O Edital tem data de 24 de Junho, não é estranho?
Com muito pouca ou nenhuma publicidade, está convocada a Assembleia de Freguesia de Porto Salvo, para amanhã, 30 de Junho, pelas 21 hoas, nas instalações do Centro Cultutal de Vila Fria, em Vila Fria.
Há possibilidades de intervenção do publico asistente.
Será que desta vez, alguem se vai manifestar porque razão, Vila Fria desde há muito tem sido votada ao abandono pela Camara Municipal de Oiras e pela Junta de Freguesia em particular?
Já fizemos referência a situações que se arrastam há anos para resolver e que, não envolvendo umas qualquer verba e outras verbas tão sem significado que admitidos que de facto só a falta de vontade e de empenhamento para a sia resolução tem levado a que tudo fique na nesma.
Exemplificamos, por exemplo:
- Ordenamento do trânsito na Avda 25 de Abril
- Colocação de passadeiras para peões e bandas sonoras na Avada 25 de Abril ( o novo eixo Norte-Sul entre Oeiras. Queluz e Amadora).
- Proibição de passagem de veículos pesados de mercadorias pela Av 25 de Abril
- Rectificação do traçado dos passeios no entroncamento da Rua Carlos Paião com a Estrada Porto Salvo Leceia, para facilitar a entrada e saída de viaturas naquelas artérias.
- Terrenos doados para o Pingolé, qual o seu futuro?
- Terrenos da antiga lixeira – qunado será cumprida a promessa de devolver aquela area as moradores como recompensa (?) peor tudo o que sofreram com os seus gases e cheiros, durante anos e anos.
Por curiosidade, vejamos:
- Transito em Vila Fria - 08 de Outubro de 2009 a data da carta é de 10 de Abril de 2000 e não há engano.
- Sobre Vila Fria é assim: Isaltino em Vila Fria
- Lixeira de Vila Fria - Recordações 1
- Lixeira de Vila Fria - Mais recordações
- Entroncamento e passadeiras para peões da Rua Carlos Paião com a estrada Porto Salvo-Leceia -
- Uma nota ao Presidente da Junta de Freguesia de Porto Salvo
Vamos aguardar pela Assembleia, para ouvir as explicações do executivo.
Este executivo já está em funções há muitos e muitos anos, para que possa continuar a daras respostas evasivas que nos tem habituado.