01 dezembro, 2009

Punta Umbria - Feira da Gamba e da Ameijoa e praias


Com fraternal abraço para o editor do blog abaixo

publicamos estas fotos de Punta Umbria

Garmisch-Partenkirchen - Baviera


Pistas de Sky onde a 1 de Janeiro de cada ano, por tradição,  de disputam competições de saltos.

BES

(Recebida por Email, esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com

que foi redigida,  deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.)







Exmos. Senhores Administradores do BES




Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa  mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente


acima do preço de mercado.

Que tal?


Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.


Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de uma 'taxa de acesso ao pão', outra 'taxa por guardar pão quente' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.

 Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.

Entr cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de crédito'-equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pão', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar


 Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma  'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios  com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura de padaria', pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.

Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'Papagaios'. Para gerir o 'papagaio', alguns gerentes sem escrúpulos cobravam 'por fora', o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de 'por fora' temos muitos 'por dentro'.

Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de

5 EUR 'para manutenção da conta' - semelhante àquela 'taxa de existência da padaria na esquina da rua'.

A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre – uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo.

Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quente'.

Mas os senhores são insaciáveis.

A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive

nas instalações de v/. Banco.

Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário émuito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande,que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, t

O cartel algum dia  ai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.

Recibos Verdes - trabalhadores enganados pelo BE e pelo BCP


A bica amarga que muitos trabalhadores que votaram BE e PCP, vão ter que beber

Recibos Verdes

O alinhamento dos quatro partidos da oposição contra o Governo vem demonstar a “política de verdade” entre todos estes partidos e quanto é a mentira uma base de sustentação das suas tomadas de posição quando os seus interesses leitorais mais imediatos e a cada momento estão em causa.

Ora, BE e PCP tiverem sempre como pano de fundo das suas batalhas a proliferação desregrada dos ditos recibos verd, argumentando e com alguma razão que estes eram uma forma de contratação de trabalho a preço mais barato e sem qualquer relação laboral entre trabalhador e empregador.

Hoje, porque apenas para contrariar o governo alinharam nos mais que duvidosos argumentos da direita para congelar o código contributivo, obrigando todos os outros contribuintes na generalidade a “pagar a factura” da quebra de receitas fiscais que serão contabilizadas por via desse congelamento.

Outros motivos não houvesse, registe-se apenas a falta de moral e de ética política do BE e do PCP que de um momento para outro mudaram de opinião sobre a causa e os efeitos dos recibos verdes nos bolsos dos trabalhadores.

Assim não.



30 novembro, 2009

FRASES SOLTAS

 

...desmontadas algumas mentiras cirurgicamente lançadas...

...foi necessário que os sindicalistas de toga viessem a terreiro

já parece estar calejado...

...o povo perceber o estado de bandalhice a que a nossa justiça chegou...

...a justiça bateu no fundo, é mais eficaz a lançar calúnias do que a apanhar criminosos, é mais useira em julgamentos na praça pública do que na barra dos tribunais...

...vergonha nacional que é o caso Casa Pia...

...truque manhoso usado frequentemente pelo Ministério Público

Justiça...

... é uma imensa bandalhice que serve para manter uma classe de privilegiados à custa do dinheiro dos contribuintes... (O Jumento)

Murten - Suiça


Muralhas

29 novembro, 2009

Cavaco Silva







      



Crucifixo – está a valer muito pouco, mesmo em Itália

 

“Cerca de mil pessoas manifestaram-se este domingo em Roma a favor da manutenção dos crucifixos nos locais públicos. A acção foi saudada pelo Papa Bento XVI que, no final da oração Ângelus, destacou o "valor religioso, histórico e cultural" do símbolo cristão.” Correio da Manhã

Annecy - canais


Annecy - França
Um bom exemplo, que seria ainda melhor se os antigos patrões tivessem que pagar o abandono em tribunal e posteriormente, quem sabe, na cadeia

"Fábrica vendida por um euro já quase triplicou facturação

A fábrica de confecções de Arcos de Valdevez comprada por um euro por uma trabalhadora, após uma tentativa de deslocalização para a República Checa e o desaparecimento dos proprietários há 5 anos, resistiu à crise e já quase triplicou a facturação." (Diário Digital)

Operação Paella

‘Operação Paella': Um arguido em prisão preventiva

Não se sabem os nomes nem mais pormenores importantes.
Sabe-se que Socrates ou algum amigo ou camarada importante que lhe tivesse telefonado, não estão envolvidos, pois de outra forma o segredo de justiça já tinha sido violado e á porta do DIAP de Lisboa já estava montada a tenda dos jornais, rádios e televisões para a emissão de mais uma telenovela.


