Mas que paciência é preciso ter para oucir, perguntar e responder a esta "gente" que mais não quer que "atrapalhar"
Toda a gente sabe. Eles também.
Os "betinhos" do BE não querem nada. Só querem contestar, contestar.
É a maneira mais fácil de fazer política.
Não contribuem nada, não dão nada. Cobram o descontentamentol quando há.
Sócrates não sendo estúpido, tem que perguntar se os partidos querem entrar ou não numa coligação, se querem ou não fazer este ou aquele pacto sobre este ou aquele tema.
Não fora assim e estes mais tarde, viriam dizer que não seriam responsáveis por nada, pois nem lhes tinham perguntado se queriam contribuis com coligação ou com pacto.
TYodavia, tal tambem não pode significar que possa ou não haver interesse de Sócrates ou do PS para a formalização de tais pactos ou coligações.
O BE dificilmente vái voltar ao parlamento em novas eleições com o mesmo número de deputados. Se houver dissolução, o Betinho Louçã será responsabilizado por aqueles que hoje estão no Parlamento e que no futuro ficarão de fora, sem a reforma e o tacho como garantia.
O PCP e os seus acólitos ultra conservadores, que ainda não conseguiram retirar o cheiro a mofo da "cortina de ferro ou do Muro da Vergonha" das suas mentes e vestes, tanto lhes interessa. Sabem que Sócrates não iria nunca fazer acordos ou coligações com quem combate a Europa (tal como o BE) e que mantem desde sempre a política do quando pior melhor, esperando assim a mobilização das suas gentes. O futuro, com a perda de Beja e Aljustrel no Alentejo e a Marinha Grande, mais a Norte, talvez faça refletir o "avôzinho" Jerónimo.
Tanto para o BE como para o PCP, a ida a São bento, não será muito mais que um verbo de encher.
Só se Sócrates fosse parve é que não fazia as sacramentais perguntas sobre coligação ou acordo parlamentar.
Mesmo que a resposta do BE e do PCP, fosse SIM, a última palavra seria de Sócrates.
Quem quizer, que deite o Governo abaixo.
Pode acontecer que em futuras eleições, aqueles que votaram em outros partidos, debaixo do lema de acabar com a maioria absoluta do PS, hoje já possam estar a começar a reconhecer que teria sido muito melhor - Sócrates absoluto, que esta manta de retalhos onde não só ninguem se entende como, ainda sendo pior, ninguem faz esforço para se entender.
Afinal os politicos estão por lá, tratando da sua vida. o Zé Povinho, está por cá, com a crise ainda portas a dentro e os que procuraram a cabar com a maioria, em nada estão interessados em acabar com a crise.