Governo, assim não!
Joseh Stiglitz critica o enfoque excessivo dos governos europeus em relação aos défices e a aposta na austeridade como forma privilegiada de resolver os problemas dos países da zona euro.
Sobre as reformas estruturais, que estão a ser implementadas em vários países, o economista considera que também não deverão resolver os problemas da crise do euro nos próximos anos "porque levam tempo" a surtir efeitos.
Além disso, o professor de Columbia nota que algumas reformas estruturais podem enfraquecer a economia ao penalizarem a procura, apontando, a este nível, a descida de salários. "Baixar salários durante uma recessão agrava a contracção da economia", frisou Stiglitz, nomeadamente porque assim as pessoas têm menos rendimentos disponíveis e não fazem compras.
No mesmo sentido, Stiglitz também considera que as privatizações não são a melhor estratégia dos governos em alturas de recessão económica. "As recessões profundas não são a melhor altura para privatizar, acaba-se por vender ao desbarato", referiu o Nobel da Economia em 2001, durante o IV congresso da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), que terminou hoje em Lisboa."
Regimes de excepção para sete entidades
TGV - volta de férias
OE2012 - vai ser fiscalizado
Tretas
Passos Coelho
Surpresas! no Vai e Vem
Jose Manuele Fernandes não para
O ex-diretor do Público afirmou esta terça-feira que o executivo liderado por José Sócrates teria negociado diretamente com Luís Miguel Viana a contratação de meios da Agência Lusa para a cobertura noticiosa da campanha das eleições legislativas de 2009, noticia o JN.
Luís Miguel Viana diz que esta afirmação é «totalmente falsa» e «caluniosa», e garantiu que, quando tiver acesso à gravação da declaração, irá processar José Manuel Fernandes por difamação." ( abola.)