"Um dos oito arguidos da ‘Operação Paella' ficou sujeito à medida de coacção de prisão preventiva, enquanto outros dois têm de pagar cauções de 18 e 10 mil euros, respectivamente." (Correio da Manha)

Luis Figo e a Face Oculta

Começa a ser tempo de serem responsabilizados os jornais e os jornalistas que publicam notícias deste tipo

Lisboa – O jornal «Correio da Manhã» avançou esta(passada) sexta-feira que Luis Figo figura das escutas entre José Sócrates e Armando Vara, no âmbito do processo Face Oculta, como tendo recebido 75 mil euros de uma empresa pública para apoiar o primeiro-ministro nas últimas legislativas. O jogador, nega as afirmações e declarou que vai processar o jornal.

A edição desta sexta-feira do Correio da Manhã (CM) avança que a Polícia Judiciária de Aveiro terá escutado uma conversa de José Sócrates na qual se decide que seria feita uma engenharia financeira numa empresa pública, para pagar o apoio de Luís Figo.
«Figo nas escutas de Vara e Sócrates», é a manchete do CM que afirma que «o apoio do ex-internacional Luís Figo ao PS nas últimas eleições legislativas terá custado 75 mil euros a uma empresa pública».
Entretanto, em comunicado, Luís figo nega qualquer veracidade na noticia, «É uma mentira sem sentido, que só pode ser entendida como uma tentativa de manchar o meu nome associando-o a factos que nada têm que ver com a minha vida», acrescentando que «O meu apoio a José Sócrates baseou-se exclusivamente na minha convicção de que era a melhor solução para Portugal. Essa liberdade - a de ser cidadão - ninguém me rouba. Nem com mentira».
O internacional português, adiantou que ainda hoje vai entregar uma participação criminal no DIAP de Lisboa contra o jornal diário " (Jornal Digital)

Oeiras Actual e Vila Fria


Será que com uma parte deste "dinheirinho", não dava para colocar as bandas sonoras e as placas a proibir a circulação de veículos com mais de 3,t Tons em alguns troços da Avda 25 de Abril em  Vila Fria?

"A revista Oeiras Actual de Janeiro/Fevereiro tem o nº 186, a de Março o nº 191, a de Abril o nº 193 depois todas seguidas sendo a de Julho/Agosto a 196 e vamos agora no nº 198 – Outubro 2009. (Se as coisas correrem bem devemos ter uma para Novembro e outra para Dezembro).
A numeração parece que não está muito bem, mas adiante. Total até aqui de 8 edições de 70 000 exemplares cada. Distribuição gratuita custando cada exemplar 0,26 Euros ou 0.29 ou 0,34. Adiante: fixemo-nos em 0,26 Euros cada exemplar.
Agora façam contas: 8 edições de 70 000 exemplares cada dá………………….. exemplares; multiplicando por 0,26 Euros custo de cada exemplar dá……………….. Euros.
Agora o Passatempo: Indique o que faria ou melhoraria na sua Freguesia com esse dinheiro.
Claro que é bom saber-se o que se passa no Município onde vivemos e/ou trabalhamos. Mas se olharmos bem para esta revista vemos que se trata de um artigo de luxo, tem um formato que é difícil de entrar na ranhura das caixas do correio dos Munícipes, tem fotos de pura propaganda e entronização. Por outro lado quantos Munícipes lerão esta revista com atenção. Parece-me que apenas vêem os bonecos (ou melhor as fotos).
Colabore e responda à pergunta do Passatempo. " oeiraslocal

Pinto Monteiro e a Face Oculta

O Procurador cada vez mais, fala muito e produz pouco.
Pelos vistos, o "banho Maria" já faz parte da ementa da Procuradoria, pelo tempo que demora a tomar decisões, pelo tempo que demora a deduzir as medidas de coação e agora pelo tempo que vai demorar a dizer se publica ou não sobre as escutas a Sócrates.
Pinto Monteiro deveria explicar, preto no branco, simples para todaso os portugueses perceberem, o seguinte:
  • Se as escutas foram ilegais ou ilegitimas, não têm razão de existir?
  • Se quem as ordenou, por desconhecimento, por negligência ou por outra qualquer razão, não sofre qualquer admoestação ou penalização?
  • Depois de tantas reuniões e tanto tempo passado dsde o ínício do processo ainda não sabe o que fazer?

 

 
«O procurador-geral da República (PGR) aguarda a recolha de mais elementos sobre o processo Face Oculta para voltar a discutir, brevemente, a possibilidade de divulgar os seus despachos sobre as escutas. Pinto Monteiro também recebeu do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha do Nascimento, a sua resposta quando às últimas cinco escutas entre Armando Vara, um dos arguidos, e o primeiro-ministro, José Sócrates, escutas cujas certidões do PGR já tinha mandado arquivar.

Segundo uma informação da Procuradoria-Geral da República, Pinto Monteiro esteve hoje reunido com o vice-procurador-geral da República, o procurador-geral distrital de Coimbra e o procurador que dirige o DIAP de Aveiro, "tendo sido abordadas questões relacionadas, directa ou indirectamente, com o processo" Face Oculta.» DN

Telenovelas com actores baratos

Da caça às bruxas, à caça aos políticos,  vai um passinho de criança.
Os orgãos de comunicação social, todos eles sem excepção, precisam de vender publicidade á custa de notícias que possam ter alguma duração e continuidade para além do imediato.
Um acidente, uma morte por faca ou a tiro, uma intempérie que produz estragos elevados a pessoas e as seus bens, funciona como um produto perecível, que quando se tira do frigorífico apodrece rápidamente.
Ora, produtos como o Freeport, Face Oculta ou o BPN, mas especialmente aqueles que envolvem alguem que está ou passou pelo Governo ou pela política ( ser forem do PS, muito melhor) são a garantia de continuidade diária de venda pelos jornais e noticiários das rádios e televisões.
Ocupam horas de programação, com comentadores, políticos e afins, atecerem as suas críticas, opiniões e os mais discutíveis e incriveis comentários sobre os temas.
Os meis de comunicação social, aproveitam-se não só da facilidade de chamar o interesse público para o tema, como ainda adquirim um produto sempre vendável a um elevado nivel de audiência, por preços reduzidos. Os autores das peças desses teatros e filmes, são de borla. Os meios de produção já os têm em casa, então é só por em marcha o processo de marketing de dar continuidade às novelas durante o maior espaço de tempo possível, "cozinhando" os epísódios conforme o gosto dos espectadores.
É claro que a produção do espectáculo ( a justiça) vai dando uma ajuda, deixando de vez em quando sair para a rua, antes de os episódios da novela, algumas notícias sobre eles, o que aguça o apetite dos devoradores desses espectaculos.

Sporting-Benfica


Operação Paella

Quem são os arguidos? Não se pode conhecer as suas identidades? Segredo de Justiça? Só para quem interessa?
Mas então, sabe-se quem é o sucateiro (Armando Vara está no meio ?) e não se conhece que é "marisqueiro"?
Há diferença entre sucata e marisco para o segredo de justiça e para os jornalistas?

"Operação Paella: Prisão domiciliária para um dos oito arguidos" .ionline

Caso Melo Antunes

Cavaco justifica, mas alguêm está a mentir


"O Presidente esclareceu ontem que quis estar presente na homenagem a Melo Antunes, mas a organização do evento falhou a audiência para acertar a sua presença." Correio da Manha

Freeport

Charles Smith - ilibado em Inglaterra
O Freeport tem andado arredado da imprensa portuguesa de tal modo que até esta notícia tem passado despercebida!!!

"As autoridades inglesas arquivaram o processo contra o cidadão escocês, Charles Smith, no âmbito do caso Freeport."  Correio da Manha

Oposição unida jamais será vencida